TELEFONEMA
OPORTUNO
" Meu nome é Amanda. Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia á parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 19 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio a idéia de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. Ha dias eu tive uma experiência excitante. Talvez a mais importante de minha vida. Tudo começou na segunda-feira, quando lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos de meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de náilon entrava sutilmente entre as nádegas, moldando minhas formas perfeitas.
Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que Augusto, um gatão
que mora no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o
havia notado ha um bocado de tempo, mas me fiz de desentendida, å medida que me
esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o
capo, a pretexto de lustrar o parabrisa ou me agachando para escovar os pneus,
deixando aparecer em rápidos relances as dobras secretas de minhas carnes.
Fiquei completamente atônita quando Augusto apareceu na porta da frente e disse
que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até
agradece a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira,
calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial de minha querida
mãezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, mamãe informou que
chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de ultima hora. Disse
também que papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da
meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude
disfarçar. Augusto também estava de short e, enquanto eu falava ao telefone,
pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Tinha pernas
fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas.
Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada,
olhando aquele homem que eu conhecera ainda criança e que agora me aparecia
másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu objetei que estava molhada.
Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão,
a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu
estar 'molhadinha'. Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a
conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. Guto me contou suas
aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações
inocentes, confessando que meu namorado, Beto, não tinha coragem de chegar hás
vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura Guto
sacou seu membro de dentro do short e passou a alisá-lo ao mesmo tempo em que
confessava ser apaixonado por mim já ha algum tempo e que estava me olhando
pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me
esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar
de ter usado a boca para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá,
enquanto eu o sugava, maravilhada pelo volume e pelo calor de seu sexo.
Suguei-o com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. Foi
quando ele me pediu para não o fazer com tanta força, pois não gostaria de
gozar logo, e queria desfrutar ao máximo aquele momento. Comecei a me despir,
retirando a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais.
Quando começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando
sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas
coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram
meu short e o arrancaram com violência. Quando sua língua tocou meu sexo
latejante, não pude deixar de conter um suspiro de prazer. Suas mãos seguravam
minhas nádegas enquanto sua língua percorria meus grandes lábios, passando aos
pequenos lábios, me provocando urros de prazer. Gozei em sua boca sabendo que
nunca mais iria a um motel com o Beto, meu ex-namorado. Após um intervalo de
caricias moderadas em que me recompus das ultimas sensações, Guto me implorou
que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha.
Confiante, abri minhas pernas enquanto observava sua penetração em minhas
entranhas. Ele me dissera que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a
meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com
um gritinho de dor e prazer, resisti á estocada definitiva que rompeu meu hímen
e permitiu a entrada total daquele falo. Ele caiu por cima de mim, dizendo
coisas doces ao meu ouvido. Ao retirar seu membro, percebi que ele ainda estava
rijo, com a prova de minha pureza a lhe tingir a pele. Foi quando resolvi
limpá-lo sugando-o ritmicamente, procurando devolver-lhe o prazer com o qual me
havia contemplado. Subitamente, Gugu retirou seu membro de minha boca e inundou
meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei
maravilhada, pois nunca vira nada como aquilo. Subimos para nos lavar, e,quando
se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe de Augusto chegava do
trabalho. E Já colocava o carro na garagem. Nos vestimos as pressas. Ao cruzar
com ela na saída, eu disse que viera atender ao telefone; desculpa
imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, não é mesmo?"
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