CORTADOR DE GRAMA II

Cortador De Grama - Parte II

continuação... cheguei a chorar de tesão, ai ele judiou, tirava tudo e colocava bem devagarzinho, nisso o moleque pediu para eu chupar o pau dele, chupava aquela delicia de pau enquanto era enrabado, com a calcinha da minha cunhada de lado, o velhão aumentou o ritmo, me dava estocadas, que fazia com que eu afundasse minha boca ainda mais no pau do moleque, o ritmo foi ficando alucinante, como eles já tinham gozado o gozo demorou, mas eu queria que não acabasse jamais, os gritos e gemidos se misturavam, uma áurea de sexo infectou a casa toda, quando em um grito forte senti um jato de porra invadindo meu cuzinho, e gozei, e logo em seguida o moleque gozou na minha boca, foi sensacional, como jamais poderia ter imaginado. Quando o velhão tirou o pau do meu cuzinho, senti um vazio e a porra escorrendo pelas minhas pernas, e o moleque safado pediu para ver me cuzinho, eu de quatro com a cabeça de lado na cama e os dois safados só olhando o estrago, o velhão abriu minha bundinha e o moleque falou "Caralho tio, que regaço que o senhor fez no cuzinho dele, tá todo vermelho". Tiramos mais um cochilo e depois de acordarmos fomos tomar banho todos juntos, peguei uma calcinha nova, que o velhão fez questão de colocar, enfiando no meu rabo, e dando um tapinha na minha bunda e falando "Que cuzinho gostoso". Após almoçarmos deitamos no sofá para ver TV,eu no meio dos dois com uma mão em cada pau, os dois pelados e eu só de calcinha, aos poucos pude sentir eles crescendo na minha mão e comecei a mamar novamente, meu cuzinho já piscava, pressentindo que teria mais prazer ainda, após mamar o velhão sentou no sofá e pediu para eu sentar no pau dele, o que obedeci na hora, cavalguei feito loco, enquanto o moleque se masturbava. Quanto mais pau ele levava mais queria levar, eu mesmo saia de cima do pau dele e passava a mão no cúzinho para sentir o estrago, depois sentava e levava mais pau. O Safado do velhão queria me comer pela casa toda e de todas as posições possíveis, o moleque só ficava olhando, e quando podia mamava naquela rola, ele de vez em quanto falava "o Tio vai arregaçar este cú", ele me fodeu de frango assado, de ladinho, de quatro, de tudo que é maneira, quanto já tinha gozado mais duas vezes chamou o moleque e falou "Agora este cúzinho tem condições de receber a tua jeba", o moleque deu um sorriso safado, e eu já me posicionei com os joelhos no sofá, arrebitei a bundinha e com o cúzinho todo arregaçado de tanto ser comido implorei "Vem seu FDP, safado, vem perder o cabaço com este rabinho", para que fui falar aquilo, o pau dele parecia ainda maior, me segurou pela cintura e colocou a cabeça daquela tora na portinha, que a estas alturas já estava todo laceado e arregaçado. O safado foi forçando, forçando e a cabeçona entrou, mesmo tendo levado pau quase o dia todo a dor foi imensa, e o moleque sem a experiência do velhão foi me puxando pelas ancas e mandando rola pra dentro, parecia que eu iria rachar no meio, aquele pau pulsava dentro do meu cúzinho, eu mal conseguia respirar, o velhão ficou só olhando, com cara de bobo e falou "Este cúzinho nasceu para levar pau, achei que não aguentaria", e o safadinho tirou tudo, falou "Nossa, olha tio que regaço" , o velhão já de pau duro, empurrou o moleque e me enrabou, os dois ficaram revezando, me comendo feito loucos, mas a diferença quando entrava o pau do moleque era enorme, mesmo todo arregaçado me sentia totalmente preenchido, me comeram assim durante um tempão, até encherem meu rabo de porra, eu cai desfalecido no tapete com o cúzinho em chamas de tanto ser comido. Guando acordei eles não estavam mais na sala, tinham ido embora. Tomei um banho e virei minha budinha pro espelho para ver o estrago, já que ainda ardia muito, fiquei surpreso em ver o estrago, tá todo arregaçadinho e vermelho feito brasa, e minha bundinha toda marcada de tanto levar tapas, e aquilo me deu muito tesão. Coloquei uma cacinha e quando estava quase pegando no sono toca a campainha, coloquei um pijama e fui ver quem era, era o velhão com o moleque e mais dois caras, um negão gordo e loiro alto e magro, pedi para entrarem, e antes de eu falar me deixaram só de calcinha, pedi para não me comerem, pois mal conseguia andar de tanto me comerem, mas não adiantou, me comeram a noite toda, e de manhã acordamos todos na cama do meu irmão, toda melada de porra e cheirando a sexo. Resumindo, todas os dias o velhão trazia alguém novo para me enraba, me colocaram espartilho, cheguei a chupar 4 paus ao mesmo tempo, e fizeram fila para me enrabarem.

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