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CORTADOR DE GRAMA

Cortador De Grama - Parte I


Quando tinha entre 10 e 12 anos morava em uma cidade bem pequena do interior, e costumava ir tomar banho de rio com meus amigos, sempre ficávamos pelados, brincando o dia inteiro, e tinha uma maiorzinho com mais ou menos 15 anos que sempre tentava alguma sacanagem, uma vez tentou me comer. Uns dois anos depois fui morar na capital, onde já morava uns de meus irmãos, e sempre que ele viajava pedia para eu cuidar da sua casa, e em uma destas viagens comecei a fuçar no quarto dele e abri uma gaveta que estava cheia de calcinhas da minha cunhada, fiquei vendo uma a uma, cheirando e me imaginado com elas, quando abri uma segunda gaveta achei uma tanguinha, que mal cabia na palma da minha mão, não resisti e resolvi colocar, entrei no banheiro e tranquei a porta, mesmo sabendo que estava sozinho em casa, fiquei pelado e coloquei a tanguinha, ficou enfiada no meu cuzinho, virei a bundinha pro espelho e fiquei admirando, e me deu o maior tesão. Todas as vezes que eles viajavam ficava testando as calcinhas dela, até que um dia estava só de calcinha no banheiro e abri a gaveta do armário e vejo uma escova de cabelo, com um cabo grande, peguei a escova, puxei a calcinha pro lado e comecei a esfregar no meu cuzinho, aquilo me deu um tesão enorme, tentei enfiar o cabo no rabinho mais era muito seco, doía e não entrava, e comecei a procurar alguma coisa que pudesse lubrificar, vi em cima do armário um creme para o corpo, então enchi o cabo com o creme, lambuzei meu cuzinho também e com a bunda arrebitada e virada pro espelho comecei a enfiar, só de tentar minhas pernas tremiam de tesão, fui forçando bem devagarzinho até entrar, forcei mais e entrou tudo, ficando de fora somente a parte da escova. Não acreditava na cena, eu com uma calcinha da minha cunhada, com um cabo de escova enfiado no cuzinho e ainda olhando no espelho tudo, toquei a maior punheta da minha vida, gozei feito doido com aquela cena. Estávamos no final do ano e meu irmão iria viajar para visitar a família da minha cunhada, até me convidaram para ir com eles, mas recusei alegando que queria ficar para me divertir com meus amigos, e ainda me ofereci para cuidar da casa, a principio recusaram pois seriam muitos dias, e não queriam que eu ficasse com esta responsabilidade por tanto tempo, mas insisti e eles aceitaram. No finalzinho da tarde daquele dia sai da minha casa em direção a casa deles cheio de idéias, pois queria brincar de novo. À noite escolhi uma calcinha, não tinham ficado muitas porque a maioria minha cunhada tinha levado para a viagem, coloquei e fiquei andando pela casa, mas queria alguma coisa para enviar no cuzinho, pois a escova já não me satisfazia mais, procurei por tudo e nada de achar algo interessante, até que resolvi abrir a geladeira para comer algo, e na minha frente vi cenouras e rabanetes, meus olhos brilharam, escolhi um cenoura e fui até o quarto deles, em uma das portas do guarda roupa tinha um espelho enorme, enchi a cenoura e meu cuzinho de cremes e comecei a tortura, a ponto era fina, mas do meio para o fim era grossa. fiquei um tempão brincando, tirando a pontinha e colocando, meu cuzinho aceitava com prazer as investidas, até que resolvi enfiar mais da metade, doeu muito, ai resolvi andar pela casa só de calcinha e com a metade da cenoura me enrabando, conforme andava ela se mexia lá dentro, me dando mais tesão ainda. Fiquei uns três dias direto enfiando de tudo no meu cuzinho, e me acabando de tanto me masturbar. No sábado pela manhã acordei com a campainha tocando, como estava dormindo só de calcinha coloquei um jeans e fui atender, eram dois caras se oferecendo para cortar a grana, que realmente estava bem alta, um era meio velho, devia ter uns 50 anos, outro era moreno, quase negro e deveria ser menor de idade, com no máximo 15 ou 16 anos. Falei que não precisava, mas eles insistiram e cobrariam pouco, pois estavam desempregados, então resolvi aceitar pois meu irmão tinha deixado dinheiro para as despesas. Abri o portão e eles começaram a prepara a máquina, e eu fui tomar banho, tinha me masturbado tanto a noite que não passou nada de sacanagem pela minha cabeça. Depois do banho coloquei a calcinha, pois já estava tão acostumado que já era normal, coloquei também um calção e fui fazer café. Após tomar café resolvi dar uma geral na casa, limpei os banheiros, cozinha e fui varrer a sala, que tem uma janela grande de vidro e da para ver o jardim, aonde os caras já estavam no acabamento da grama, abri a janela e fui varrendo só de calção e com a calcinha enterrada no rabo, puxava os móveis, varia aqui e ali, e as vezes era obrigado a me abaixar, e nem me tocava dos caras lá fora, quando dei por mim olhei para trás e o velhão me olhava feito lobo para a ovelha, aquilo me deu um arrepio na espinha, que jamais havia sentido. Resolvi então provocá-lo me abaixando bastante, arrebitando minha bundinha, o máximo da provação foi quando fiquei de joelhos em cima do sofá fingindo estar procurando alguma coisa atrás ele, e ainda por cima puxei o calção o máximo que pude, até aparecer bem as poupinhas da minha bundinha. Fiquei ali provocando uma meia hora, enquanto o velhão me comia com os olhos o moleque trabalhava na grama, dando os retoques finais. Quando acabou o velhão pediu licença, foi até a garagem e me chamou para ver o serviço, depois de aprovado chamei ele até a cozinha para pagar, dei o dinheiro, e ele pediu água, tomou e nada de ir embora, eu tava nervoso pra caramba, estava com vontade mais morrendo de medo ao mesmo tempo. Ele pediu para usar o banheiro, e fiz questão de levar no do corredor, para poder andar rebolando na frente dele, ele entrou e começou a mijar com a porta aberta mesmo, dei uma espiada e puder ver pelo espelho do banheiro o pau dele, aquilo que deixou louco, estava decidido a realizar as minhas fantasias. Quando ele saiu do banheiro perguntei se ele conhecia de encanamentos, e ele me olhou com cara de safado e disse "Sim, conheço muito bem", então levei ele pro banheiro da suíte do meu irmão, abri a porta do armário e abaixei a cabeça e falei "O vazamento é aqui, oh", foi o sinal, e me segurou pela cintura e falou "Já sei o que você quer sua putinha", me pegou e me jogou em cima da cama, tirou me calção, e a hora que viu que estava de calcinha ficou doido, já foi tirando a camisa e foi beijando minha bundinha, fiquei em transe total, alucinado e não acreditando que aquilo estava acontecendo. Ele me colocou de quatro na cama e encheu minha bundinha de beijos, até que me virei e pude vê-lo melhor, ele era peludo, com os pelos todos grisalhos, me puxou para o tapete, fiquei de quatro na frente dele, nisso ele deu alguns passos para trás e falou "Vem putinha, vem engatinhando em minha direção para chupar o meu pau", obedeci e engatinhei até ele, comecei a beijar a barriga, e o pau dele por cima da calça, dava para sentir o volume só com boca, eu estava tremendo dos pés a cabeça. Tirei a cinta, e abri o ziper da calça, e ela caiu nos pés dele, ele estava cheirando a cahaça e suor, o que me deixava mais louco ainda, lambi ele todo, que só urrava de prazer. Mordi aquele pau por cima da cueca, que por sinal tava toda suja e fedendo. Resolvi tirar a cueca dele com a boca, puxei para baixo, e aos poucos foi se revelando um pau lindo, tirei a cueca e o resto da calça que estava nos pés dele, deixando ele só de meias pretas, fiquei admirando aquilo tudo, nem acreditando que seria todo meu, só meu. Comecei chupando suas bolas, enfiava tudo na boca, ele gemia e me xingava de tudo quanto era palavrão, chupei as bolas feito loca, que sensação maravilhosa dominar um macho, ai resolvi chupar o pau, lambi a cabeça que estava com cheiro de queijo, passei a língua e meti a boca, segurava nos bagos dele e chupava, as vezes segurava na bunda dele e metia a pouca naquele pau, era uma cena estonteante, eu estava em transe, tanto que esqueci, ou esquecemos completamente do ajudante dele, só lembramos quando ouvimos ele chamar "Tio" aonde o senhor está, e ele falou, estou aqui no banheiro do casal, venha aqui filho, o moleque entrou e quando chegou na porta e viu a cena, eu ali só de calcinha com aquele pau já todo babado de tanto eu chupar, com baba até escorrendo por seus bagos, o moleque ficou branco feito papel, mas o velhão pediu para ele entrar no quarto ele sentou na cama com cara de assustado, nisso comecei a chupar o pau do velhão de novo, poderia ficar ali chupando aquele pau o resto da vida. O Velho pediu para eu chupar o pau do moleque também, ele tava sentado na cama, me ajoelhei em frente dele, abri o zíper da sua calça e comecei a beijar por cima da cueca, ele também tava suado, tinha cheiro de suor de negro. Pedi para ele ficar em pé, mas ele não queria então o velho perguntou se ele era virgem, e todo envergonhado falou que sim, aquilo me deixou mais louco ainda, iria ser a primeira vez que aquele pau iria ser chupado por uma boquinha tarada. Ele ficou em pé e baixei as calças dele, e o volume não era muito grande, comecei a fazer um trabalho de beijar e morder aquela maravilha, e pude ir sentindo o volume aumentar, nisso o velhão começou a chupar o meu cuzinho, era a maior sensação de prazer que já tinha sentido na vida. Abaixei a cueca do menino, e um pauzão, mais um pauzão mesmo caiu na minha frente, coisa de loco, ainda meio mole, cai de boca, chupando cada centímetro daquilo tudo, quando percebi o tamanho que tinha ficado quase cai de costas, até o velhão admirado falou "Moleque do céu, você é um jegue", nisso os dois ficaram na minha frente, enquanto segurava um chupava o outro, não queria que aquele momento acabasse nunca, simplismente gozei sem tocar no meu pau. Quando de repente senti o pau do velhão pulsando na minha mão enquanto chupava o moleque, ai coloquei o pau dele na boca e só deu tempo de sentir o jorro de porra, fiz de tudo para não perder nada, só deixando escorrer um pouco, o velhão urrava e falava palavras sem nexo, chupei até deixar o pau dele limpinho e parti para cima do outro, mamei feito cadela no cio, e ele só gemia quietinho, segurando minha cabeça, não era fácil mamar naquela tora, pedi para ele gozar na minha boquinha, encher ela com aquele leitinho ainda virgem, nem deu tempo de falar e quase me afoguei com tanto porra, tive que tirar a boca para não me afogar, nisso minha cara ficou todo esporreada, ali fiz o trabalhando de limpar todo aquele pau com minha boquinha. Nós três caímos de cansaço e tesão na cama, e tiramos um cochilo, neste tempo sonhei com tudo o que tinha acontecido e acordei assustado, achando que era somente um sonho, mas ao ver eles cochilando ao meu lado fiquei extasiado de felicidade. Fiquei observando aqueles machos que tinham me dado tanto prazer até aquele momento, e pude comparar o tamanho dos paus, o do moleque era muito, mais muito maior que do velhão. Não resisti e comecei a chupar o pau do moleque, com ele cochilando mesmo, nisso ele acordou e sentou na cama, então me ajoelhei e comecei a mamar o safadinho já estava mais esperto e começou a mandar eu chupar "Chupa sua vagabunda, chupa esta pica", que delicia, nisso o velhão acordou e falou "Agora vou comer este cúzinho lindo", e respondi quase que implorando "por favor, me come, come por favor", só pedi para ele colocar um pouco de creme para não doer muito, encheu o pau dele e meu cúzinho e se posicionou atrás e mim, fiquei só segurando o pau do moleque e esperando para ser enrabado, ele foi um maestro, brincou com meu tesão, me bateu com seu pau, e passava a cabeça ao redor do rabinho e eu forçava para trás, e ele recuava, ficamos brincando um tempo até sentir que a hora havia chegado, ele me segurou pela cintura e começou a forçar, como meu cuzinho já não era mais virgem, pois já tinha colocado nele vários objetos a dor não era muito forte, e um calorão tomou conta do meu corpo, até que senti que entrou, ele foi empurrando devagarzinho, o pau dele estava quente feito brasa, e foi entrando até sentir suas bagos na minha bunda.

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