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CONFESSANDO O PASSADO II



 Confessando o Passado Parte II

Continuando da Parte I... - Ah gato. Você não tem jeito mesmo... - Fala quantos mamaram nestas tetinhas lindas aqui - perguntei novamente, aproveitando para voltar a chupa-los. - Ufff! - faz ela, demonstrando que gosta de ser chupada nos seios e baixinho e responde - Só dois. - Dois além de mim? - pergunto. - Não... Só você e o ELIAS. - Mas e o MARCOS? Ele nunca chupou suas tetinhas? Para melhor compreensão sobre quem era ele, explico: Marcos é o meu amigo, aquele que depois de romper com ela, saiu com minha ex e em represália ela saiu comigo e ficamos juntos até hoje, apesar das diversas brigas e rompimentos que tivemos quando ainda éramos livres. Ele foi o primeiro namorado dela, o cara que eu achava que tinha tirado o cabacinho dela enquanto namorava, mas que ela garante que não foi o primeiro que a comeu, e sim, eu. Esse meu amigo sempre foi um cara legal, mas voltado para teatro, papo cabeça, altas considerações e segundo ela, pouco ligado a sexo. Ainda segundo ela me disse, durante todo o tempo de namoro com ela, ele mal deu umas passadinhas de mão por cima da roupa. E no mais era só beijinhos. Transaram mesmo, só depois que voltaram a se encontrar, muito tempo depois que romperam, quando ela já havia transado comigo. E isso acontecera numa das ocasiões em que rompemos nosso namoro. Quando ele soube que havíamos rompido, ele a encontrou, se falaram e foi então que saíram juntos. Ele a teria então levado para um lugar afastado e no meio do mato, onde terminaram transando. Mas ela garante que não foi tão bom com ele, como foi comigo... Voltando à nossa noite, insisti indagando sobre outros namorados dela, se eles não haviam chupado as tetinhas dela e ela me disse que quando era solteira, que ela não era fácil. Que além do ELIAS e de mim, só outras duas bocas tinham mamado naqueles seios. Fiquei todo curioso para saber quem mais, mas antes que ela respondesse eu já sabia a resposta. - As nossas crianças. E enquanto falávamos ela se ajoelhou por sobre mim, que fiquei entre suas pernas, e encaixou meu pau na bucetinha e foi sentando sobre ele até engoli-lo inteiro. Suspirei fundo de prazer quando o pau finalmente estava inteiro dentro dela. Voltei então ao ataque: - E esta bucetinha, gata? Quantos paus ela já engoliu? Nessas alturas ela já estava excitadíssima e já não fazia mais questão de manter o recato. Me olhando nos olhos, respondeu sorrindo: - Três paus, gato. O seu, o do MARCOS e o do ELIAS. - E o seu cuzinho, gata? - O cuzinho, só dois; você e o ELIAS. O Marcos era tonto, não quis. Já o ELIAS comeu. Não como você faz, mas comeu. - Ele meteu tudo no seu cuzinho gata? - Não, só um pouquinho. Ai gato!!! Que tesão!!! Preocupado para que ela não gozasse ainda eu a adverti: - Não vai gozar ainda, gata. E a fiz virar-se na cama e fui por cima dela. Assim dificultava para ela gozar, pois tencionava comer-lhe o cuzinho e se ela gozasse, depois poderia esquecer que ela não dava. Mas aí sou eu que tenho dificuldades para me segurar. Mas enquanto transava, continuei perguntando a ela sobre seu passado, dizia que queria que ela me contasse mais e ela insistia que não tinha nada mais para me contar. Que o que ela fizera em termos de sexo, com outros, ela já havia contado. Então ela me perguntou se eu queria que ela fizesse algo com outro para me contar depois. Enquanto mexia gostoso no vai e vem dentro dela, eu respondi que tinha até tesão de vê-la dando pra outro, mas tinha medo que ela não soubesse separar as coisas. Ela garantiu que saberia separar sim, que no livro que eu indicara a ela para ler, havia uma parte que falava que toda mulher devia experimentar outros homens. Perguntei se ela queria experimentar outro pau e ela disse que sim, que tinha curiosidade de saber como era transar com outro, ser penetrada por outro pau e se eu deixava que ela saísse com outro. Aquela conversa me deixava ainda mais excitado. Disse a ela que o problema não era ela sair com alguém, era os outros saberem que ela saíra com outro homens Depois, lembrei-a que mulher não sabe guardar segredo. Que se isto acontecesse, cedo ou tarde ela contaria para uma amiga e todo mundo ficaria sabendo, porque segredo é uma coisa que todo mundo conta pra todo mundo, mas pede para que guarde segredo. Ela disse que nem amiga para contar ela tinha, mas eu disse que ela terminaria contando para uma das irmãs dela. Então eu disse que o melhor mesmo era ficar só na fantasia. Ela perguntou então como seria se ela tivesse sido como eu fora em matéria de sexo, ou seja, saído com muitos homens, feito de tudo. Disse que então ela teria que me contar tudo. Ela propôs então sair agora com outro e me contar agora. E quis saber como seu reagiria se soubesse que ela tinha me traído, agora. E prosseguíamos naquela conversa sensual, ela dizendo que queria fazer com outro homem para saber como seria e eu dizendo que então seria melhor fazermos com outra mulher. Eu e ela, com outra mulher. Ela não recusou, mas levantou a questão de com quem faríamos. Numa noite nós dois fomos até uma boate certa ocasião e eu havia contratado uma mulher para transar conosco, mas ela não gostara porque ela tinha mau hálito. E terminara até quase tendo um ataque nervoso quando saímos para ir embora. Disse que agora, se fossemos sair com uma mulher, que teria que ser uma mulher bem gostosa. Que eu não escolho muito, mas se ela fosse homem, ela não iria querer qualquer uma. Eu disse a ela que se ela deixasse, eu poderia visitar alguma boate da região e contratar uma mulher gostosa, mas ela disse que não confiava em me deixar ir sozinho numa boate. Disse a ela que não tinha nada de mais, que podia confiar que eu não iria transar com outra sem que ela permitisse. Finalmente falei que depois que publiquei um relato na internet, contando sobre uma transa que tivéramos na sala da casa em que morávamos anteriormente, algumas pessoas haviam mandado e-mail querendo come-la. Um cara de Mogi Guaçu ou mais provavelmente, talvez Mogi Mirim e um casal que garantia já ter vivido a experiência de troca de casais. Ela quis saber como eram, mas eu disse que não tinham mandado fotos, por isso não sabia. Ela perguntou então, que se fizéssemos algo com um casal, se eu iria querer transar com a mulher dele ou ficaria olhando ela transar com o marido dela. Eu disse que queria vê-la transando, mas ao mesmo tempo queria estar comendo a outra mulher. Mas ela disse que não, que primeiro era pra assistir ela com ele, que ela queria dar para ele, fazer tudo com ele. - Até chupar? - Claro... - E o cuzinho? - Também - Então dá ele pra mim agora? - Dou... - respondeu ela entre suspiros de prazer. Delirei de tesão. Adoro comer o cuzinho dela, mas ela o regula sempre que pode e só me dá em ocasiões especiais. Como ela dissera que me daria, eu logo quis que ela ficasse de quatro para comer o cuzinho dela, pois é a posição que me dá mais tesão. Nesse momento já havíamos virado e estava novamente sentada sobre o meu pau e por cima de mim. Ela ainda deu mais algumas remexidas, mas antes que ela gozasse em cima de mim, eu a fiz sair pois queria meter naquele cuzinho delicioso dela. Fomos pros pés da cama e ela se ajoelhou na beirada dela, com aquela bundinha linda, posicionada para o meu lado. Ela abaixou o rosto apoiando-o no colchão e empinou ainda mais a bunda. Que visão divina que era! Eu, em pé, entre as pernas dela que se projetavam para fora da cama, me posicionei por trás daquela maravilha exposta e encaixei meu pau entre as coxas dela. Primeiro meti o pau na bucetinha para prepara-lo, pois não tinha passado óleo, nem nada. Depois, com o pau lubrificado, quis meter no cuzinho dela, mas naquela posição o pau não entrava. Eu teria que ser mais alto do que sou para consegui-lo, senão o pau não encontra o ângulo certo para penetra-la. Pedi que ela erguesse seu corpo, ficando de quatro, mas ela me disse que aquela posição, bunda pro alto e rosto colado no colchão, é que era a ideal para ser enrabada. De qualquer forma, ela terminou apoiando-se nos braços e nivelando suas costas, ficando como uma cadelinha, de quatro, e eu fui tentando meter no cuzinho dela. Quando forcei a entrada ela reclamou que estava doendo e que seria melhor eu amacia-lo com o dedinho antes de meter meu pau. Mas eu queria meter era o pau, não o dedo. Fui tentando meter e ela reclamando que estava doendo, até que ela mesma resolveu ajudar. E ela o encaixou e o pau principiou entrar. Dava desespero me segurar para não meter tudo, logo, pra dentro daquele cuzinho quente e apertadinho dela. Mas sempre que eu forçava um pouco ela reclamada de dor e eu terminava saindo um pouco, me contendo. Mas sabendo que eu queria comer seu cuzinho, ela foi agüentando a dor e devagar o pau foi entrando. Depois que entrou tudo, fui à loucura. Ela reclama sempre enquanto está entrando. Mas depois que o pau entra, ela não reclama mais e posso socar bem fundo que ela resiste e pede mais. Eu metia até o saco no cuzinho dela e perguntava se o “outro” a comera daquela jeito. Ela respondia que não, que ele colocava só um pouquinho. Que ele não quisera descabaça-la no cú como eu fizera. Que só eu soubera come-la gostoso no cú. E enquanto falávamos ela ia se excitando mais, pois enquanto era enrabada por mim, com as mãos ela se masturbava. Mas havíamos passado tempo demais nos excitando e eu já ficara um pouco, mas ela estava totalmente transpassada de tanto reprimir o tesão, como já acontecera várias vezes comigo. Eu continuava metendo naquele cuzinho gostoso, e ela não chegava no ponto de gozar. Quando eu já não estava mais me agüentando quando ela disse: - Vai... Eu, acreditando que ela estava para gozar, arremeti com tudo pra dentro daquele cuzinho quente e acolhedor, mas quando ela percebendo que eu ia gozar, ela disse: - Não, ainda não... Tarde demais. Ainda tentei me segurar, mas quando dei aquela metida que o pau atolou inteiro nela, a porra já veio saindo, sem controle. Mesmo me imobilizando, senti que não conseguia mais me segurar e mesmo querendo segurar, me conter, a revelia da minha vontade senti a porra saindo e fui ejaculando todo dentro dela. Ela se masturbava furiosamente, pois percebera que eu estava gozando. Então, mesmo já tendo gozado e sentindo que o pau estava amolecendo dentro dela, acelerei as metidas e ela se masturbando, rebolava e se desesperava. Finalmente ouvi que ela suspirava como se estivesse gozando, mas nem mesmo ela sabia se gozara mesmo ou não. Depois que ela se acalmou, disse que gozara, mas que ficara transpassada e isso dificultara seu gozo e que até sentiu quando eu ejaculei dentro do cuzinho dela. Ficamos naquela posição, ela de quatro sobre a cama e eu no chão, em pé atrás dela, durante um certo tempo. Demos um tempo assim até que o meu pau que foi murchando e os movimentos de contração do cuzinho terminaram por expulsá-lo de dentro dela. Fui então para o banheiro, enquanto ela se enrolava numa toalha de rosto e descia as escadas para ir buscar lá embaixo outras toalha de banho nossa, pois as que usáramos ela levara para ser lavada no dia seguinte. Depois que nos banhamos e nos enxugamos, nos deitamos na cama, trocamos vários beijos deliciosos e ela lembrou como era gostoso quando ficávamos juntinhos assim quando ainda éramos solteiros e íamos pra uma casinha minha para transar. Lembrou também que o ruim era ter que acordar antes que o dia amanhecesse e voltar para casa antes que os pais dela dessem pela sua falta. Então eu disse que agora era melhor, pois agora podíamos dormir sossegado, afinal estávamos casados, éramos marido e mulher e não devíamos explicações pra ninguém. Dormimos e assim terminou mais uma noite maravilhosa... FIM. Queremos conhecer outros casais que tenham fantasias como as nossas. Pode ser um início de uma grande amizade ou algo mais... 

 Que tal participar e nos enviar o seu relato erótico? Aceitaremos contos eróticos de autores de qualquer  Cidade, ou Estado desde que não contenha, relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre  Pedofilia,  etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO, Atenciosamente; EQUIPE do GAROTASEXYNACIONAL.
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