ENCOCHANDO GOSTOSO

Encochando Gostoso

 Olá, gente. Esse conto é sobre minhas encochadas do meu último sábado dedicado a isso. Aliás, um ótimo sábado. Espero que gostem. No meu primeiro ônibus sai atacando uma mulher baixinha, com uma calça estilo jeans, mas mais leve o que me permitiu sentir suas coxas levemente quando fui me aproximando mais dela... Nesse dia fui com um short, o que me garantiu mais atenção por parte das passageiras. Minha cueca era bem velha, e por isso meu pinto ficava meio solto nele, o que tornou a experiência mais deliciosa. Então, enquanto tentava esfregar meu pinto na bunda dessa mulherzinha, encontrei outra senhora interessada em meus préstimos que estava sentada junto a nós, que estávamos no corredor. Tanto estava que ela empurrou mais seu ombro para perto de mim e de meu pau, fazendo que com que ele roçasse de leve nela. Aí eu resolvi despertá-la, e meu pênis logo virou uma tora... Fui me interessando mais e mais no jeito da senhora sentada, safada, pois por mais que eu apertasse meu pinto em seu ombro, ela não ligava, e acho até que gostava muito. Meu pinto ficava livre em minha bermuda, de forma que ela podia ver a altura que ele estava e sentir sua grossura. Depois de tanto me esfregar na mulher sentada, a mulher que estava em pé resolveu tentar disponibilizar seu traseiro para que eu o amassasse e acariciasse, tentando rebolar para o meu lado. A situação não podia ser melhor para mim, mas foi: na hora de eu descer, outra senhora, com sua filhinha de bundinha arrebitada (a mãe tinha uma bunda larga e meio fofa, minha preferida), ficou na minha frente, e se encostou propositalmente em mim, que já estava com o pênis latejando. A filha percebeu, apesar de estar na frente, porque a mãe fazia uma cara de safada enquanto eu balançava e me apertava melhor no traseiro daquela mulher, enquanto eu olhava nos olhos da filha sentindo sua vontade secreta de estar como a mãe. Ela tinha uma calça que me permitia sentir as curvas de sua bunda deliciosa... Daí a coisa mais gostosa: caminhar lentamente no corredor até a porta do ônibus com o pinto enfiado no traseiro de uma mulher saliente, aos olhares da filha também sedenta por um pouco desse prazer... hum ... Bom, em outro lotação, consegui encochar por alguns momentos uma senhora loira, que tinha belos ombros... Na verdade, não encochei, aperte meu pinto em seu ombro... quando ela desceu, me esfreguei na senhora bunduda que sentava do lado dela e dormia tranqüilamente... Um momento muito bom foi em outro ônibus, com uma senhora muuuito cara de pau... Cheia de sacolas e em pé, encostada a um cano que ia do teto ao chão, ela me permitiu encochá-la encostado no mesmo cano, fazendo grande pressão sem nenhuma força, apenas sentindo o balanço do veículo, enquanto apreciava sua cara de puro prazer, enquanto seus lábios se mexiam e seus olhos denunciavam um gemido interno, doida para me deixareu enrabá-la logo, ali mesmo... Mais tarde, tive o prazer de passar a mão em sua pequena e deliciosa bunda, o que deixou meu pinto mais que levantado. Outra passageira me arrebentou, pois ela era hiper-gostosa, uma bunda grande, fofa e empinada, uma cara de safada com boca carnuda, e um vestido vermelho, que na hora de subir, conversando com outra mulher, ficou bem na minha frente, cruzando e descruzando as pernas. Eu, nada bobo (apenas muuuito desligado do resto do ônibus) fiquei apertando meu pinto nela, sentindo o cheiro daquela vadia que com certeza já tinha trepado muito em sua vida. Pra ela devia ser rotina deixar seu delicioso traseiro à disposição dos machos que a secavam no lotação. Como eu estava muuuito atrevido (quase trepando com ela lá mesmo) ela resolveu se tocar e ficar mais para o lado, o que definitivamente não prestou, pois permitiu que com minha mão sentisse toda a extensão de um lado de sua bunda, enquanto com o pau me esfregava no outro lado. Foi uma das maiores vadias que peguei num lotação. Já outra mulher me deixou totalmente em êxtase. Ela era crente, conversando com outra crente. Ela, de vestido ultra longo e podia-se notar seu delicioso traseiro, largo e bem fofo, além de um pouco arrebitado. Como dessas mulheres pode-se às vezes esperar um escândalo, fiquei na minha, atrás dela. Daí ela, de livre e espontânea vontade (e cara de pau), caminhou alguns pequenos passinhos para trás, até que conseguisse sentir meu pinto encostando em sua bunda bem oferecida. Foi o toque de largada para mim: fui cada vez mais apertando meu pênis, endurecendo aos poucos, naquele traseiro delicioso, enquanto ela "distraidamente" conversava com a outra mulher sobre Deus, esperança, e como as pessoas pensam em pecado, e coisa e tal. Aquela senhora deixou que eu me encostasse totalmente nela, já fazendo força para esfregar bem fundo minha tora no meio de seu traseiro, que tentava arrebitar o máximo possível. Eu apertava, me esfregava, empurrava em vai-e-vem, estocava com força nos faróis, enfim, fazia de tudo naquele "inferninho da crente". Ela, nem um A. Acabei àquela hora por ficar muuuito excitado, porque numa parada, com meu pinto totalmente enfiado em sua bunda, me esfregando nela, ficava só a ouvindo falar descaradamente de Jesus, e essas coisas de crente. Muito falsa, a tiazinha. Acabei gozando por dentro da bermuda um caldo grosso e prolongado. Enquanto estava enfiado nela. Ela me olhou com cara de satisfação e prazer por aqueles momentos, enquanto se dirigia à saída do ônibus. 

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