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UMA BELA...COM UM DETALHE A MAIS



 UMA BELA... COM UM DETALHE A MAIS 

Eu me sentia aborrecido por estar
amargando há bom tempo aquela fila interminável
do banco quando notei um belo par de pernas descendo
pela escada que dava acesso à sobreloja daquela
agência. Das pernas, desviei meu olhar para o
corpo, o rosto dela.

Era uma gata lindíssima,
branquinha, com belas madeixas castanhas que deslizavam
até a cinturinha fina, quase tocando o bumbum
arrebitado. Acompanhei aquela gostosura com os olhos
até que ela desaparecesse pela rua. Ainda encantado
com a beldade, retomei minha preocupação
com a lentidão da fila quando um rapaz atrás
de mim, notando meu interesse, perguntou se eu havia
gostado dela. Surpreso e desconcertado com a pergunta,
respondi que sim, que a garota era realmente muito bonita.
"Acontece que ela não é uma mulher",
disparou ele. "Você quer dizer que ela é
um travesti?", perguntei, atordoado. O nome dela,
segundo meu informante, era Geysa, que morava no mesmo
bairro dele, não muito distante dali. A novidade
me deixou mais impressionado. Jamais havia visto assim,
ao vivo e em cores, um travesti tão bonito e
feminino como aquele. Além do mais, eu sempre
fui louco para curtir uma transa com um traveco bonito
e gostoso como Geyza. A oportunidade para realizar minha
fantasia surgiu quando menos espera, numa madrugada
de sábado.

Eu estava voltando de uma festa na
casa de um amigo quando vi Geyza saindo de uma danceteria.
Parei o carro e chamei-a pelo nome para oferecer-lhe
uma carona a ela. Sem dizer nem sim nem não,
ela quis saber como eu sabia o nome dela. Expliquei-lhe
rapidamente que a tinha visto no banco há dias
e um vizinho havia comentado sobre ela. Curiosa, Geysa
perguntou o que ele havia dito dela. "Que ela era
uma garota diferente das outras", respondi. "Diferente
como?", perguntou, sorrindo. "Ora, você
tem o que as outras não têm..." Mais
descontraída e confiante, ela aceitou a carona
e, assim que entrou no carro, convidei-a para uma ida
ao motel. A proposta não lhe agradou no primeiro
momento, Geyza fechou a cara. Para não insistir,
perguntei-lhe onde morava, passando a impressão
de que a levaria para casa. O motel funcionou.

Depois
de hesitar por um momento, ela abriu um sorriso e disse
que estava tudo bem, que aceitava minha companhia, já
que eu era "muito simpático e bonitão".
Sem roupa, Geyza mostrou todo seu corpo maravilhoso,
nu em pêlo, com seios redondos, medianos e pontudinhos,
pernas bonitas e bem tomeadas, um belo bumbum de deixar
qualquer um com água na boca! Só não
era uma fêmea perfeita por causa daquele pequeno
detalhe, no modo de dizer, porque o 'pequeno detalhe'
media aproximadamente 20cm. Abracei Geyza beijando-lhe
loucamente a boca, procurando afoitamente sua língua,
seus peitos, que chupei com gosto, antes de inclinar
o corpo à procura do caralho, que latejava de
tão rijo. Era a primeira vez que eu chupava um
cacete e confesso que adorei a experiência. Geyza
permaneceu em pé e nessa posição,
segurando-me a cabeça, passou a conduzir os movimentos
de entra-e-sai, até gozar e entupir minha boca
de porra.

Fomos para a cama, onde ela me proporcionou
uma deliciosa chupeta antes de sentar-se no meu caralho,
que foi todo engolido pelo gostoso rabinho. Geyza subia
e descia o corpo com habilidade e leveza para me fazer
gozar alucinadamente. Ela desabou sobre mim e ficamos
ali, abraçados, por algurn tempo, quando comentou
que queria experimentar também meu rabinho. Concordei
em satisfazer a vontade dela, até porque sentia
o desejo de ter meu rabo rasgado por aquela tora. Geyza
começou beijando minhas nádegas e passou
a língua no rabinho até deixá-lo
bem lubrificado. Seguindo suas instruções,
deitei-me de frente para ela, que levantou minhas pernas
ao máximo, encostou a cabeça do pau no
meu cuzinho e foi forçando. O prazer de ter o
portentoso mastro enterrado no rabo neutralizou até
mesmo a dor, muito forte no início da penetração.
Gozamos juntos. Geyza encheu meu cu de esperma e eu
ejaculei derramando o leite na barriga dela. A experiência
foi tão prazerosa que até hoje Geyza tem
sido minha parceira na cama. 


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