CONFESSANDO O PASSADO I
CONFESSANDO O PASSADO I
Ontem foi o dia do beijo, data esta alardeada
pela TV, mas que eu nem sabia que existia. Mas sabe como é, tudo é motivo de
comemoração e assim, quando minha esposa reclamou que eu não a havia beijado
ainda, como eu estava saindo para o trabalho, dei-lhe um beijo rápido e ela
então me cobrou que eu não ligo pra beijo. Eu disse a ela que eu até gosto de
beijo, mas ela sabe quando que eu gosto mesmo. - É... Você só gosta quando a
gente está transando! - Verdade, - confirmei, - adoro beijar transando! Ela
sabe que eu não ligo para beijos, que gosto mesmo de beijar quando estamos na
cama, fazendo amor. Adoro quando a estou enrabando e ela se vira e oferece seus
lábios deliciosos para mim, para o beijo. Voltando ao nosso caso, como já
estava atrasado para o trabalho, disse-lhe que poderíamos sair à noite
poderíamos recuperar o atraso e então a iria cobri-la de beijos. Ela não
respondeu nada, mas abriu um sorriso lindo, daqueles que prometiam. Quando
cheguei à tarde, fomos fazer uma caminhada e a avisei que tinha uma reunião da
diretoria no clube, por volta das 8 da noite. Disse que enquanto ia no clube,
ela poderia se preparar para sairmos, pois tão logo a reunião terminasse, eu
voltaria para pegá-la. Depois da caminhada, ela subiu para a nossa suíte e foi
tomar um banho. Minha esposa ultimamente engordou um pouquinho, nada de
exagerado, mas ao contrário de deixa-la feia, ela ficou mais gostosa ainda.
Suas pernas ficaram mais roliças, seus seios, mais deliciosos, sua bunda
então... Quando ela desceu do nosso quarto após o banho, estava usando um
vestidinho de malha, curtíssimo, vermelho e rajadinho de branco, que estava até
escandaloso de tão gostosa que a deixou. Se ela abaixasse, já aparecia a
bundinha e numa das oportunidade que passei perto dela, já aproveitei para dar
uma passadinha de mão para sentir a textura da sua bunda. Ela simplesmente me
repreendeu sorrindo: - Tarado! - No que repliquei: - Gostosa!!! Claro que
aquela não era a roupa que ela iria sair comigo, mas era apenas para dar um
tempo antes de se produzir para a noite que prometia ser maravilhosa, como de
fato foi. Quando elogiei seu vestidinho ela disse que aquele vestido estava
muito curto e então perguntei de um outro vestido dela, um vermelho que quando
ela o vestia, ela ficava maravilhosa. Ela me disse que agora já não lhe servia.
Trocamos mais algumas conversas, e quando deu hora, fui para a reunião no
clube. Pensava que terminaria logo, mas a reunião se prolongou por mais de uma
hora. Quando cheguei para busca-la ela já veio perguntando o por quê da demora.
Expliquei o que acontecera e em seguida nos despedimos das criança e fomos para
uma lanchonete próxima à nossa casa. Minha intenção era, leva-la para um lugar
diferente naquela noite, ou talvez para um motel, mas isto depois de comermos
algo e tomarmos algumas cervejas. Ela usava uma mini-saia jeans, curtinha, sem
ser escandalosa, mas que deixava à mostra uma generosa porção de suas coxas e
uma blusinha vermelha, linda e decotadíssima, que os seios dela quase que pareciam
querer saltar pra fora da blusa. Gosto de vê-los assim e saber que outros podem
até vê-los parcialmente, mas sou eu que desfruto deles. No conjunto, ela estava
lindíssima! Depois que entramos no carro, minha esposa me perguntou se achava
que ela estava “com” ou “sem” calcinha. Quando eu disse que achava que estava
sem, porque ainda em casa eu não notara marcas em sua roupa e ela me disse
então que eu errara. Ela estava usando uma calcinha que eu lhe dera há muito
tempo e que eu ia adorar. Dito isso, adivinhei que seria uma micro-tanguinha
branca, tipo fio dental, e com um toque sensual, na forma de um pompom na
bunda. Ela confirmou e eu pirei. Mas primeiro tínhamos que ir à lanchonete.
Chegando na lanchonete, encontramos dois casais de amigos que nos convidaram à
mesa deles. Nos sentamos com eles e ficamos comendo, bebendo e jogando conversa
fora. Falávamos de tudo um pouco, mas o assunto principal é churrasco, almoços,
comidas, outras lanchonetes, enfim, nada de sério Enquanto conversávamos, num
certo momento minha esposa percebeu que quando se debruçada um pouco na mesa,
seus seios pareciam que iam saltar pra fora da blusa. Ela foi ajeitar a blusa
para deixa-los mais recatados e percebeu que eu a estava olhando. Ela cochichou
perguntando a minha opinião, se a blusa não estava muito feia, na verdade
querendo saber se não estava escandalosa, mas eu cochichei no ouvido dela,
baixinho, que estava linda e que os seios dela estavam tão gostosos que dava
vontade de mamar neles. E aproveitei o ensejo para espicaça-la, perguntando
quantas pessoas já haviam mamado neles. Ela sorriu aquele sorrisinho maroto e
baixinho me respondeu: - Ai gato! Só dois mamaram neles! - Quem tanto? - voltei
a perguntar aproveitando o fato dos demais amigos da mesa não estarem prestando
atenção em nós. Mas nesse momento alguém perguntou algo e ela não respondeu,
nem tivemos mais oportunidade para nos falarmos em particular, pois nos
envolvemos novamente na conversa do grupo. Quando os outros dois casais falaram
em pedir a conta, pois estavam separadas, perguntei à minha esposa se tomaria
outra cerveja, como saideira e como ela disse que não queria beber mais,
aproveitei e também pedi a minha conta. Quando me levantei para sairmos, os
demais perguntaram o porque da pressa. Como temos um certo grau de intimidade
com esses amigos, perguntou se eles não sabiam que aquela era a noite do beijo.
Então..., completou minha esposa, com um toque de malícia na voz: - Queremos
aproveitar a noite para nos beijar... E deixou o suspense no ar. Os outros
casais zoaram um pouco, mas não me importei, afinal, também eles deveriam
aproveitar a noite, como nós pretendíamos fazer. Logo que nos acomodamos no
carro, antes de dar a partida, passei as mãos pelas coxonas grossas dela,
adentrei por baixo da mini-saia dela e fui com a mão até a tanguinha linda,
fininha, delicada, e acariciei sua xaninha deliciosa. Ela me pediu calma, que
ali não era lugar e que ainda estávamos em local público. Quando saí com o
carro ela perguntou onde pretendia leva-la e eu disse que queria ir para um
lugar diferente. Que ia leva-la para o “mato”. Ela disse que tinha medo de
“mato” e me perguntou se não tinha medo de sermos assaltados ou até pior. Eu
respondi que o local para onde a levaria, seria bem afastado e não teria
perigo. Mas ela argumentou que mesmo assim tinha medo, que mesmo num lugar
afastado corríamos risco, pois o modelo do nosso carro não trava as portas pelo
lado de dentro. Propus então leva-la a um motel, mas ela lembrou que ficaria
caro e em nossa casa não gastaríamos nada, pois nosso quarto é uma suíte
deliciosa. Sugeriu então, irmos para nossa casa mesmo, pois já estava tarde e
as criança àquela hora estariam dormindo e assim economizaríamos o valor do
motel, que ela poderia depois gastar com seus cabelos. Depois, nosso quarto
fica distante do das crianças, pois o nosso é na parte assobradada da casa e o
das criança, fica na parte de baixo, do lado oposto da casa. Mesmo que
estivessem acordados, bastaria fecharmos as portas do quarto para ficarmos
tranqüilos e à vontade. Terminei concordando e fomos pra nossa casa. Quando
adentramos nela, percebemos que nosso filho já dormia, mas nossa filha ainda
estava acordada. Minha esposa foi conversar com ela, argumentou que já estava
tarde e deveria dormir para acordar cedo no dia seguinte, para ir à escola.
Enquanto elas se acertavam, eu fui ao banheiro social, ainda no térreo, pois a
cerveja havia surtido efeito e estava doido de vontade de mijar. Depois de me
aliviar, escovei meus dentes e estava pronto para subir para o nosso quarto,
quando minha esposa já veio pra junto de mim, dizendo que se eu tivesse optado
por leva-la para o “mato”, que ela não saberia o que fazer, pois estava que já
não se agüentava de vontade de fazer “xixi” e dizia isso apertando a xaninha
por sobre a sainha. Brinquei com ela que, se tivéssemos ido, ela poderia fazer
“xixi” no mato mesmo, pois lá, ninguém, além de mim, a veria fazê-lo. Ela
argumentou que não teria papel para se enxugar e eu disse a ela que nem
precisava enxugar pois ela sabe que eu adoro a xaninha dela, lavada pelo xixi.
De qualquer forma, ela subiu correndo para o banheiro da suíte e se aliviou
gostoso na bacia do banheiro. Enquanto isso eu fui tirando os sapatos e
guardando. Em seguida fui ao banheiro e tirei minhas roupas ficando só de
cuecas enquanto ela, depois de enxugar a xaninha, foi escovar os dentes. De
volta ao quarto, ela disse que ia colocar uma música gostosa para ouvirmos, mas
não ligou o CD e sim o rádio, e procurou por uma estação que tocava uma música
ao seu gosto e também do meu. Em seguida, sorrindo maliciosa, colocou a mão na
cintura e perguntou se devia tirar sua roupa. Eu disse que era claro que não,
que a queria de roupa e tudo, especialmente de mini-saia em nossa cama. E já
fui a agarrando e metendo as mãos por baixo da mini-saia para alcançar sua
micro-tanguinha. Que gostosa que ela estava. Trocamos beijinhos, e enquanto nos
beijávamos eu fui acariciando-a na xaninha e também, baixando a blusa dela, fui
tirando para fora os seus peitinhos deliciosos e mamando bem gostoso neles.
Ela, por sua vez, enquanto se deixava acariciar, me apertava a bunda e foi se
sentando na cama e tirou meu pau para fora e já foi abocanhando-o. Que delícia
das delícias é ser chupado por ela. Adoro a maneira que ela faz para me chupar
o pau. Ela engole, chupa bem fundo, morde gostoso, vem com a boca até na
cabecinha e a seguir volta a engolir e morder bem fundo, me levando á loucura.
Como eu estava em pé e ela sentada na cama, ela tinha que se torcer toda para
chupar meu pau, o que facilitava meu acesso à sua xaninha. Nem precisei fazer
nada para excita-la, pois a esta altura ela já estava toda babadinha e melada,
do jeitinho que eu gosto. Aliás, gosto, não, A D O R O ... Especialmente quando
posso meter meus dedos no fundo da bucetinha dela, senti-la quente e
molhadinha. Fica melhor ainda quando ela me brinda com aquela boquinha
maravilhosa me chupando bem gostoso. E enquanto me chupava o pau, ela foi
abaixando minha cueca até que ela chegou aos meus pés e eu a tirei de vez,
ficando pelado. E enquanto fui metendo os dedos na xaninha e o pau na boquinha
dela, fomos nos deitando na cama. Com ela deitadinha, me ajoelhei ao lado dela
e ofereci meu pau novamente para que ela o chupasse, enquanto eu abria suas
pernas, baixava a mini-saia, e metia a mão entre as coxas dela. Bastaram
algumas passadinhas de mão e meus dedinhos já ficaram loucos para senti-la ao
vivo e a cores, então logo a tanguinha foi afastada e os dedinhos meus foram se
apossando da bucetinha dela. Logo me posicionei por cima dela, num 69, pau na
boquinha dela e a boca minha na xaninha dela, lambendo, chupando e se enfiando
por toda ela. Delicia deslizar a língua por aquela bucetinha toda meladinha que
ela tem quando fica excitadinha. E enquanto é acariciada e chupada, ela quase
que engole meu pau de tanto que chupa e eu vou às nuvens, de tanto tesão. Mas
quando sinto que ela está chegando ao limite do tesão, eu me viro e começamos a
nos beijar enquanto eu continuou a acaricia-la com os dedos em sua bucetinha e
ela me punhetando e apertando gostoso o meu pau. Logo desço a boca para os
peitinhos dela e quando os elogios que são deliciosos ela faz um charminho
dizendo que estão moles e caídos, o que absolutamente não é verdade. Claro que
já não têm a firmeza dos 18 anos dela, mas ainda são firmes, e empinadinhos, do
jeitinho que eu gosto. Entremeio beijinhos, chupadas e mordidinhas até que ela
reclama para que fosse mais cuidadoso, pois estava doendo. E aproveita para
tirar a blusa e sutiã, que ela sabe que eu não aprecio. Caio de boca novamente
nos seios dela e aproveito para perguntar novamente quantos homens mamaram
naqueles peitinhos. Ela me olha de um jeito que evidencia que não gosta de
falar sobre isso e responde:... Continua na parte II
Que tal participar e nos enviar o seu
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relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre Pedofilia, etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO,
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