Tarado por calcinhas
TARADO
POR CALCINHAS
O que vou relatar neste conto é a pura verdade do que se passa na minha vida sexual, em companhia de minha esposa. É um caso semelhante ao de muitos outros já contados por outros casais, e que vem sendo responsável para uma mudança para melhor em nosso relacionamento sexual, que se tornou mais tesudo.
Bem, eu sou Gil, tenho 46 anos e minha esposa, Hosana, tem 38 anos de idade. Moramos numa capital de um dos estados nordestinos. Já estamos casados há quase 10 anos. Posso afirmar que durante todos esses anos de convivência nossa relação, principalmente no aspecto sexual, sempre foi bastante gostosa e cheia de prazer, entretanto, de alguns tempo para cá, começamos a imaginar fantasias em nosso relacionamento sexual, a fim de que essa relação não amornasse. Essas Fantasias sempre contam com a participação de outras amigas da minha esposa, bem como a presença de amigos nossos, o que nos proporciona orgasmos fantásticos, só de pensar que poderá haver outra pessoa trepando conosco. Aliás, Hosana sempre me conta, enquanto estamos transando, que só de pensar em realizar essas Fantasias, quer seja fudendo com uma de suas melhores amigas ou mesmo com algum outro macho, sua buceta fica num tesão incontrolável.
Além da fantasia de me ver trepando com uma amiga, minha esposa também confessou que tinha outras vontades de realizar junto comigo: 1) Irmos juntos a um Clube de Swing numa cidade grande como São Paulo, onde pudéssemos assistir e participar de várias orgias com outros casais ; 2) Ser fudida por mais duas picas grandes e grossas, de preferência de um negão, enquanto eu assistia; 3) Dar a sua bundinha (muito gostosa, por sinal) para um outro macho, me deixando louco de tesão; 4) Fuder comigo na cama dessas suas amigas; 5) roubar calcinhas dessas amigas para me presentear, já que ela sabe que eu sou tarado por calcinhas (de preferência usadas, que guardem ainda o cheirinho da bucetinha delas).
No início, Hosana se referia muito a possibilidade realizarmos um “ménage à trois”, de preferência com alguém conhecido, sem especificar o nome de nosso parceiro de putaria. Com o passar do tempo, isso foi cada vez mais amadurecendo, até que ela criou coragem e me revelou o nome daquela amiga em quem tinha a maior tara de ver trepando conosco: Almira, uma amiga que mora numa cidade do interior do nosso Estado. Quando ela revelou-me aquele nome, a minha satisfação foi enorme, porque eu já tinha muita tara naquela sua amiga, por achá-la uma mulher ideal para realizar todas as nossas fantasias, por tratar-se de uma mulher que tem jeito de safadinha, daquelas que gostam e topam tudo numa foda. A partir dessa sua primeira revelação, a cada trepada passávamos a imaginar outras pessoas conhecidas que fossem de nosso agrado trepando com a gente durante nossas orgias. Não demorou muito e ela me revelou mais alguns nomes de amigas suas, cada uma mais tarada que a outra. Enquanto fudíamos feito louco, Hosana confessava sua vontade de convidar sua amiga para se juntar a nós em nossas orgias. Ela me diz sempre que só de pensar em ver-me fudendo Almira, ela ficava toda molhadinha, já no ponto de gozar.
Então, Hosana resolveu investir inicialmente na realização de uma de uma de nossas fantasias...
Um belo dia, numa sexta-feira do mês de janeiro de 2006, Almira ligou para Hosana contando que estava vindo para a capital para uma reunião de trabalho, juntamente com seu esposo. Hosana prontamente os convidou para ficarem hospedados em nosso apartamento, convite este que foi aceito de imediato. Ao chegarem, eles nos contaram que iriam permanecer por cerca de três dias conosco, o que achei maravilhoso, comentando isso para minha esposa, pois assim teríamos condições de realizar alguma de nossas sonhadas fantasias, envolvendo a safadinha de sua amiga. Na primeira noite que eles passaram em nossa residência, não resistimos e fudemos muito gostoso, enquanto fantasiávamos a presença de Almira ali conosco, em nossa cama, participando de toda aquela sacanagem. Foi muito gostoso. Hosana ficou toda molhadinha, enquanto eu sussurava em seu ouvido o nome de Almira. Foi muito bom, a gente ali sonhando em chegar ao quarto vizinho, onde dormia aquele casal de amigos, e acordar aquela amiga de minha esposa, chamando-a para o nosso quarto para chupá-la todinha, e depois eu enfiar minha pica em seu cuzão (Ela tem uma bunda muito volumosa!!!), ao mesmo tempo em que as duas se tocavam e se beijavam. Após treparmos explendorosamente, nós arriamos em nossa cama, nos acordando por volta das 09:00 horas de Sábado. Ao levantarmos, vimos Almira sentada na sala do nosso apartamento conversando com seu esposa e uns amigos nossos que vieram nos visitar naquele dia. Enquanto eu passava na sala em direção à cozinha para tomar café, percebi que Almira estava bastante alegre (acredito que também tenha fudido a noite toda), gesticulando bastante. Ela estava sentada no chão, próxima ao sofá da sala, com as pernas arreganhadas, deixando aparecer sua calcinha branquinha. Ao ver aquela cena, fiquei tarado, disparando o coração, só de pensar em possuir aquela pecinha comigo, uma vez que uma de minhas vontades era cheirar a bucetinha de Almira, sentir o seu perfume, o que poderia ser feito se eu tivesse aquela peça em meu poder. Aquele desejo não saiu de minha cabeça e, ao mesmo tempo em que eu comia, comecei a matutar uma maneira de ter aquele objeto de desejo comigo. Ao terminar de tomar café, minha esposa convidou Almira para ir ao Shopping Center de nossa cidade. Como ela sabe que eu não sou muito chegado a esse tipo de programa, nem sequer me chamou para ir junto. Como sua amiga topou, eles chamaram o marido de Almira para irem em seu carro. Na hora em que eles toparam sair juntos, eu vibrei demais, afinal, tudo estava se encaminhando para eu poder realizar um sonho: Cheirar a bucetinha de Almira, através de suas calcinhas. Antes de saírem, porém, Almira pediu para que minha esposa aguardasse somente o tempo dela tomar um banho bem rapidinho e trocasse de roupa. Após mudar de roupa, Almira surgiu na sala onde todos a esperavam muito cheirosa, super perfumada. Tão logo eles saíram, eu tranquei as portas, fui feito um louco até o quarto de hóspedes, abri a bolsa de Almira e comecei a remexer em suas roupas, em busca daquilo que eu mais desejava naquele momento: uma calcinha sua! Para minha surpresa e alegria, a primeira calcinha que encontrei foi justamente uma branca. Maior surpresa, ainda, foi perceber que aquela calcinha era justamente a que ela estivera usando até poucos instantes atrás. Toda suadinha, meladinha, com o cheirinho de seu bucetão ali impregnado...Não preciso dizer o quanto fiquei extasiado com aquilo tudo! Era um velho sonho sendo concretizado... um antigo desejo sendo realizado! Não perdi tempo algum, pois sabia que em instantes todos iriam retornar ao apartamento. Levei aquela calcinha comigo até o banheiro do meu quarto e comecei a bater aquela que seria a melhor punheta de minha vida, cheirando a calcinha de Almira. Após gozar, melei com um pouco de gala a calcinha, e retornei ao quarto, guardando-a no mesmo lugar, pois queria que ela fosse batizada com minha gala, quando fosse vestir novamente aquela pecinha. Uns quarenta minutos depois todos retornaram do passeio, alegres e satisfeitos.
À noite, enquanto fui dormir, não conseguia esquecer daquela punheta que eu descasquei naquela manhã. Resolví, como descarrego de consciência, contar para Hosana, aproveitando que ela começou a me bolinar. Ao invés de repreender-me, Hosana começou a sussurar que ela também tinha muito desejo de chupar a buceta de Almira, enquanto me via enfiando a pica no cuzinho dela. Aquilo me deixou louco de desejo e cada vez mais tarado por minha esposa. Mais uma vez trepamos muito gostoso.
Na segunda-feira, infelizmente, o casal de amigos foi embora para o interior do Estado, levando Almira consigo um pouquinho da esporrada que dei em sua calcinha. Naquele mesmo dia, minha esposa me chamou para o quarto, dizendo-me que tinha uma grande surpresa para mostrar e queria demonstrar o quanto gostava de mim. Depois de muito excitar-me, ela se dirigiu até a sua gaveta de roupas, puxando de lá uma calcinha bege, que ela havia roubado de Almira, para que a gente pudesse fuder daquele momento em diante com a presença de um dos nossos desejos: a presença de Almira. Pois é justamente o que temos feito esses últimos dias, tão logo Almira se foi. As nossas fodas agora contam sempre com o cheirinho da bucetinha dela. E minha esposa já me prometeu que irá roubar outras calcinhas de outras amigas nas quais ela também têm tara: Jane e Valéri.
Para provar que a sua promessa de realizar esse meu desejo é pra valer, Hosana acaba de convidar Jane para irmos passar um final de semana numa casa de praia. A nossa idéia é roubarmos uma calcinha dela. Em seguida, iremos fazer o mesmo com Valéria (que vêm a ser a depiladora da bucetinha de minha esposa), a quem já convidamos para nos visitar num final de semana próximo. Estou ansioso demais para que esses dias cheguem logo.
Tão logo realizemos esses outros sonhos, estarei relatando para vocês.
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