TRATAMENTO
E PREVENÇÃO CONTRA AS DST’s
DOENÇAS
SEXUAIS TRANSMISSIVEIS
Cancro Mole - Sintomas e Tratamento
Cancro no orgão Masculino Cancro no orgão feminino
Existem muitas doenças
sexualmente transmissíveis que deveriam ser mais faladas e mais divulgadas para
que toda população tivesse conhecimento e soubesse como se prevenir. Muitos
acabam conhecendo determinadas doenças após contrair a própria doença. O perigo
está aí, quando não há o conhecimento e só o adquire quando já é tarde demais.
É pensando nisso que nós temos o papel de informar e ajudar a todos que tenham
dúvidas sobre diversos assuntos. O que será abordado no momento, é sobre a DSTs conhecida como Cancro Mole.
O que é?
O Cancro mole é uma doença sexualmente transmissível você ja pegou alguma doença? que é causada pelo Haemophilus ducreyi, bactéria mais encontrada em regiões tropicais. É uma doença que é caracterizada pelo aparecimento de lesões que aparecem no órgão genital causando bastante dor. Também é conhecida como cancróide, cancro venéreo, cancro de Ducrey; conhecido popularmente por cavalo. Possui um período de incubação de 3 a 5 dias, podendo se estender por semanas. É uma doença que afeta ambos os sexos, mas que é mais frequente no sexo masculino.Quadro Clínico
Normalmente a doença manifesta lesões múltiplas na região genital, mas também pode se manifestar com uma lesão só. São lesões dolorosas possuindo uma borda irregular e coberto com exsudato necrótico, de cor amarelada e com odor forte. Uma vez removido, apresenta um tecido de granulação de fácil sangramento.Tratamento
O tratamento é realizado pelo uso de alguns medicamentos como:- Azitromicina
- Tianfenicol
- Doxiciclina
- Ciprofloxacina
- Sulfametoxazol
- Trimetoprim
Prevenção
Muito melhor do que tratar essa doença é se prevenir e evitar que ela se instale. Como fazer isso? É simples. Basta sempre se proteger no ato sexual com o uso de preservativo. Lembre-se que não se deve só evitar a gravidez durante o ato sexual, deve-se preservar a saúde, deve-se usar camisinha.
Aviso importante
Todo conteúdo relacionado à
saúde, tem como base pesquisas em sites da
internet. Esta matéria tem o objetivo de ser informativa. Antes de se
auto-medicar, procure um especialista seu médico ou um hospital mais próximo.
A maneira mais eficaz de prevenir a transmissão sexual de DSTs é evitar o contacto de partes do corpo ou fluidos que podem levar a transferência com um parceiro infectado. Nenhum contato minimiza o risco. Nem todas as atividades sexuais envolvam contato: sexo virtual, PB ou masturbação à distância são métodos de evitar contato. Uso adequado de preservativos reduz o contato e risco.
Idealmente, ambos os parceiros devem fazer o teste de DSTs antes de iniciar o contato sexual, ou antes de retomar o contato se um parceiro envolvido em contacto com outra pessoa. Muitas infecções não são detectáveis imediatamente após a exposição, assim tempo suficiente deve ser permitido entre possíveis riscos e teste para os testes ser exato. Certa DST, particularmente determinados vírus persistentes como o HPV, pode ser impossível detectar com procedimentos médicos atuais.
Muitas doenças que estabelecem infecções permanentes tão podem ocupar o sistema imunológico que outras doenças tornam-se mais facilmente transmitidas. O sistema imunológico inato liderado por defensins contra o VIH pode impedir a transmissão do HIV quando contagens virais são muito baixas, mas se ocupado com outros vírus ou sobrecarregado, o HIV pode estabelecer-se. Certos STI viral também grandemente aumenta o risco de morte para os pacientes infectadas pelo HIV.
Vacinas
Vacinas estão disponíveis que protegem contra algumas DST viral, como alguns tipos de HPV e hepatite B. Vacinação antes de início do contato sexual é aconselhado para garantir a máxima proteção.
Preservativos
Preservativos apenas oferecem proteção quando usados corretamente como uma barreira e apenas de e para a área que abrange. Cm áreas descobertas são ainda suscetíveis a muitas doenças sexualmente transmissíveis '. No caso do HIV, nas vias de transmissão sexual quase sempre envolvem o penis, como HIV não pode se espalhar através da pele intacta, assim cm blindagem corretamente o penis incentivo com um preservativo corretamente desgastado da vagina e ânus efetivamente pára transmissão de HIV '. Um fluido infectado para pele quebrada suportado transmissão directa de HIV não seria considerado "sexualmente", mas ainda teoricamente pode ocorrer durante contato sexual, isso pode ser evitado simplesmente por não envolver em contato sexual quando tendo feridas abertas de sangramento. Outras doenças sexualmente transmissíveis, mesmo infecções virais, pode ser evitada com o uso de preservativos de látex como uma barreira. Alguns microrganismos e vírus são pequenos o suficiente para passar através dos poros em preservativos natural da pele, mas ainda são demasiado grandes para passar através de preservativos de látex.Preservativos são projetados, testados e fabricados nunca falhe se usado corretamente. Não houve um caso documentado de uma transmissão de HIV devido a um preservativo indevidamente manufaturado
Uso adequado implica:
- Não colocar o preservativo no final é muito apertado e deixando espaço 1,5 cm (3/4 de polegada) na ponta para ejaculação. Colocar o preservativo em snug pode e muitas vezes levar ao fracasso.
- Vestindo um preservativo demasiado solto pode derrotar a barreira.
- Evitando invertendo, derramar um preservativo usado uma vez, se ele tem ejacular nele ou não, mesmo por um segundo.
- Evitar preservativos feitos de substâncias diferentes de látex ou poliuretano, que eles não protegem contra o HIV.
- Evitar o uso de óleo baseado lubrificantes (ou qualquer coisa com óleo nele) com preservativos de látex, como o óleo pode comer buracos neles.
- Usando preservativos com sabor para o sexo oral só, como o açúcar no tempero pode levar a infecções forjicas se usado para penetrar.
Para melhor proteger a mesmo e o parceiro de DSTs, o velho preservativo e seu conteúdo deve ser assumido como para ser ainda infecciosas. Portanto o preservativo antigo deve ser corretamente eliminado. Um preservativo novo deve ser usado para cada acto sexual, como uso de vários aumenta a chance de quebra, derrotando a finalidade primária como uma barreira.
NOMES DE DOENÇAS SEXUAMENTE TRANSMISSIVEIS
Herpes - doença que aparece e desaparece sozinha, caracterizada por ardor, coceira e pequenas bolhas que rompem e formam feridas nos pênis, vagina ou região do ânus. Uma vez infectada pelo vírus da Herpes (HSV), a pessoa permanecerá com ele em seu organismo para sempre.
Gonorréia – causada por uma bactéria chamada Neisseria gonorrhoeae.
Caracteriza-se, geralmente, por corrimento amarelado (pus) que sai do
pênis, causando ardor para urinar, apresentando mau cheiro. Na mulher, a
contaminação envolve o colo do útero e a vagina. Em ambos os sexos,
pode causar inflamação no ânus, no reto e na garganta, quando praticado
o ato sexual sem proteção.
Clamídia – doença infecto-contagiosa dos órgãos genitais masculinos ou femininos, provocada por uma bactéria (Chlamidia trachomatis)
que acarreta sintomas parecidos com o da gonorréia. É uma doença
perigosa, pois, normalmemte, só se manfesta quando já prejudicou
seriamente os órgãos reprodutores, especialmente das mulheres. O
tratamento é realizado por meio de antibiótico oral e local.
HPV (Papiloma Vírus Humano) -
o vírus provoca verrugas com aspecto de couve-flor e de tamanhos
variáveis nos órgãos genitais. Nas mulheres, pode não apresentar
sintomas, daí a importância do acompanhamento periódico ao
ginecologista. A contaminação ocorre por meio da pele contaminada,
mesmo quando essa não apresenta lesão.
Sífilis
– manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos
sexuais, denominada cancro duro, e com ínguas (caroços) nas virilhas.
Surgem entre a 2ª ou 3ª semana, em geral, entre sete e dez dias após a
data de exposição à situação de risco com pessoa infectada, através da
relação sexual.
Hepatite
– também pode ser transmitida por relação sexual. O tipo B da doença,
caracteriza-se por clareamento da pele e mucosas, falta de apetite,
febre, náuseas, diarreia entre outros.
HTLV – vírus linfotrópicos que infecta algumas células responsáveis pela defesa do organismo humano (células T). O HTLM é transmitido da mesma forma que o HIV, ou seja, por meio dos fluidos corpóreos, como o esperma, secreções vaginais, sangue, da gestante para o feto e da mãe à criança durante a amamentação. A doença relacionada apresenta-se por meio de Lesões da pele (vermelhidão excessiva, descamação), aumento dos gânglios do pescoço, das axilas, das virilhas (ínguas), barriga inchada (por acúmulo de líquidos, aumento do baço e do fígado), anemia, febre persistente.
Aids
– as DST são o principal fator facilitador da transmissão sexual do
vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana), pois feridas nos órgãos
genitais favorecem sua entrada na corrente sanguínea.
Quando
uma pessoa é contaminada pelo vírus da Aids, vários fantasmas passam
por sua cabeça. Um deles, é o medo de contaminar os outros. No entanto,
o HIV não é um vírus que se transmite facilmente. Doar sangue,
amamentar, fazer sexo sem proteção e compartilhar agulhas e seringas
com outras pessoas são atitudes de alto risco para a transmissão do
vírus. “Mas ações cotidianas como beber no mesmo copo, usar o mesmo
banheiro, beijar, abraçar, entre outras, não oferecem o menor perigo”,
explica Acioli.
SERVIÇOS GRATUITOS
Os
sinais e sintomas das Doenças Sexualmente Transmissíveis são de
difícil identificação. Visando o auxílio aos portadores dessas doenças,
a Prefeitura do Recife oferece alguns serviços gratutitos de
tratamento médico e psicológico em sua rede municipal.
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garotasexynacional@gmail.com
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