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ANUS VIRGEM


ANUS VIRGEM

Vou contar sobre a vez que conhecí a mulher mais gostosa e maravilhosa de toda a minha vida. Coincidentemente foi também a primeira vez que ela deixou o seu bumbum ser possuído. O mais belo e gostoso bumbum que um homem possa desejar.
O nome dela é Annika. Tinha então 28 anos, loira de 1.70 cm, cabelos cumpridos, olhos verdes que nos dias de sol as vezes pareciam quase azuis. Uma falsa magra, atlética e malhada com um bumbum que virava os pescoços de todos os homens, do jeito que qualquer homem sonha em ter, além de possuir pernas grossas, cumpridas e cintura fina. Seios grandes e firmes. Uma super gata!
Ela estava no Rio para um seminário de 15 dias e uma amiga minha que era palestrante a conheceu no primeiro dia e quando o fim de semana estava chegando se ofereceu para apresenta-la a alguém que pudesse leva-la a passear pela cidade. Ela morava em Florianópolis e era descendentes de holandeses/alemães pelo lado de pai, mas com mãe brasileira. A mistura genética a favoreceu e a natureza criou uma mulher linda com nome e traços de européia e curvas e alegria de latina.
A minha amiga me ligou perguntando se gostaria de conhecê-la e como não estava namorando (a razão de ter sido o escolhido) disse que sim. Claro que sim, se bem ela não a descreveu muito. Simplesmente me disse que era uma mulher inteligente e simpática.
Annika, como estava sozinha no Rio, aceitou sair comigo para pegar um cinema na sexta de noite, único fim de semana que estava aqui. Fui ao hotel e quando a vi no lobby, fiquei mudo… Era uma deusa nórdica com um bonito bronzeado das praias Catarinenses, parecía estas garotas das fotos de surf da marca Reef com bumbums impressionantes! Ela me comprimentou com um belo sorriso e se apresentou. Tinha uma voz sensual, de mulher de caráter e cheia de auto-confiança. Alta, linda, um anjo com um super astral, irradiava simpatía.
Fomos ao Barra Shopping e logo percebí que além dos seus atributos físicos, que atraíam os olhares de vários no cinema, ela era realmente inteligente, simpática e muito agradável como dito pela minha amiga. Abría um sorriso cada vez que eu a olhava. Estava vestida com uma blusa solta que deixava os seus seios relativamente discretos, uma calça branca com florzinhas cor de rosa que ficava colada ao corpo indo até o tornozelo, a calça evidenciava o seu protuberante bumbum. Os saltos altos tipo sandalinha a deixava ainda mais sexy e mostrava seus lindos pés com unhas muito bem cuidadas. Ela estava produzida de forma sofisticada e elegante, usava um perfume muito sensual que, além de embriagarme levemente, me pareceu combinar com sua voz sexy aumentando o fascínio desta gata. Apesar de tudo isto, ela era sem frescura e parecia ter os pés no chão. Maravilhosa.
Naquela noite, depois do cinema, conversamos jantando em um restaurante fino e trocamos emails e telefones. No dia seguiente é claro que a convidei novamente, para jantar no meu apartamento, onde morava sozinho.
Na noite seguinte Annika chegou ao meu apartamento em taxi às oito da noite com uma garrafa de vinho de presente. Depois de jantar e conversar por várias horas sobre coisas como trabalho, arte, amigos, etc. já era quase meia noite. Oferecí leva-la ao hotel Sheraton Barra onde estava hospedada ou pedir um radio taxi, mas ela preferiu ficar um pouco mais já que no dia seguinte não tinha nada programado. Percebí então que era uma mulher realmente segura e sem nenhum tipo de preconceitos ou complexos. Uma loira, linda, inteligente, com caráter, educada, com um corpo de derreter adolescentes e além disso sem frescuras! Uma super gostosa que seria miss bumbum de qualquer praia e que a essa altura já despertava em mim pensamentos mais ousados.
Ficamos conversando na sala sob as luzes dos abajures. A sacada aberta, batia uma brisa marítima agradável, soava uma música de Bossa & Stones, baixinho. Oferecí alguma coisa mais para beber.
– Você não teria um pouco mais de vinho?… perguntou com um grande sorriso que quase me derreteu… Que mulher deslumbrante… pensei e logo imaginei que alguma coisa podería acontecer essa noite.
Fui pegar uma nova garrafa de vinho. Com o Malbec a conversa começou a ficar mais íntima. Até então não tinhamos conversado sobre assuntos muito pessoais, mas logo estavamos falando sobre ex-namorados e namoradas. Pouco a pouco não deu outra e o papo foi para o lado de sexo baixo uma brincadeira de “confessar” intimidades. Se bem no início ela ia com cuidado logo estavamos conversando abertamente como se fossemos amigos de vários anos. O meu pênis foi se inquietando quando escutei essa mulher falar de sexo. Não sei se era o ambiente, as “confissões” contadas com aquela voz sensual… mas aquela loira linda, com o seu bumbum de capa de revista e seios de deusa, me estava deixando excitado e já tinha temor que ela percebesse o volumen que estava cada vez mais evidente no meio das minhas pernas.
Ela me perguntava sobre as minhas namoradas, mas chegou o momento de falar sobre as suas relações passadas, ex-namorados, e como ela tinha se dado na cama com eles… A conversa já estava muito excitante. Annika iniciou a contar sobre algumas intimidades com ex-namorados. Tinha acabado recentemente com o seu de vários anos.
– Bom, o último era bem normal do ponto de vista sexual…
Me excitei pensando nessa mulher, núa fazendo sexo… ela percebeu a minha reação:
– ¿Porque essa cara? ¿Você não transa com ninguém no momento? perguntou curiosa.
– Sim…, isto é, já passaram 2 meses da última vez…
– ¿E porque tanto tempo?… perguntou sorrindo.
– Não sei, já faz dois meses… Foi com uma garota de 20 anos… ela era super apertada, falei rindo. Ela era tão estreita que demorei dez minutos só para conseguir que ela se acostumasse e assim poder penetrá-la…
– Coitada da menina! Oque você deve ter feito… – disse ela dando uma risada.
– Ela era realmente muito apertada, e eu tenho um pênis um pouco diferente, comentei… e gosto de algumas posições específicas… disse já completamente excitado. Mas devo confessar que teve uma coisa que eu queria e ela não quiz.
“Espera! Espera!” ela interrompeu. “Têm varias coisas nessa tua “confissão”…” continuou.
– “Oque você quer dizer com pênis um pouco diferente e oque você quiz fazer com ela?!” Annika perguntou muito curiosa e se ajeitando no sofa já claramente interessada. Percebí nesse momento que os bicos dos seus seios estavam eretos, aparecendo, e eram claramente muito grandes, pareciam querer perforar a blusa que estava usando. Estava começando a ficar excitada a julgar pelo tamanho dos seus mamilos.
– “Mmmmm…. Bom, já estamos entrando em detalhes muito íntimos, mas se você não comentar para ninguém, vou te contar.” continuei.
– Sim, claro, estamos falando só entre nós, não se preocupa…- ela respondeu.
– “Eu tenho o pênis bem grosso, mas não é só isso. O meu membro tem o corpo bem grosso e logo no final ele “afina” e isso faz com que no momento do ato sexual, quando chega ao final da penetração, ele fique “entalado” na minha parceira. Como esta garota tinha a vagina extremamente apertada ficamos entalados como um nó… Eu movia o meu pênis e não saía e para tirar tinha que forçar oque causava orgasmos na garota…”
– “Wow!” – ela exclamou arregalando os olhos. Ficou corada.
– Essa característica é bem diferente e as mulheres com quem fiquei gostam da sensação de ficar “entaladas” pois nunca sentiram antes.
Annika estava claramente surpresa e curiosa, excitada, agora a julgar não só pelos mamilos mas também pela sua leve agitação na respiração, rosto corado e pelo gole que deu na copa de vinho…
– “E oque foi que você quiz fazer e ela não quiz?!” perguntou muito curiosa.
– “Bom, eu sou meio tarado por um bumbum e quiz… bom, você sabe…” – parei deixando que ela pedisse para continuar.
– “Não, não sei… Oque?! Me conta!” Ela já estava claramente excitada e interessada.
– “Eu queria fazer anal com ela e ver se ficavamos entalados por atrás!” disse já sendo muito ousado e indo para o tudo ou nada. Sentí o rosto quente e um tremor pois a excitação de contar isso foi grande.
– “Agora me conta você” disse rapidamente como querendo mudar o assunto… Tinha temor de ter ido muito longe, mas o tesão era paupável no ar.
– Eu… Eu nunca experimentei isso… – ela respondeu.
– Isso oque? Você nunca fez por atrás? perguntei surpreso.
– “Não, nunca…” respondeu ficando ruborizada por segunda vez naquela noite.
– “Nunca fez sexo anal?”… perguntei de novo quase sem acreditar pois com essa bunda maravilhosa imaginei que todos os seus namorados teriam pedido para comê-la assim…
– “Não, nunca fiz anal…” e logo completou: “Porque? Voce achava que sim?…”
– Pensei que você ja tivesse feito… respondí, imaginando a escena de estar perforando aquele cuzinho ainda inexplorado e apertado depois de 28 anos. Meu pau estava mais duro ainda, tentei ajeita-lo para disimular a ereção.
– Pensei que sim pois… o teu bumbum é muito… muito…
– Muito oque?
– Muito gostoso… Você realmente tem um bumbum muito bonito e imaginei que os teus namorados já tivessem te pedido… e você tem 28 anos…
– “Nunca tive coragem. Os meus namorados anteriores ou não pediram ou eram muito afobados. Não, nunca experimentei no bumbum…”.
– Mas porque você não tem coragem?… perguntei
– Porque acho que deve doer muito … até gostaria de experimentar, mas…
– mas oque?!…
– Nao sei, sei lá. Os homens normalmente são afobados… As únicas duas vezes que tentei não deu certo. Uma vez o garoto não aguentou e na hora de me penetrar, não sei como, acabou ejaculando antes. Na outra um outro se afobou e tentou enfiar e me machucou. Agora acho que se alguém tentar de novo vai doer…
Escutando oque ela estava contando, a minha pica estava quase explodindo. Imaginei que não seria fácil para um homem pouco experiente ter uma gata como Annika, de quatro, expondo o bundão grande e firme, cinturinha, vendo a bucetinha rosa e o cuzinho virgem esperando ser comido, e não gozar só de olhar… Tinha que ter controle e experiência para comer este tipo de mulher. A minha calça já estava com uma pequena mancha pois o meu pau tinha melado..
– Mas eram grandes os pênis desses teus namorados? Perguntei, levando a conversa a gerar ainda mais tesão.
– Bom, não sei, a maioria que ví até agora eram finas e por isso acho que se já doeu naquela vez poderia doer de novo. Mas não sei, pois nunca mais tentei e a última vez já faz tempo… O tamanho era mais ou menos assim…e mostrou com os dedos o diâmetro aproximado.
– Ah… disse sem comentar, mas com um leve sorriso pois achei finos na verdade. Ela percebeu.
– Você acha que eram muito finos?…Como é o teu de grosso?… – Percebí que ela também ficou nervosa e excitada ao fazer esta última pergunta.
Nesse momento quiz tirar para fora e mostrar pois estava duríssimo e provavelmente com a cabeça bem rombuda, o corpo bem grosso oque evidenciaría ainda mais o final do talo mais estreito que causava o “nó” uma vez que entrava tudo (tipo butt plug). Mas me controlei e disse:
– Talvez um pouco mais grosso… O importante é o diâmetro de acordo ao que me disseram várias mulheres, e a dureza da ereção, sei lá…
– Bom para aquelas que experimentaram e gostaram então, estarão felizes..não? disse ela sorrindo.
– Nunca nenhuma reclamou… respondí insinuando a minha experiência para inaugurar o seu cuzinho. Estava tentando não me afobar.
– Mas foram muitas vezes então?…
– Hummmm….algumas… e gosto muito e acho que sei fazer bem – sentí um tesão incrível por estar falando disso e perceber que podería acabar comendo essa gata que todos desejavam.
– E você fez com mulheres que nunca tinham feito antes?
– Sim… Algumas também tinham medo no começo, mas no final tentavam e viravam praticantes de sexo anal, depois queriam todo o tempo por atrás. Outras pediam diretamente para levar por atrás pois eram virgens devido a que os seus namorados ou ex-maridos nunca faziam sexo anal. Fiz com varias que era a sua primeira vez…
– Tantas assim?… perguntou surprendida e movendo-se excitada. Aparentemente o vinho e a conversa tinham começado a dar uma “coceirinha” na Annika. Imaginava que ela estaría molhada.
– Algumas, e nenhuma deixou de querer repetir, disse rindo. Devo confessar, que não todas foram fáceis, mas com paciênca, carinho e técnica todas acabavam tendo orgasmos anais, que dizem são mais intensos.
– “Sério?… E me conta então… Como você faria para iniciar uma mulher no sexo anal? Qual é a técnica? Assim eu também fico sabendo para a próxima…” disse séria, mas visivelmente excitada. Os mamilos agora estavam enormes, marcavam a blusa. Era claro que ela estava com a respiração mais forte, a voz tinha abaixado de tom ficando um pouco roca e levemente mais grave, muito erótica, ela cruzava as pernas.
– Tem que ser aos poucos. É necessario que o homem saiba preparar a mulher, a sua fêmea… disse levando a copa de vinho a boca. Era a primeira vez que usava essa palavra na conversa como um prelúdio a ter sexo animal com essa gata. Ela deu outro gole também.
– ” E…Como sería no caso de uma mulher com receio? Como eu, por exemplo…”
Nesse momento entendí perfeitamente os outros homens que se afobaram ou que simplesmente explodiram em gozo antes de nem sequer penetrá-la. O meu único desejo era colocá-la de quatro, ver essa tremenda bunda e forçar a entrada para poder explodir em gozo em três ou quatro estocadas que tirariam a sua virgindade anal!
– Respirei fundo e expliquei, o mais tranquilamente possível: primeiramente usaria um gel especial que ajudaría a dar lubrificação e dilatar o teu ânus… colocaria o gel e com um dedo iria ajudar a te acostumar, devagar… depois com o mesmo dedo faría uma massagem por fora e por dentro, bem devagar e suave. Pouco a pouco você relaxaría toda a zona anal e eu enfiaría o dedo, devagarzinho, até o final…
Agora ela estava com a respiração intensa e profunda se bem controlada, as palavras eram cada vez menos e o tom continuava baixo. Me olhava fixamente e ví que, sem perceber mordia os seus lábios levemente.
– E depois? oque mais? .. perguntou parecendo ansiosa. Oque você faría depois?
– Deixaría o dedo dentro… Até que você se acostume. Logo, com a outra mão, uma massagem nas costas e no teu bumbum, sussurrando para que você relaxe… começaria a mover o dedo devagar, para dentro e para fora… Devagar, lentamente, sentindo o teu cuzinho cada vez mais frouxo, simulando o ato sexual…
Ela contraiu as pernas fechando os olhos por um segundo, os abriu com um suspiro quase involuntário soltando o ar de forma quase trêmula…
– E para que serviría este movimento?… Ela não conseguía dissimular o nervosismo.
– Para ajudar a fazer a dilatação anal… Depois que o dedo entra e não tem mais resistência você começaria a sentir gostoso, então colocaría um dedo maior…e assim, pouco a pouco, até que o teu ânus esteja bem relaxado… e não sinta muita dor quando….quando…
– “Quando oque…?”
– Quando for te penetrar com o meu pênis….- disse com a voz mais baixa, quase sussurrando de tesão.
A loira estava já se retorcendo e tinha certeza que estava toda molhada..
– Não acredito… ela disse tentando se recompor.
– Porqué não?
– Acho que poderia doer mesmo assim…
– Talvez um pouquinho por ser a primeira vez…mas isso depende do homem que te guiar.
– Não…não acredito… Repetiu nervosa mas claramente excitada… Era uma última tentativa de resistência.
– Se você nunca tentou então não pode saber…
– Bom…, é verdade. Fez uma pausa, ficou em silencio por alguns intermináveis segundos. Eu não sabia oque dizer…
Nesse momento ela olhou direto aos meus olhos e perguntou:
– “E você tem esse gel aquí?”
Não acreditava que com essa pergunta estava por ter a chance de ser o primeiro a deflorar a virgindade anal da Annika! Já imaginava o cú dela, se bem ainda não tinha visto aquela bunda em todo o seu esplendor, como estava por ver..
– Sim, tenho um gel KY no banheiro…disse tentando ir devagar.
– “Ai…, que maluquice…” – ela exclamou parecendo arrependida de ter chegado a esse ponto. Logo voltou a perguntar, “Como seria então?”. “Digamos que você poderia me fazer uma demostração, pois assim entendería melhor a técnica…”.
Nesse momento deveria ter controle e não me afobar se bem sentia todo o corpo com um tesão incrível, poderia acabar gozando com poucos movimentos no caso que tocasse o membro com a calça… Será que resistiría ou acabaría como os outros gozando antes de nem conseguir penetrar essa deusa?
– Como o teu ânus estará bem lufrificado e relaxado, e o meu pênis com muito gel, a penetração será suave e centímetro a centímetro… levando em conta que o meu pênis é grosso irei bem devagar e no final você terá um alívio quando chegue no talo e “engate” na raíz… será bem devagar e a sensação deverá ser gostosa….
– “mas posso perguntar uma coisa primeiro?” Annika disse ansiosa.
– sim, claro.
– “Posso dar uma olhada antes?… Não quero aceitar e que depois você tenha um pênis muito grande…e não imagino oque seria esse “talo” que você falou”. A minha excitação cresceu ainda mais. Eu já tinha o pênis duro, inchado e com a cabeça bem rombuda, todo lufrificado pelo tesão. Ideal para o sexo anal e para fazer gozar a qualquer mulher. Afroxei o cinto, abaixei o ziper, tirei para fora. Estava duríssimo, a cabeça inchada, as veias grossas. Um fio de fluido incolor caía mostrando que estava pronto.
– Ai… É grosso! E está muito duro!.. Acho que não cabe… – disse ela.
Pensei que ela podería desistir…
– “Vamos tentar, mas bem devagar..” ela finalmente cedeu.
Disse que iria colocar uma música para massagem. Coloquei um albúm de Lounge Erótica, muito envolvente e sensual. Peguei um óleo além do gel.
Fingindo estar tranquilo, sem pressa, pedí para ela tirar a calça e mostrar o bumbum… Ela ficou só de calcinha, tipo tanguinha, muito delicada, branquinha com rendinhas, com os saltos altos era um monumento de mulher. Pedí para ela ir e virar contra a parede e mostrar o bumbum empinando-o… Ela virou-se, deu alguns passos caminhando como uma gata, só de calcinha, topzinho e salto alto, chegou à parede, abriu as pernas levemente, colocou as mãos contra a parede e empinou o bumbum… Era uma visão incrível. Tinha que resistir para não bater uma punheta aí mesmo e gozar. Era um mulherão de pernas longas, fortes, coxas grossas, quase 1,80 m. com o salto alto, umas costas definidas pela ginástica e cabelos loiros caindo abaixo dos ombros, bronzeada saudávelmente, com uma marquinha de bikini que aparecia na cinturinha, abaixo da minúscula calcinha. Tudo isso levando os olhos à bunda mais linda e gostosa que tinha visto ao vivo… Era como essas gatas que tantas vezes tinha visto em revistas, quando adolescente, e que me tinham levado a incontáveis masturbações.
Me aproximei, dei uma passada nas costas delicadamente com a mão descendo em uma carícia até o bumbum, peguei a mão dela e a levei para o meu quarto.
Sentei na cama. Pedí para me mostrar o bumbum de novo, agora ficando de quatro. Ela se aproximou, virou-se de costas e ajoelhou-se, colocou as mãos no chão, levantou o bumbum, jogou o cabelo para trás… Falei para empinar mais e ela obedeceu… Falei para ela ficar assim para adimirá-la. Ela obedecia pois a excitação era muito grande… A música tocava em um ritmo sensual e hipnótico. Eram as escenas mais eróticas que tinha vivido até então.. Ví que a tanguinha dela cubria um sexo já inchado e percebí uma pequena mancha húmida no meio, um claro sinal da sua disponibilidade.
Falei para ela se levantar e voltar a ficar assim, na mesma posição, mas na cama. Ela obedeceu.
– Onde está o gel? Perguntou dengosa..
Eu, semi nú, com a pica para fora, procurei o gel e o óleo.
Com suavidade tirei a calcinha dela e ela abriu as pernas uma a uma, facilitando, dócil e sem resistência. Um fio transparente, como saliva, saiu do seu sexo no momento que lentamente abaixei a minúscula peça.
– empina bem este bumbum, ordenei já começando a assumir o papel de dominador.
Annika continuou obedecendo e colocou o bumbum mais para cima abaixando a cabeça e os ombros na cama para ficar mais relaxada.
Vi o bumbum completamente aberto, na forma perfeita de um “violão”, a buceta dela era rosa e tinha os pentelhos aparados e bem cuidados, muito femenina, pequenos e poucos pelinhos castanhos iam até o ânus mostrando um lado animal e sexual desta mulher. O cuzinho dela era de uma cor rosa mais oscura, muito apertadinho e com pregas… Fiquei admirando enquanto comecei uma leve massagem nas suas nádegas e costas com o óleo. Percebí que a sua buceta precisava de uma pica grossa pois esta mulher era uma “cavala”. Uma cavala que ainda não tinha sido comida como merecía.
Percebí também que ela estava pronta para iniciar… Separei as suas fortes nádegas e ela deu uma pequena travada… Quiz dar um tapa na bunda para que relaxe, mas preferí ir devagar e falei com carinho para relaxar acariciando-a..
– “Vai… não demora mais…” ela disse em voz baixa e quase gemendo.
Coloquei o gel no seu esfíncter. A sua pele eriçou. Ela estava pronta para receber a demostração.
– “devagar… Só com o dedo… Talvez outro dia fazemos com o pênis”. disse trêmula.
– Sim, claro… como você quiser.
Meus dedos massagearam o ânus e todo o bumbum com movimentos circulares, roçando levemente pelos seus lábios húmidos. Preparava o cuzinho com movimentos circulares pressionando suavemente para acostuma-lo.
Sentí que o cuzinho estava relaxado e pressionei um pouco o dedo penetrando levemente e voltando… Era só um centímetro, devagar e com carinho… ia repetindo a operação até que aquele botão de erotismo foi aceitando sem resistência. A penetrei um pouquinho mais, logo saindo de novo ficando com os movimentos circulares no ânus pelo lado de fora. Sentí o seu calor e lubrificação no dedo, como se o seu esfincter estivesse querendo deglutir. Empurrei até a metade, esperei uns segundos, sentí que estava tudo bem lubrificado e enfiei até o final…
– Ahhhhhhhh…- ela gemeu com tesão e ví os pelos loirinhos, sua pequena penugem, se eriçarem todos. Estava toda arrepiada.
Annika abriu um pouco mais as pernas e nesse momento percebí oque estava acontecendo… Eu tinha essa gata de quatro, na minha cama, com o dedo todo enfiado no seu cú! Estava começando a tirar o cabacinho anal desta deusa nórdica.
Lentamente fui iniciando um vai e vem com o dedo, simulando uma penetração. Sentía o dedo entrar em seu buraquinho quente, apertado e suave como seda. A respiração dela aumentava e os gemidos começavam, ela se estava entregando.
Com delicadeza fui fazendo uma leve pressão com o outro dedo. Tirei o dedo devagar, como sairía naturalmente se expelido pelo seu anelzinho. No momento de tirar ela gemeu e continuou muito dengosa pedindo para fazer de novo. Coloquei um dedo um pouco mais grosso e seguindo a mesma massagem ele foi bem aceito pelo ânus já dilatado.
Quando fazia o movimento para fora, tirando, ela ia para trás como não querendo deixar sair… Eu parei o bumbum dela com a outra mão e comecei a enfiar o dedo anular. Fui introduzindo lentamente e ela mesma levava o bumbum para trás causando a penetração.
– Uhmmm…. gemeu percebendo que o dedo era maior.
Eu a tinha nesse momento dominada com um só dedo… Com um dedo podia fazer ela gemer, suplicar, obedecer ou suspirar. Todo enfiado, até o fundo.. Ela movia a cabeça e gemia toda arrepiada, rebolando suave e instintivamente ao ritmo da música sensual e ao tesão.
Quando percebí que o dedo já estava confortável para esse cuzinho guloso decidí tentar dois ao mesmo tempo. Ela abafava os seus gemidos no travesseiro. Fui introduzindo o dedo índice e o anular ao mesmo tempo com muito gel. O voluminoso traseiro tentou escapar, mas quando entrou tudo ela gemeu forte e relaxou de novo piscando o esfincter no processo. Annika apertou os lençóis e virou a cara para o meu lado. Ví os seus cabelos no rosto que estava corado, um rosto de prazer e dor, os seus olhos semi fechados.
– mmmmmm….aiii…hummm,… ahhhh… ela gemia, reclamava, suspirava.
Agora não era só eu fazendo os movimentos de entra e sai, ela também se movia ao mesmo ritmo facilitando a penetração dos meus dedos até a raiz… Ela se ergueu tirando a cabeça do travesseiro e de quatro, como uma gata manhosa, empinou de novo o bumbum, jogou a cabeleira dourada para trás e apertou os lençóis demostrando a doce dor e o prazer que a envolvia ao mesmo tempo… Abriu as coxas ainda um pouco mais mostrando-se inteira.
Uhhhffff…. Ooohhhhhh…. gemia agora já sem pudor.
Escutando ela gemer e vendo-a toda exposta eu não aguentava mais… Mas ela não pedia para ir além. Então tirei os dedos devagar e continuei a massagem por dentro das suas coxas e passando a mão na sua barriga por debaixo. Disse que talvez por hoje era suficiente e que poderiamos continuar o treinamento outro dia…
– Como assim? disse ela surprendida e quase choramingando de tesão, virou-se para mim sem sair da posição. “Quero mais…me da mais por favor… ” Sussurrou, rebolando de novo.
Com o seu pedido a penetrei novamente com os dois dedos e fui devagar até o fundo. Ela se movia jogando o quadril para trás querendo mais profundidade. Empurrei com mais força até os talos dos dedos e logo socando mais forte duas ou três vezes, a minha mão batendo nas nádegas.
Ela se estremeceu, se arrepiou e gritou: “não aguento mais… Hummmm que gostoso.. Uuuii, hummmm.. Me enfia o teu pênis, me enfia! Agora!
Você quer que eu te penetre com o meu pau?
Sim! me enfia agora! – ela ordenou quase gritando, louca de prazer.
Tomei posição atrás dela e vi a sua bunda em todo o seu esplendor, com o sexo inchado, rosa e lubrificado, as curvas dela se abriam em formosas ancas, marcadas com o bikini, acabavam em uma cintura fina, como um coração invertido. O ânus dela estava vermelho e solto, lubrificado e piscando.
-“Vai, por favor, vai logo, me enfía…” ela suplicou.
Abrí as suas nádegas e me aproximei para sentir o seu aroma íntimo e excitante. Subistituí os dedos pela língua começando pelos seus pequenos lábios e clitóris que estava ereto; passava da sua bocetinha ao ânus com a ponta da língua. Escutei os seus suspiros e logo ela tentou empinar mais para expor o seu grelinho e facilitar a minha carícia oral. Me concentrei em passar a ponta dura da língua no seu grelo e logo ir ao cuzinho. Ela começou a se dedilhar…
Peguei o gel e passei na pica duríssima. Enfiei novamente um dedo, ela gemeu de prazer, tirei. Segurei o meu membro pela raíz, apontei a cabeça inchada como um cogumelo na entrada e pressionei um pouco… Sentí como o anel cedia, engolia e se tentava fechar depois de passar toda a glande. Ela soltou um gritinho e fiquei quieto deixando ela se acostumar. Ela ficou paralizada, arfando disse para parar e ficar dentro, sem me mover. Annika continuava a se tocar com os dedos e eu comecei uma massagem nas suas costas com o óleo. Massageava pegando-a pelos ombros e pescoço com as duas mãos e empurrando um pouco mais o membro, rígido como pedra, profundizando assim a penetração.
Ela virou a cabeça para me olhar, me aproximei sem sair de dentro dela e a beijei. Ela estava suada, com uma expressão de excitação e surpresa ao ver que já estava sendo enrabada e estava gostando. Nesse momento, ainda segurando os seus ombros e ela virando-se para me ver, cravei os meus olhos nos seus e dei uma estocada mais profunda. Ela abriu a boca para gritar, mas arregalando os olhos puxou ar e ficou muda, ficou em silencio segurando o ar no peito… e logo soltou tudo em um gemido longo, como uma gata no cio. Com o gemido se relaxou e afroxou, descontraiu as costas.
– Agora quietinha! comandei com firmeza. Peguei na cintura e disse:
– Vou começar o vai e vem, mas antes de te engatar é preciso te acostumar mais…
– ” Vaiii… começe a mexer-se, devagar, mas vai….” – disse ela com voz trêmula.
Iniciei os movimentos e sentía muito apertado e quente, vi que o cuzinho já estava mais vermelho e bem mais froxo. Ela parecia estar comendo o meu pau pelo cú.
Eu ia e vinha dentro dela sem chegar ao final para evitar o nó.
– “Quero sentir… Quero sentir aquilo… me enfia até o final”- pediu no meio de gemidos.
– Vou enfiar até o talo, você vai sentir um pouco mais esticado e depois já quase no final você sentira o teu anel se fechando no meu talo e formando o nó… Vou estar engatado no teu cú… – expliquei.
Ela, sabendo que não tinha volta e que queria sentir tudo, afroxava o esfincter empurrando o cú para fora, relaxando o máximo possivel. Nesse momento eu dei outra estocada curta e forte e sentí o anel fechando-se e engolindo a minha pica, estavamos entalados pelo “nó”.
– “aaaagghhh! ummmm,.. Que…que sensação incrível! Aaiiiii…” Ela apertava os lençóis enquanto tremia de prazer contraindo involuntariamente o cú e logo fazia força para afrôxa-lo. O cuzinho da gata piscava sem querer e eu entalado nela.
Ao ver que tinha essa mulher presa pelo rabo, como se fosse uma cadela, se apoderou de mim um instinto animal. Nesse momento o tesão foi enorme, ve-la agora dominada pelo meu cacete grosso. Tinha o poder de fazê-la gemer, arfar, choramingar e gozar.
– “Tenho você entalada pelo cú! Agora você vai ter que aguentar um macho te montando sua putinha!!” – falei, virando um animal no cio, um macho alfa cubrindo uma das suas fêmeas. Ela assentiu com a cabeça. “Sim, sim, vou aguentar… Quero ser fudida por um macho pelo cuzinho.” ela respondeu entrando no ambiente de total excitação animal e primitiva. Ela era virgem no cú mas evidentemente gostava de fazer sexo como poucas e sabia falar sujo. Sem inibição nenhuma ela estava aproveitando cada segundo e deixando-se levar pelo tesão.
Comecei a bombar suave primeiro, mas o anel, forte e duro que tinha se formado entre o seu esfincter e o meu talo não permitia a saída e então as bombadas eram como cabeçadas do meu membro no fundo do seu intestino. O esfincter segurando e impedindo a saída da pica devido à forma pouco comúm. Para ela era uma sensação única… Ela sentia o tesão e o orgasmo percorrer os nossos corpos. Com cada estocada interna ela sentia um golpe de eletricidade e gozo que percorria o ânus, a espinha, passando pelo estômago… Cada estocada a deixava mais entregue e dominada. Os seus gemidos aumentavam cada vez mais.
– Uhmmmm…. ahhhh…. Os gemidos eram intensos até que começaram a virar gritos:
– aaaaghhh, aaaghhh, estou… estou.. Aaaghhhh… Aaiii que grossooo.. Ai, ai, aaiiiii.. Estou… Ufff.. Estou entaladaa!!
– Por onde você está entalada? Fala!
– aaaagghh, aaaiii, pelo.. pelo cú!! Estou entalada pelo cú!!! Aaagghhhiiiii!!
– Quem te deixou entalada?! Fala! Quem está entalado no teu cú!? – eu estava possesso pelo tesão animal e ela era um furacão na cama!!
– aaaaagghhh.. Aiii.. Você!! Você, caralho…aiiiiiii.. Aaahhhhhhhgg. Filho da puta, você!! Estou entalaadaaa!! – transformada pelo tesão e pelos orgasmos ela era uma devassa, tinha virado uma puta, parecia outra mulher, completamente desinibida e louca!
As minhas mãos na cintura dela me davam soporte, me apoiei um pouco mais sobre as ancas dela, colocando os pés na cama, flexionando os joelhos, ficando de cócoras atrás dela. Nessa posição aumentei o ritmo das estocadas como se fosse um bate estaca. Agora sim o meu pau entrava e saia inteiro pois o cú ja tinha cedido completamente e não segurava mais nada, estava tão flexível como se fosse uma buceta. Era sexo puro e animal, louco, tarado. O seus gemidos, a minha respiração forte e animal, o barulho do meu púbis batendo e socando as suas nádegas, o cheiro agridoce e excitante de sexo misturado ao adocicado aroma de ânus, o suor escorrendo pelas costas dela e pelo meu corpo marcavam o ritmo final da explosão de orgasmos. Ela dedilhava frenéticamente o seu clitóris como se fosse explodir em qualquer segundo.
– Annika começou a gritar: “Assim! Assimm! Vaii! Vaaii! Estou, estoou, estoouu… aiii aahhhhhhgghh gozaaandooo!! Aaahhhhhggghhhhhhhh!! Filho da puuuuutttaaa, agghhhh, aaagooooooraaa aaiii aiiii!!! e eu comecei um ritmo enfurecido para explodir dentro dela. Ela urrava como louca, sem pudor, sem vergonha, não era mais uma dama, era uma puta na cama! A mulher perfeita!
– Eu sentí um tremor, um torpor e uma explosão de orgasmo que tomava conta do meu corpo, tudo ao mesmo tempo, o torrente que começava a ser esguinchado dentro dos intestinos da fêmea… ela se convulsionava e eu bombava fora de controle… Na estocada final, a mais profunda e forte, saí quase tudo e com um golpe seco enterrei até a raíz, até o talo, tentando instintivamente empurrar tudo, depositar a ultima esguinchada no fundo do que deveria ser o “útero” da fêmea, o meu pênis no entanto pulsando, duro como pedra, inundando o seu intestino… Ela arfava, chorava e ria ao mesmo tempo dizendo palavrões desconexos no meio de um grunhido, já colapsando.
Respirando forte, suado e sentindo que ela tinha ficado quase desmaiada com o seu orgasmo, fui tirando devagar, vendo o estrago que tinha feito… O ânus da Annika estava todo vermelho, largo, melado, sem pregas. Quando tirei fez um barulho de sucção e o meu pênis saiu, por poucos segundos vi um pequeno buraco que se foi retraindo e deixando o meu sêmem escorrer, o cú dela babava o meu leite branco junto com um líquido mais trasparente, misturado com um pouquinho de sangue, que também escorría lentamente por aquele ânus satisfeito. O cheiro a sexo inundava o quarto. Abri as nádegas dela, dei uma olhada, a limpei com uma toalha com carinho e comecei a dar pequenas lambidas ao redor do seu anelzinho inflamado, para curar o estrago.
Ela se deixou cair na cama, exausta e um pouco dolorida, lânguida e satisfeita…
Quando depois de alguns segundos ela abriu os olhos, me olhou e, em um último instinto animal, virou-se e abaixando-se pegou o meu membro que estava ainda inchado, vermelho, ainda com gotas de sêmen e até um pouco dolorido. Começou a chupá-lo carinhosamente em agradecimento ao seu homem pelo prazer que tinha recebido e sentido.
Logo, venho para cima, me olha nos olhos, me da um beijo na boca e com um grande sorriso, diz:
– obrigada! : )
Hoje estamos casados a quase 10 anos, ainda fazendo muito sexo sem pudor, sem vergonha. Cumplicidade, tesão e amor.


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