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CAMPEÃO BRASILEIRÃO DE 2015 SERIE A


QUEM SERÁ O CAMPEÃO DO BRASILEIRÃO DE 2015 SERIE A E COM QUANTOS PONTOS?  

DÊ SEU PALPITE NO COMENTÁRIO SÓ É VÁLIDO UM PALPITE POR COMENTÁRIO. COLOQUE NOME DO TIME E ENTRE PARENTES O NÚMERO DE PONTOS.  GANHA O BOLÃO QUEM ACERTAR O TIME E O NÚMERO DE PONTOS DO CAMPEÃO BRASILEIRO DE 2015 SERIE A  "ATÉ NO ÚLTIMO JOGO QUANDO O JUIZ APITA PELA ÚLTIMA VEZ" O GANHADOR LEVA 80%  E 20% SERÁ PARA DOAÇÃO "INSTITUIÇÃO" DE TODO O DINHEIRO ARRECADADO, MAIS DE UM GANHADOR O PRÊMIO SERÁ DIVIDIDO ENTRE OS GANHADORES VOCÊ PAGA POR PALPITE APENAS R$ 2,00 ( DOIS REAIS )  PELO "PAGSEGURO" LOGO ABAIXO  E VOCÊ PODE ACOMPANHAR COMO ESTÃO A ARRECADAÇÃO DO BOLÃO PELOS NÚMEROS DE COMENTÁRIOS. ESTE JOGO NÃO TEM INTUITO DE TIRAR DINHEIRO DE NINGUÉM APENAS ARRECADAR FUNDOS PARA AJUDAR OUTROS.

MAIS INFORMAÇÕES OU DUVIDAS email: garotasexynacional1@gmail.com





EX:  

1° PALPITE ( AVAÍ 62 PONTOS)
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2° PALPITE ( SPORT 90 PONTOS)  
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MASSAGEM INTIMA

Massagem intima


Eu estava bem apressada naquele dia, minha sogra estava hospitalizada e tinha que levar varias coisas no hospital, tinha que ir na casa dela que fica bem afastada, tinha que comprar algumas coisas, pois algumas pessoas iam dormir na minha casa, e tinha que ir na empresa buscar o cartão novo, que meu marido tinha providenciado, para poder fazer compras.E ainda tinha que atravessar a cidade para buscar a enfermeira que ia ficar no hospital cuidando da sogra.
Comecei indo buscar a enfermeira, ela poderia me ajudar a pegar as coisas na casa de minha sogra.
Não sabia direito onde era, dei umas voltas até que achei a casa.
Bati, era uma casa simples. Um rapaz veio atender e falou que ela saiu e que ia demorar mais ou menos uma hora, me convidou para entrar e sentar. Como era longe achei melhor esperar.
O rapaz era marido da enfermeira. Alto, moreno claro, olhos vivos, sorridente e falante.
Era bem mais jovem que a mulher, ela era um pouco, digamos, feia. Ele era bem bonito.
Estava com um calção desses de jogador de futebol. Sem camisa e chinelos nos pés.
Eu estava um pouco nervosa e ele me perguntou se eu queria que ele fizesse uma massagem, me contando que era massagista. Eu duvidei, e disse que ele não tinha jeito de massagista.
Ele levantou e veio por trás do sofá que eu estava e massageou a minha nuca e meu ombros. Suas mãos eram uma maravilha.
Perguntou se eu queria que fizesse nas costas, eu disse que sim.
Ele me levou até uma sala que tinha uma cama de massagem. Mandou eu tirar o meu vestido e deitar de costas.Olhei para o corpo dele e pensei, porque não? Tirei o vestido e o sutiã e deitei somente de calcinha.
Ele começou a massagear as minhas costas, eu estava adorando, ele foi descendo até minha bunda, parando na calcinha.
Perguntei se ele queria que eu tirasse, ele disse que gostaria.
Pedi pra ele tirar pra mim. Levantei a bunda e ele pegou dos lados e foi descendo a calcinha pelas pernas e eu com a bunda rebitada, meio rebolando pra ele ver a minha buceta.Ele massageou o meu pé e foi subindo pela canela e coxas. Depois a outra perna.
Quando ele subia pelas coxas, eu gemia, e dizia que delicia.
Ele massageou a minha bunda, encostando a mão na minha buceta, que nessa altura já estava escorrendo de tesão. Eu gemia e ele perguntava se eu queria mais. Eu dizia que sim continua, eu quero...
Ele começou a massagear a minha buceta. Abri as pernas e empinei bem a bunda. Ele colocou dois dedos dentro e massageou por dentro, em um movimento de vai e vem. Eu toda aberta rebolava e gemia. Ele tirou o calção e pegou o melzinho da minha buceta e passou no pau duro. O pau dele não era tão grande, era normal, uns 15 ou 16 cms. Era um pouco grosso.Tinha um saco bem bonito, tamanho certo, proporcional ao cacete.
Mandou eu sentar na mesa de massagem de frente pra ele e começou a me beijar e chupar os seios. Ele me disse que eu era muito fogosa e que estava toda molhada.
Eu dise que queria pau na buceta, me come safado. Faz massagem dentro da buceta com esse pau duro.Ele em pé começou a bater na minha buceta com o pau, me deixando mais louca. Eu pedia pra ele meter, me comer, então ele satisfez o meu desejo e meteu aquele pau na minha buceta que estava em brasa de vontade de pau. Fodeu com gosto e tesão. Ele era muito forte e insaciável. Meteu até eu gozar como uma louca. Cheguei a suar. Depois que eu gozei ele tirou o pau e gozou do lado de fora da minha buceta.
Depois de gozar ele passou a mão na minha nuca e me disse que eu era muito quente e gostosa.
Nos limpamos no banheiro, colocamos a roupa e fomos para a sala e ficamos conversando sobre as massagens que ele fazia. Disse que ia ficar freguesa.
Passou mais um tempo e a mulher dele chegou, e o meu dia continuou.


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DEPILANDO

DEPILANDO

“TENTA SIM, VAI FICAR LINDO!!!” Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética. - Oi, queria marcar depilação com a Penélope. - Vai depilar o quê? - Virilha. - Normal ou cavada? Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada??? Mas já que era pra fazer, quis fazer direito. - Cavada mesmo. - Amanhã, às… Deixa eu ver…13h? - Ok. Marcado. Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava? Coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas. - Querida, pode deitar. Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte. - Quer bem cavada? - …é… é, isso. Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes. - Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda. - Ah, sim, claro. Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça). - Pode abrir as pernas. - Assim? - Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado. - Arreganhada, né? Ela riu. Que situação ! ! ! E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar….. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais. - Tudo ótimo. E você? Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas. - Quer que tire dos lábios? - Não, eu quero só virilha, bigode não. - Não, querida, os lábios dela aqui ó. Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo. - Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor. Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail. - Olha, tá ficando linda essa depilação. - Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto. Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça. - Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá? - Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada. Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir. - Vamos ficar de lado agora? - Hein? - Deitar de lado pra fazer a parte cavada. Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens. - Segura sua bunda aqui? - Hein? - Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda. Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria: - Tudo bem, Pê? - Sim… sonhei de novo com o cu de uma cliente. Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto. - Vira agora do outro lado. Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina. - Penélope, empresta um chumaço de algodão? Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente. - Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha. - Máquina de quê?! - Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol. - Dói? - Dói nada. - Tá, passa essa merda… - Baixa a calcinha, por favor. Foram dois segundos de choque extremo. “Baixe a calcinha…”. Como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável. - Prontinha. Posso passar um talco? - Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha. - Tá linda! Pode namorar muito agora. Namorar…Namorar??? Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti-depilação cavada. É…. Mulher sofre!!! 

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MINHA VIZINHA



Fá, minha vizinha


Minha vizinha vivia em casa, fosse por uma razão ou por outra. Ora era usar o computador, ora o telefone estava com problemas, outra vez estava sem chave e precisava esperar sua mãe chegar. Sei que isso era motivo de imensa alegria e prazer para mim. Em geral, muito prazer...Nós não tínhamos exatamente um caso, pelo menos não de modo constante e regular, mas virava e mexia pintava um clima entra a gente, nessas visitas dela. Acho que muitas vezes ela arrumava algum pretexto, só para fazermos uma bagunça. As vezes rolava uma bela trepada, outras ficávamos só nuns amassos, outras vezes ainda eu era brindado com uma chupeta fenomenal. O fato é que nos dávamos bem para cacete na cama. Talvez a razão de nunca termos tentado ficar juntos fosse justamente isso. Trepávamos, e era tudo. Fora isso, cada um tocava a sua vida.
Naquela tarde, para variar, ela estava sem chave. Tocou a campainha, me pegando no meio de um trabalho no computador. Abri a porta já pressentindo que iria me dar bem. Sentamos na sala, e ficamos vendo TV por um tempo. Uma hora ela se levantou para pegar amendoim na mesa, empinando sua bunda bem na minha frente. Ela usava uma calça de sarja, fininha, e na hora meu pau pressentiu boas novas.
Pegando o amendoim ela emendou:
- “Humm... Amendoim?!? Está precisando de reforço, é?”
- “Com uma bunda dessas na minha frente, não preciso, não!”
- “Deixa minha bunda em paz...”
Sentei atrás dela e a puxei para meu colo, fazendo-a sentar-se sobre mim. Comecei a alisar seus seios, enquanto punha a outra mão sobre sua xoxota.
- “Deixo, nada! Faz tempo que eu quero comê-la, e você fica regulando...”
Ela era safada, e virando o pescoço começou a me beijar. Mexendo a cintura, e me excitando falava:
- “Querendo comer minha bundinha? Que coisa feia... Você é muito assanhado.”
Minha mão já estava por baixo da sua blusa, e meus dedos seguravam seu bico intumescido. Meu pau crescia embaixo dela, enquanto nossas línguas se enrolavam. Na verdade, o que começara como uma provocação tinha um grande fundo de verdade... Embora já houvéssemos feito muita putaria em matéria de cama, ela nunca dera o rabo para mim. E que rabo. Sua bunda era decididamente uma delícia. Redondinha, firme, no tamanho certo e sempre arrebitada, ela sabia que eu era louco por ela. E não dava de sacanagem. Tinha que ser hoje.
Levantei a blusa dela, e comecei a chupar seu seio, enquanto ela abria meu zíper e tirava meu pau para fora. Logo começou a alisá-lo para cima e para baixo, deixando-o ainda mais duro. Eu alisava a sua perna e sua bunda, e já delirava imaginando meu sonho realizado.
- “Cacete, isso aqui está duro... Acho que você não precisa de amendoim, não.”
Falando isso, ela abaixou sua cabeça e colocou meu pau na sua boca. Sentir o calor da sua boca ao redor do meu pau foi o estalo que faltava para me deixar tarado. Levantei, tirei a minha calça, e de pé, em frente a ela, comecei a socar meu pau na boca dela. Segurava sua cabeça, e a fodia compassadamente. Meu pau crescia e ficava cada vez mais duro. Pensei em ficar ali, fodendo aquela boca, até me acabar em sua garganta. Mas existia mais para fazer.
Antes que eu enchesse a boca dela com meu leite, interrompi a chupeta e levantei-a, abrindo a sua calça enquanto a beijava. Quando a sua fina calça caiu, pude ver, por cima do seu ombro a minúscula calcinha branca cobrindo o meu objeto de desejo. Alisei sua bunda, primeiro por cima do tecido da calcinha, e logo por dentro dessa, sentindo a maciez da sua pele. Tocar sua bunda era sempre um prazer imenso. Deslizei meu dedo pelo seu reguinho, e cutuquei de leve seu cuzinho. Mordendo minha orelha ela falou:
-“Para com isso... deixa meu rabo em paz!”
Mas ela falou isso com a língua em minha orelha, e apertando meu pau. Era hoje!!!
Me ajoelhei em frente a ela, tirando a sua calcinha e sentindo o perfume da sua xoxota, demonstrando que ela também estava excitadíssima. Colocando uma das suas pernas sobre meu ombro, e comecei a chupá-la. Logo ela estava gemendo, segurando minha cabeça entre suas pernas. Acabamos de tirar nossas roupas e deitamos no sofá, iniciando um meia-nove. Ela deitada sobre mim, segurava meu pau para cima e fazia-o desaparecer em sua boca gulosa. Enquanto isso, eu passava a língua na sua bucetinha, e brincava com meus dedos, penetrando-a.
Logo resolvemos partir a foda. Ela virou-se, ficando de frente para mim, e segurando meu pau encaixado na sua xoxota, começou a descer e subir sobre ele.
Eu segurava-a pela cintura, puxando-a de encontro a mim, e logo estávamos fodendo rapidamente. Sua buceta quente parecia morder meu pau. Minha mão alisava a sua bunda, enquanto ela colocava seu seio na minha boca. Ficamos uns minutos assim, e era claro o tesão dela crescendo.
Comecei a brincar com o dedo no rabo dela, e ela foi ficando cada vez mais excitada. Logo estava falando bobagens no meu ouvido, e acelerando o ritmo, em pouco tempo gozou sobre mim.
Fomos diminuindo o ritmo. Ela deitou ao meu lado, e ficou brincando com meu pau, duríssimo. Mexia nele, me provocando, me punhetando. Coloquei ela deitada sob mim, de pernas abertas, e encaixei meu pau novamente na sua xaninha.
Recomecei a bombar, a princípio lentamente, e aos poucos aumentando o ritmo. Ela logo recomeçou a gemer. Eu já me segurava para não gozar, de tanto tesão, mas queria prolongar aquilo ao máximo. Eu sabia que para conseguir meu intento ela precisaria estar ligadona. E segui fodendo aquela gata gostosa. Percebi que não daria para segurar muito tempo mais, e resolvi curtir uma das coisas que mais gostava de fazer com a Fátima: comê-la de quatro, encoxando aquela bunda que tanto me excitava.
- “Vem, vira...”
- “Não... o quê você pensa que vai fazer?”
- “Relaxa... só quero comer você de quatro. Vem, você sabe que eu gosto. ”
- “É... mas hoje você está cheio de idéias! Nem pense nisso, hein.”, disse isso já virando.
E ai foi o olhar que a denunciou... O jeito como ele olhou para trás, com aquela cara de safada que ela fazia quando queira me instigar, e a piscadinha discreta, que me deram a certeza: Hoje eu comerei aquele rabo.
Olhei para baixo e fiquei tarado, como sempre, pela sua bundinha redondinha, e sua marquinha de biquíni. Comecei a esfregar o pau naquele rego, encoxando-a, provocando-a. Passei a cabeça do pau do seu buraquinho, de propósito, mesmo sabendo que não era a hora, só para provocá-la. Do jeito que eu estava, se tentasse comer o rabo dela gozaria na hora. Eu queria curtir cada momento daquela foda.
Coloquei o pau na sua buceta e comecei a bombar. Ela também adorava aquilo, e logo começou a gemer junto comigo. Ela era muito gostosa, e estava foda segurar. Alguns minutos assim e eu sentia meu como se fosse explodir. Avisei ela que eu iria gozar.
- “Vem, gata... põe a boca aqui que eu não agüento mais!!!”, foi como ligá-la na tomada! Como aquela garota gostava de porra.
- “Me dá! Vem, goza na minha boca...”
E dizendo isso ajoelhou na minha frente, segurando meu pau na direção da sua boca. Tirei a mão dela e batendo uma punheta, apontei para o seu rosto e explodi em um gozo melado. Meus jatos pegaram seu rosto, boca, cabelo, enfim o quê estava pela frente... Não satisfeita, ela ainda pôs meu pau na boca e ficou sugando-o, deixando ele brilhando.
-“Cacete, que gozada!”
- “Viu? Nem precisou comer minha bunda para ser bom.”
-“Quem te disse que acabou? Vamos fazer isso agora, com calma.”, disse passando a mão na sua bunda gostosa.
Ficamos brincando um pouco, deitados de lado no sofá, eu alisando a bunda dela, e ela alisando o meu pau. Logo meu dedo estava cutucando o rabo dela, e meu pau começava a dar sinal de vida novamente. Resolvemos que aquilo precisava de mais espaço, e subimos para o quarto dos meus pais. Na escada, aproveitei que ela ia na minha frente, e segurando a bunda dela na altura do meu rosto, enfiei minha cara ali. Comecei a beijá-la, chupá-la e lamber suas nádegas, e afastando-as, coloquei minha língua no seu cuzinho.
Ela rebolava sua bunda na minha cara, e eu já não via a hora de botar meu pau lá dentro. Chegamos ao quarto, e eu a deitei de barriga para cima na cama. Abri suas pernas e cai de boca novamente na sua xaninha. Enquanto chupava-a, fui introduzindo primeiro um, e depois dois dedos no seu rabo. Ela gemia feito louca. Meu pau já estava duríssimo, de novo. Passando por cima dela, coloquei-o na altura do seu rosto. Ela mais do que depressa o abocanhou, e começou um novo boquete.
Mas estávamos lá para outra coisa... Virando-a, coloquei-a de quatro, com a bunda bem empinada.
- “Vai devagar... Se doer, eu paro.”
Ignorei... Esfregando meu pau na entradinha, sentia que ela rebolava deliciosamente. Encostei a cabecinha e fiz uma pressão. Meus dedos e monte de saliva já haviam facilitado a entrada, e de mais a mais, claramente não era a primeira vez que ela fazia isso.
Logo minha cabeça estava dentro do cuzinho dela. Segurei sua cintura e gentilmente comecei a me mexer, enfiando a cada estocada mais um pouco do meu na sua bunda. Ela gemia baixinho, mas não fazia menção a reclamar. Logo levantou os ombros, e safadamente começou a mexer a cintura com mais vontade.
- “Assim que você queria me comer? Vem... fode minha bunda!”
Os últimos centímetros que faltavam do meu pau foram devidamente empurrados para dentro do cú dela. Que delícia sentir meu corpo encostar na bunda dela. Passei a meter forte, tirando mais da metade do pau, e pondo de novo.
Ficamos assim longos minutos, com o tesão crescendo cada vez mais.
Sua bundinha redonda, desenhada por uma marquinha de biquíni deliciosa, engolia perfeitamente meu pau duríssimo. Enfim, meu sonho de consumo estava se realizando, e aquilo era uma delícia. Pouco a pouco meu pau foi ficando, se é que isso era possível, cada vez mais duro, e o gozo era eminente.
Em mais algumas estocas tornou-se impossível segurar mais. Saquei meu pau do seu cuzinho e apontando para sua bunda, gozei. Gozei longamente e, a despeito da distância, errei a sua bunda. O tesão era tanto que meus jatos de porra passaram direto por cima da sua bunda, indo bater no seu cabelo. Os seguintes foram caindo sobre as suas costas, fazendo o que a Fátima definiu como um “banho de leite”.
- “Olha só o quê você fez comigo... Estou encharcada!”, reclamou ela, em tom de falsa bronca.
Ela precisou de um banho rápido para poder sair, enquanto eu ficava rezando para não chegar ninguém, já que seria impossível explicar a presença dela no banheiro de casa, mas no final tudo deu certo.
-“Bem, finalmente consegui comer sua bunda, hein... Que dificuldade. Por quê você regulou por tanto tempo?”
-“Meu cuzinho não é para qualquer um... Você tem que merecê-lo!”, disse ela, me provocando.
- “E agora? Eu finalmente passei a merecê-lo, sempre que eu quiser?”
- “É, não posso negar que você mandou bem... Quanto ao futuro, vamos ver. O importante, se você quiser fazer isso de novo, é continuar me fazendo gozar gostoso. E ai, vai tentar?”
Ahhhhh... olhem, decididamente eu comprei essa aposta.
Mas isso eu conto depois.


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