GAROTA DO PREDIO
Garota Do Prédio
No edifício
onde resido mora também uma garota muito bonita que chamarei neste relato de
Valéria. Eu sempre a curti à distância e acompanhei a transformação de seu
corpo desengonçado de adolescente em uma supergata, uma mulher muito desejável.
Nos últimos dias tenho percebido que Valéria sempre olha para mim de forma um
tanto estranha. Principalmente quando nos encontramos na piscina do prédio, em
finais de semana. Mas no fundo pensei tratar-se apenas de uma casualidade, já
que passei dos 30. Portanto, estou um pouco velho para uma gatinha tão jovem
como ela, que tem 19 anos, apenas. Numa noite dessas, ao chegar ao meu prédio
acompanhado de uma amiga, encontrei Valéria no térreo aguardando o elevador.
Não pude deixar de notar que Valeria encarava minha amiga com ar de ciúme.
Aproveitei para fazer um jogo de cena. Como era a primeira vez que eu levava
uma amiga ao meu apartamento, havia um certo clima de sedução. Queria deixar
Valéria com a pulga atrás da orelha. A noite com a minha amiga foi ótima. Nos
divertimos bastante, mas ficou apenas no terreno da amizade. Ao acordar na
manhã seguinte, encontrei um bilhetinho dela dizendo que poderíamos nos
encontrar novamente. Depois de tomar meu café, fui até a piscina aproveitar o
sol da manhã. Lá estava Valéria, esticada numa toalha e vestindo um biquíni
cavado e provocante. Tentei me sentar próximo dela para observá-la melhor.
Valéria era uma garota deslumbrante: cabelos curtinhos e lisos, seios bem
desenvolvidos, pernas e coxas perfeitas. Quando as poucas pessoas que estavam
na piscina se retiraram, ficamos somente eu e Valéria. Para a minha surpresa,
ela se levantou e veio conversar comigo. A primeira coisa a perguntar foi se eu
tinha passado bem a noite anterior. É claro que ela queria saber mais sobre a
garota que esteve comigo em meu apartamento. Valéria se mostrava um tanto
ousada, mas não deixei por menos. Respondi que a noite havia sido maravilhosa,
mas poderia ter sido muito melhor. Insistente, ela perguntou como poderia ser
melhor, já que eu estava na companhia de uma bela garota. Valéria neste momento
sentou-se de frente para mim. Tentando me provocar, ela passava a língua nos
lábios e os mordia de vez em quando. Dei uma de durão e não me constrangi em ir
direto ao ponto. “Teria sido mais excitante se você estivesse comigo, Valéria.
Imagino que você deva ser muito melhor que ela, pois seu corpo é mais bonito,
você é mais jovem e deve ser muito gostosa”. Ela não desistia e já começava a
me deixar nervoso, trêmulo. “Se você pensa assim, por que sempre me esnobou?”,
perguntou ela, ajeitando o biquíni de tal maneira que eu pudesse ver seus
mamilos rosadinhos. A cena me deixou louco com aquela menina. Eu queria bater
nela como se fosse minha sobrinha, ou algo assim, mas meu tesão era maior. E
por mais que eu tentasse ser um desses garotões sacanas, cafajestes, minha
resposta foi das mais elegantes. Olhando bem para os olhos dela, disse com ar
de romantismo: “Eu nunca pensei que você pudesse se interessar por mim, mas
sempre desejei te conhecer melhor”. E assim pintou um clima mais interessante
entre nós. O nosso papo começou a rolar, sem rodeios, e fui contando algumas
coisas da minha vida para ela. De repente pensei que tudo aquilo não passasse
de uma brincadeira dela, que minutos depois ela não olharia mais para mim. E o
pior é que eu ficaria com a maior cara de bobo. Mas, para testar suas
intenções, convidei-a para ir comigo até a sauna. Ela deu uma risadinha e foi
logo se levantando, me puxando pelo braço como se ajudasse um velhinho a se
levantar. Continuamos nosso papo na sauna, sobre assuntos tão variados como
trabalho, namorada, mas sem se aprofundar muito em cada um deles. Valéria se
aproximava cada vez mais de mim. Quando percebi, seu corpo estava quase colado
ao meu. Naquele calor incrível, começamos a nos beijar. Foi um beijo que não
consigo lembrar direito como aconteceu. Mas eu estava adorando ter aquele
corpinho lindo em meus braços. Quando passei a apalpar seus seios, uns garotos
entraram na sauna. Por pouco eles não nos pegam na sacanagem. Demos um tempinho
para disfarçar e voltamos para a piscina. Criei coragem e a convidei para ir
até o meu apartamento, onde pudéssemos ficar mais à vontade. Valéria recusou o
convite dizendo que não poderia, porque seus pais a aguardavam para o almoço.
Então sugeri que ela fosse me visitar à noite. Mais uma vez Valéria deu aquele
sorrisinho capaz de desmontar um homem. Ela me fez combinar todos os detalhes,
horário e coisa e tal, para no fim dizer que iria pensar no caso. Fiquei louco
da vida. Valéria me tratava como uma criança, mas no fundo eu até que gostava.
O fato é que eu passei o resto da tarde arrumando todo o meu apartamento, dando
uma atenção especial à sala, onde planejei um jantar especial, e ao meu quarto,
que possivelmente seria o ninho do amor daquela noite. Já passava da hora
combinada com Valéria e eu estava ficando aflito. Começava a duvidar de que ela
viria quando a campainha tocou. Vagiria surgiu deslumbrante, vestindo uma saia
e blusa de ótimo gosto. E também estava muito bem maquiada e perfumada. Os lábios,
carnudos e brilhantes, eram como um convite ao beijo de boas vindas. Disse que
ela estava linda e eu, feliz com sua presença. Para retribuir a gentileza,
Valéria disse que também me achava muito charmoso e másculo. Ela me abraçou e,
apoiada na ponta dos pés, me deu um beijo na boca. Cheguei a ficar meio sem
rumo. Enfim, convidei-a para entrar. Enquanto preparava uma bebida para nós
dois, Valéria sentou-se no sofá. Ao cruzar as pernas, deixou boa parte das
lindas coxas à mostra. Bebemos e conversamos animadamente. Ela, como sempre,
tentava me provocar por causa da minha idade. Só que a última coisa que eu
queria era brigar com aquela coisinha gostosa. E não demorou para começarmos a
nos beijar, a nos acariciar. Valéria sugava minha língua com desejo. Aos poucos
nossos carinhos tornavam-se mais ousados. Mas ainda assim percebi um certo
clima de constrangimento por parte dela. Talvez por ser a primeira vez em
tantos anos que nós estávamos tão íntimos. Resolvi abrir uma garrafa de
champanhe para animar. Fiz umas brincadeirinhas antes de abri-la e isso a
deixou mais à vontade. A noite estava ficando cada vez mais agradável - e
prometendo muito. Eu sabia que esta seria a mais importante experiência da
minha vida. Servi nossas taças de champanhe e apaguei quase todas as
luzes.Depois de um gole saboroso, reiniciei minhas carícias e beijos. Valéria
começava a se soltar.Com total requinte arranquei dela a saia e blusa. Seu
corpo curvilíneo brilhava na penumbra. Elogiei sua forma física e disse a ela
que há muito desejava vê-la inteiramente nua. Valéria deitou-se em meu colo e,
abrindo minha camisa começou a beijar meu peito. Ela foi subindo suai língua
pelo meu pescoço, dando leves suga das, e encontrou minha boca. Valéria chupava
meus lábios, mordia minha língua, agarrava meu pescoço com força. Enquanto nos
beijávamos, minhas mãos tiraram o sutiã de Valéria, que se aconchegou um pouco
mais. Seus seios roçavam contra o meu peito e nossas línguas se digladiavam no
interior de nossa bocas ávidas, A respiração de Valéria estava descompassada e
sua face corada pele desejo. Minhas mãos, cada vez mais sacanas e bobas,
percorriam todo o seu corpo e foram parar em seu reguinho apalpando também a
duas metades de sua apetitosa bundinha. Desajeitadamente ela conseguiu se livrar
das minhas calças e logo estávamos deitados no tapete da sala. Quando minha mão
passou por suas coxas pude sentir o calor e a umidade da xoxota. Ela estava tão
excitada que não agüentou e virou-se de lado, mas olhando para mim. Tentei
acompanhar seu movimento, de forma invertida. Minha boca foi vasculhando cada
centímetro daquele corpo que agora era só meu. Eu lambia seus peitos, sua
barriguinha e suas pernas. Quando ela alcançava, também dava beijos quentes em
meu peito e barriga, puxando os cabelinhos com os dentes. Meu mastro, a essa
altura, estava duríssimo, querendo arrebentar a cueca. Quando coloquei as mãos
na calcinha para arrancá-la, ela fez o mesmo com minha cueca, segurou meu pau
com carinho e passou a punhetá-lo, ora massageando a cabeça, às vezes
balançando meu saco. Valéria e eu íamos descobrindo simultaneamente regiões
eróticas desconhecidas em nossos corpos. Depois de beijar toda a redondeza da
xoxota de Valéria, iniciamos um gostoso 69. Minha boca queria engolir toda
aquela bocetínha molhada. Pude sentir o gostinho do seu líquido, que era muito
saboroso. Ela tinha uma xoxota bastante cheirosa, diga-se de passagem.
Estávamos curtindo aos montes aquela chupação, já estava pensando em penetrar a
grutinha proibida quando o telefone começou a tocar, insistentemente. Tivemos
de parar com a farra. Levantei-me, contra a minha vontade, e fui atender ao
telefone. Felizmente era apenas um amigo. Mas, enquanto falava, Valéria chegou
por trás de mim e pegou no meu cacete, me punhetando com conhecimento. Tive de
inventar uma desculpa qualquer e desligar rapidamente o telefone. Virei-me para
ela, que se abaixou, indo direto abocanhar meu caralho. Sua boca estava ávida
por me chupar. A língua fervia e movimentava-se com rapidez, massageando a
cabeça gorda e pulsante. Eu poderia gozar ali mesmo, mas preferi me segurar.
Peguei Valéria no colo e a levei para meu quarto. Ao nos deitarmos na cama,
continuamos no 69. Sua grutinha era apertada. Tinha poucos pêlos e os lábios
vaginais eram muito delicados. Quando tentei virar-me para penetrá-la, ela me
deu um leve empurrão e obrigou-me a continuar deitado para chupar meu pinto.
Mas eu queria mesmo era sua boceta. Pedi gentilmente que parasse, pois estava
quase gozando e não queria desperdiçar. Disse a ela que estava louco para
sentir sua vagina engolir meu mastro. Ela interrompeu a chupada e ficou parada
me observando. Sugeri a ela que se sentasse em meu obelisco e me cavalgasse.
Então veio a surpresa. Valéria, muito séria, disse que não poderia ser
penetrada, pois ainda era virgem. E sentar no meu cacete grosso e comprido
seria muito doloroso para a primeira vez. Confesso que aquilo me deixou
atônito. Puxei-a para o meu lado e dei-lhe um beijo carinhoso na boca, antes de
repreendê-la por não ter me contado antes. Ao mesmo tempo levei minha mão até
sua bocetinha e comecei a tilintar seu clitóris inchado. Valéria estava
molhadinha. Ela me abraçava, muito excitada. Brinquei de enfiar o dedo,
delicadamente, e ela me pediu para ser deflorada da maneira tradicional. Meu
dedo indicador procurou seu cuzinho, que também estava molhado pelo líquido que
escorria da vagina. Seu ânus dilatava facilmente e pude sentir contrações em
meu dedo indicador, quando o polegar brincava ao mesmo tempo com seu grelinho.
Valéria estava se entregando ao meus carinhos. Seu corpo inteiro estava quente.
Já bastante excitada, ela quase implorava para que montasse nela. Como não
gosto de contrariar o desejo de uma fêmea faminta, abri bem as pernas dela e
fui me acomodando para o tradicional papai-e-mamãe. Ela me beijava o pescoço,
mordia minha orelha e suas mãos apertavam minha bunda. Senti sua mão procurar
meu pau, querendo levá-lo até a entrada da sua xoxotinha, mas a impedi dizendo
que conhecia muito bem o caminho. Fui tateando, tateando, até encaixar. Dei uma
pincelada gostosa para lubrificar e fui soltando o peso do meu corpo em cima
dela. Ela estranhou bastante no começo, tentando até fechar as pernas, mas
estoquei a pica com força e rompi com decisão seu cabacinho, penetrando num
túnel apertadinho e gostosíssimo. Os primeiros movimentos dela foram meio
desajeitados, mas logo Valéria passou a curtir as sensações inéditas de ser
fodida. Instintivamente seu corpo passou a responder aos estímulos. Suas ancas
balançavam, giravam, vinham de encontro ao meu pau. Valéria gemia alucinada e,
quando abria os olhos para me ver, sua expressão de prazer era indescritível. O
primeiro orgasmo da ninfeta foi explosivo, mas eu queria mais. E deitando de
lado, ainda engatados, meti muito naquela bucetinha gostosa.
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