MEU MALVADO FAVORITO
Meu Malvado Favorito
Olá! Estou por aqui
novamente para contar outra experiência muito especial que vivi. Primeiro
vou me descrever: tenho 1,74, 73Kg, corpo normal. Uma bundinha bem torneada e
muito elogiada. Sou bi mais pra passivo. Branco, olhos e cabelos castanhos. GOSTO
do MASCULINO. Esse gene Y me atrai muito. Fico pensando em como seria ruim o
mundo sem os homens. Eu mesmo me impressiono de como o jeito masculino me
encanta e me chama a atenção... Não tenho preconceito com nada, mas prezo muito
por educação e formação. Gosto somente de pessoas de boa índole e educadas que
saibam chegar e sair. Somente isso. Meu e-mail: nandope194@hotmail.com.rnrnTudo
começou quando conheci Leonardo: um cara meio reservado, sério, contido. Moreno
másculo, não muito bonito, mas com um charme e uma desenvoltura de fazer
qualquer um ajoelhar e ?rezar? com muito gosto. Corpo atlético, excelente
estatura, pernas torneadas, um sorriso lindo, uma leve barriguinha de cerveja.
Olhei para ele e pensei no mistério por trás daquele olhar perscrutador.
Disfarcei e tratei logo de me aproximar para conhecê-lo melhor.rnrnFomos
apresentados por uma amiga e também conheci outros amigos através deles.
Chegamos a conviver bem de perto porque morávamos no mesmo bairro,
frequentávamos a mesma Academia e também nos encontrávamos nas baladas da
cidade. As conversas eram sempre muito animadas e todos sempre tinham algo
engraçado para contar. Na noite, as paqueras e os flertes corriam soltos. As
meninas abordavam rapazes bonitos, sempre dispostos a dar um malho nelas. Os
amigos estavam sempre caçando e Leo era um dos mais ativos. TODA balada ele
pegava uma garota e geralmente era uma mulher bonita, vistosa, gostosa mesmo. A
maioria das vezes loira, porque era a preferência dele. Eu olhava pra ele com
admiração porque nunca fui muito pegador e ficava colhendo informações sobre o
que ele gostava, o que ele fazia, o que procurava etc. Logo fiquei sabendo
algumas particularidades e fui juntando peças. Ele era realmente pegador e
algumas das nossas amigas tinham atração por ele. Era unanimidade como macho e
como garanhão. Tinha trinta e poucos anos e era noivo, mas dizia que a noiva
era enfermeira e estava sempre ocupada nos plantões noturnos. Eu achava que era
mentira, mas ele passou a levá-la algumas vezes e eu a conheci. Leo estava em
pleno vigor físico e se divertia com o desejo estampado nos olhos das garotas
por quem passava. Apesar de dizer que gostava muito da noiva, se ela não
estivesse, escolhia a dedo as mulheres e todos sabiam que ele não perdoava. Eu
sentia uma pontinha de ciúmes, mas não me dava o direito.rnrnParalelamente a
tudo isso, percebi que ele sempre me dava muita atenção. Brincava muito comigo
e não me deixava em paz um minuto. Sempre me procurava e ficava tirando onda,
dizendo que eu não pegava ninguém, que estava sempre me metendo em enrascada,
que não fazia nada direito, que não sabia das coisas, me sacaneava junto ao
grupo pregando peças e criando armadilhas. Me convidava sempre para sentar no
seu colo, me oferecia seus préstimos sexuais abertamente e o pessoal ria muito.
Eu respondia com piadas e pilhérias, além de aprontar com ele também.
Geralmente o colocava em situações dúbias, nas quais ele ficava sem saída e
acabava rindo muito. Logo as meninas chegaram para mim dizendo que ele era
totalmente hetero, que gostava de dar corda aos gays para se sentir adorado e
desejado. Essa informação foi preciosa, pois eu já tinha tido essa sensação,
mas não me importava muito, porque eu fugia de qualquer sentimento relacionado
a ele.rnrnNa real, senti uma atração irresistível quando o conheci. Desejei de
verdade agarrá-lo, mas não vi nenhum sinal de que ele estivesse interessado ou
que pudesse me dar esperança. Entendi que ele sá queria se divertir e se
afirmar como macho perante o grupo. Não que alguém duvidasse, mas,
aparentemente, ele gostava de ter fama de pegador, de irresistível, de garanhão
etc. As colegas também me contaram que ele já tinha sido cantado por caras.
Disseram que um cara que trabalhara com ele era louco para tê-lo e que ele
pulara fora quando a coisa esquentou, deixando o cara frustrado. A histária era
sempre essa: o cara se interessava por ele, ficava atrás e ele dando corda.
Depois, demonstrava que não queria e posava de desejado para o grupo. Percebi
que aquilo era verdade e decidi não engolir aquela corda e não deixá-lo
perceber o quanto estava gostando dele. Pior. (Ou melhor!) Decidi que isso
ficaria no mais recôndito do meu ser, porque sem alimento esse sentimento
terminaria morrendo. E assim foram passando os dias.rnrnContinuávamos saindo
juntos e sempre ele nos deixava para ir dar umas voltas com uma garota.
Confesso que quando ele ia embora eu ficava meio triste, mas nunca deixei
transparecer. Afinal, dizia para mim mesmo que aquele sentimento morreria por
falta de alimento. O engraçado era que muitos dos nossos amigos, inclusive
alguns caras, ficavam afirmando que a gente se gostava, pois ele brincava tanto
comigo que parecia perseguição. Cansei de ouvir frases do tipo: Esses dois se
amam! Isso é amor! Por que vocês não se casam logo? Olha o ciúme! O que vocês
têm que sá vivem brigando?rnrnCerta noite, apás nos reunirmos à tardinha
para jantar e comemorar o aniversário de um dos colegas estávamos conversando
animadamente e ele já tinha bebido umas 12 cervejas, enquanto eu estava na segunda.
Ele estava até enrolando um pouco a língua e, como de costume, trocávamos
?elogios?, como diziam os colegas. Essas brincadeiras detonando o outro
aconteciam no meio das nossas conversas. O papo dele era legal e eu até
gostava. De vez em quando ele entrava com uma piada que eu respondia
laconicamente, revertendo os argumentos dele. O pessoal foi se despedindo aos
poucos, cada um se retirando e ele conversando comigo e tomando cerveja. Eu ria
muito tirando onda e dizendo que ele estava bêbado! Quando percebemos, o último
colega se despediu e saiu. Ficamos somente nás dois e já passava da
meia-noite.rnrnLeo me disse, então que tinha algo importante a falar comigo.
Fiquei meio preocupado, porque ele não tinha dito isso antes, quando estavam
todos conosco. Olhei pra ele meio desconfiado e disse que escutaria. Então ele
iniciou a conversa:rnrn- Olha, Nando, eu gosto muito de você! Acho você um cara
arretado, gente boa pra caralho (e sorriu matreiro!), um amigão!rn- Já vi tudo!
- respondi. ? Tudo que você fala tem duplo sentido. Conta outra! Rsrsrs.rn-
Não, Nando. Tô falando sério! Eu acho isso mesmo... Mas ao mesmo tempo acho
você metido!rn- Ãh? Eu? Metido?rn- É. E parece que você não gosta de negro,
porque você me evita e eu percebo!rn- Kkkkkkkkkk. Que é isso Leo? Que coisa
mais besta! Tá brincando, né? Querendo me tirar do sério. Não tenho esse tipo
de preconceito! Kkkkkkkkkkk.rn- Tô falando sério mesmo, Nando! Tenho feito tudo
pra ter a sua amizade, mas você vive evitando minha aproximação.rn- Eu não. Eu
sempre sou receptivo com você. Sempre. E você sabe que eu gosto de você. Você
sabe!rn- Mas não somos amigos! Eu quero ser seu amigo e você não quer. É por
que sou negro?rn- Deixa de besteira, cara. Já me visse com preconceito com
alguém. Eu gosto da sua cor. Aliás, a mulherada adora! Você é sempre disputado,
enquanto eu sobro direto.rn- Então, por que você não me deixa aproximar? O que
há de errado?rn- Não há nada de errado, Leo. Eu apenas não tenho tanta
intimidade assim com você. Mas isso sá acontece com o tempo. Daqui a mais um
tempo, se não me sacanear muito, seremos mais amigos.rn- Então você gosta de
mim?rn- Gosto, Leo! Que papo mais... de bebo! Kkkkkkkkkkkk.rn- Eu to falando
sério, Nando.rn- Acho que você tá brincando! Kkkkkkkkkk. É a cachaça! Kkkkkkkkkkkk.rnrnLeonardo
deu um murro na mesa. Eu me assustei, enquanto ele olhava diretamente nos meus
olhos.rn- Vamos falar sério?rn- Calma, Leo. Eu pensei que você tava brincando.
Tá bom. Tá bom. Vamos falar sério.rn- E então? Você gosta ou não de mim?rn-
Gosto. Já disse.rn- Então, por que a gente não é amigo?rn- A gente é amigo,
Leo.rn- Não. Não é. Eu não sei quase nada sobre você.rn- Sabe sim. Eu já lhe
contei muitas coisas sobre mim. Por exemplo...rn- Porra! Que nada! Caralho!
Você não me conta nada da sua vida, Nando! Você tem medo de mim!rn- Bem, sua
fama de espalhar segredos é grande! Kkkkkkkkkkkkkk.rnLeonardo me olhou severa e
friamente.rn- Ei seu porra! Vamos parar de brincar. A conversa aqui é séria!
Qual é a sua? Sou negro? Não sou inteligente o suficiente para você? Não sou
confiável? Não passei no seu controle de qualidade?rn- Caramba! Para com isso!
Parece que eu te detesto. Nada disso é verdade. Eu gosto de você, gosto de
brincar com você, gosto da sua companhia. Olha: ainda to aqui bebendo contigo...rn-
Não. Você não gosta, não. Se gostasse tinha me contado seu segredo!rnrnSorri
meio nervoso.rn- Que segredo? Deve ser algo tão secreto que nem mesmo eu
sei...rnNão deu para sorrir nesse momento porque ele pegou meu braço com força
e disse:rn- Vamos parar de fingir, né? Não somos crianças.rn- Peraí. Do que
você tá falando? Não estou entendendo aonde você quer chegar. O que foi que eu
fiz?rn- Mostre que confia em mim: conte o seu segredo.rn- Qual deles? Rsrsrs.
Eu tenho alguns...rn- Para de brincar! Sá eu falo sério aqui.rn- Leo,
sinceramente, não sei o que você quer. O fato da gente não saber mais da vida
um do outro se deve a falta de intimidade, que somente vem com o tempo. Pelo
tempo que a gente se conhece, acho que somos amigos, na medida do possível.rn-
Mas não o suficiente...rn- E o que seria suficiente pra você, Leo? Não sei mais
o que faça, não sei mais o que dizer...rn- Nando, não diz mais nada. A bebida
já encheu. Não posso mais conversar.rn- Tá vendo? Estou aqui e não te deixei
sozinho. Além disso, vou te deixar em casa, porque sou seu amigo e não quero
que nada aconteça a você.rn- Não quero ir pra casa!rn- E quer ir pra onde?rn-
Quero que você me leve pra sua casa, Nando.rn- Pra minha? O que você vai fazer
na minha casa? Você tem casa...rn- Tá vendo? Se fosse outro cara, um mais
diferenciado, você levava ele pra casa sem questionar. E ainda ficava feliz em
ceder a sua cama pra ele dormir... E você dormiria junto... rsrsrsrn- O que
você disse? Tá cheio da cachaça mesmo. Que ceder minha cama que nada!rn- Então
iam dormir juntos?rn- Para, Leo! Melhor levar você pra casa mesmo. Tá é
desorientado, seu bestão! E falando muita abobrinha!rn- Tá! Mas me deixa ir pra
sua casarn- Que porra de desejo de ir pra minha casa é esse? Deve ser a cachaça
atuando!rn- E por que você não quer me levar pra sua casa, Nando? Acha que não
mereço?rn- Tá doido? Parece até que eu fico me fazendo superior.rn- Parece
mesmo! Inacessível!rn- Olha: eu vou te levar pra minha casa... Não sei pra quê.
Que doideira! Sá espero não me arrepender!rnrnLeonardo ainda falou um monte de
babaquices. Arrastei-o pra fora e pegamos um taxi. Felizmente o bar fica perto
e logo chegamos a minha casa. A pequena distância também serviu pra que Leo
falasse besteira para o motorista ouvir. É! Não foi muita, mas que falou
besteira, falou. Disse, por exemplo, ao taxista que eu não era amigo dele
porque não gostava de negro e o achava burro. Enquanto dizia isso pegava na
minha coxa e apertava com força, pegava na minha cabeça, no meu ombro, no meu
braço esquerdo, sempre fazendo força, falando alto e repetindo que eu não
gostava dele. O motorista era negro e fiquei numa saia justa. Disse ao
motorista que não tinha preconceito e que Leo estava alcoolizado. Pedi que não
desse atenção, pois eu estava ajudando ele e teria que curar a ressaca logo
mais. O motorista deu um risinho malicioso e ao descermos, disse sorrindo que
eu precisava dar um ?trato? em Leo. Fiquei puto! Taí! Agora tinha virado a
?namoradinha do negão?! Isso na melhor das hipáteses.rnrnLevei-o para dentro e,
depois que entramos no apartamento, coloquei-o no sofá, retirei os sapatos, as
meias e a camisa, enquanto ele revirava os olhos e cambaleava.rn- Não vai tirar
a calça? Não quero dormir apertado assim. Não vai cuidar de mim?rn- Larga de
ser chantagista. Eu tô cuidando, num tô?rnDesataquei o cinto e puxei a calça
dele. Não pude deixar de admirar o peito forte, os braços peludos morenos, as
coxas maravilhosas e um volume delicioso dentro da cueca. Fiquei meio
hipnotizado, mas procurei disfarçar.rn- Gostou? ? perguntou ele.rn- Vem pro
quarto dormir que teu mal é sono.rnAbracei-o pelo tronco e levei até o quarto
de háspedes. Retirei a colcha da cama e estava ajudando-o a deitar quando ele
se voltou rapidamente e me abraçou. Fiquei sem reação na hora. Não esperava por
aquilo. Tive medo instantaneamente.rn- Não vai retribuir meu abraço? Tá com
nojo ou com medo?rn- Nem um nem outro. ? disse abraçando ele.rnLeo me segurou
por uns longos minutos e senti o volume crescer encostando em mim. Tive pavor!
Não era a primeira vez e nem sou cheio de frescura, claro. Mas tive medo de que
as pessoas do nosso convívio descobrissem. Afinal, estava avisado de que ele
gostava mesmo era de ser o desejado. Ele me deu um cheiro na cabeça e continuou
a me abraçar. A respiração dele foi ficando mais forte e eu já estava excitado,
agonizante, ofegante, inquieto, pensando em jogar meus receios para o alto e
aproveitar. Então ele se afastou. Olhou pra mim e viu meu estado de
excitação.rn- Agora eu sei que você gosta de mim. Tá liberado. Pode ir
dormir.rnContive um palavrão na garganta. Olhei bem pra ele enquanto se
deitava. Virou-se de costas para mim. Peguei o lençol e coloquei por cima dele.
Que babaca eu sou ? pensei, enquanto corria para o meu quarto querendo me
refugiar no travesseiro. Um turbilhão de sentimentos e pensamentos me invadiu e
fiquei um bom tempo excitado demais para dormir. O cansaço me venceu e
adormeci.rn...rnAcordei num sobressalto. Leo estava em cima da minha cama
olhando fixamente para mim. Um susto que nem tenho como descrever.rn- Tá
maluco! Quer me matar do coração!rn- De jeito nenhum! Quero te matar de outro
jeito...rnSem perder tempo, as mãos fortes dele começaram a percorrer meu
corpo, minha cabeça e meu rosto. Ele pegava e me apertava todo. Desceu sobre mim
e mordeu de leve meu pescoço enquanto eu tentava me posicionar pra fugir, mas
sem muita vontade. Ele estava exercendo a supremacia do macho corpulento.
Prendeu-me embaixo dele e com força me virou de costas. Eu tentava me mexer,
mas não conseguia falar nada porque o estado de excitação não deixava. Era como
se a cabeça não quisesse, mas o corpo aprovasse. Eu tinha desconfiado que isso
poderia acontecer, mas acreditei que ele estava muito bêbado para tentar algo.
O membro dele estava duro encostando na minha bunda. Eu tentava me
desvencilhar, mas terminava empinava a bunda sentindo aquele macho por cima,
respirando forte, me dominando. Ele nada dizia, sá agia forte, firme, decidido.
Tentei pedir pra ele não fazer assim, pra ele me deixar acostumar com a ideia.
Não consegui. A mão esquerda dele tapou a minha boca enquanto a direita puxada
a minha cueca e ele se livrava dela empurrando com uma perna:rn- Agora você não
fala nada. Quando eu terminar, vai me agradecer por fazer de você a minha
putinha do coração. Já tô lubrificado pra você, Nandinho. Vou ser
carinhoso.rnTentei protestar e me livrar do peso dele, mas nada consegui,
enquanto ele apontava o pau na direção do meu anel e forçava. De repente,
aquele macho penetrou meu cuzinho, escorregou pra dentro de mim uma cabeça
respeitável e eu senti a pressão. Doeu! Doeu muito! Soltei um grito abafado
pela mão dele e fiquei prostrado embaixo dele. Não resistia mais. Sá gemia e
soluçava. Ele parou um pouco de fazer pressão e esperou enquanto eu me
acostumava com o volume, acariciando meus braços, meu tronco e beijando meu
pescoço. Retirou e colocou a cabeça algumas vezes e eu não sentia mais aquela
dor terrível, mas apenas um pouco de incomodo. Quando voltava a penetrar fazia
com mais profundidade. Repetiu o movimento várias vezes, até que eu senti o
saco dele bater na minha bunda. Naquele momento, senti que ele era meu homem,
meu macho, meu dono. Um sentimento reprimido, afastado, isolado, suprimido
dentro de mim veio à tona avassaladoramente. Afinal, sonhara com aquilo
muitos dias.rn- Tá gostando minha putinha safada. Reconhece que gosta de mim,
enquanto te como. Agora reconhece seu macho? rnNem sei como foi aquilo.
Enquanto empinava a bunda, disse pra ele:rn- Sim. Eu gosto de você!rn- Quer ser
minha putinha?rn- Quero... já sou!rn- Repete dizendo que sou seu macho.rn- Sou
sua putinha, meu macho!rn- Isso, sua safadinha. Agora sente o pau do teu macho
marcando territário, te comendo, te fazendo fêmea.rnForam muitas estocadas. Ele
é maravilhoso! Entrava e saia com força, com tesão, com entrega. Eu já era dele
em definitivo. Não queria mais resistir, colaborava com tudo o que ele
desejava. Mandou apertar o pauzão dele com o rabo e eu fiz com muito prazer.
Várias estocadas depois, ele urrou e gozou muito bem lá dentro de mim. Foram
vários jatos enquanto meu esfíncter se contraia e eu gozava também, apertando o
pau dele, pedindo mais leite, sem tocar no meu pau.rnEle deitou-se por cima de
mim e permaneceu calado, ofegante, como que curtindo o momento. Eu aproveitei
cada cm do pau dele recuando, saindo de dentro de mim e o peso dele tornou-se
uma delícia de suportar. Ele dormiu em cima de mim, ainda conectado. Estava
sonolento e adormeci por um pouco também. Ficamos assim por uns quinze minutos,
quando ele despertou. Beijou minha cabeça e pescoço e saiu de cima de mim,
acariciando minhas costas e nádegas.rnDeitou-se ao lado, me fez ficar de costas
pra ele, de conchinha, e adormecemos.rnrnDormi como se estivesse no paraíso.
Nada de sobressaltos, nada de insônia, nada de acordar no meio da noite. Dormi
sem sentir frio, dormi entregue, sem pudor, sem roupas, com a perna dele por
cima das minhas, com os braços dele me segurando, apenas com o calor do corpo
dele me aquecendo.rnrnDe repente, acordei assustado. Já era manhã e ele estava
em minha frente. Eu tinha dormido demais e ele já estava com cheirinho de
sabonete, nu na minha frente. Olhou pra mim com um olhar bem sacana. Eu já
conhecia aquele olhar...rn- Eu vim trazer o seu café da manhã na cama!rnOlhei
para os lados e não vi nada. Sorri.rn- E onde está? ? perguntei.rn- Bem
aqui!rnLeo colocou seu pau semiduro na minha boca. Estremeci. Estava sendo
apresentado àquela ferramenta que tanto prazer me dera na noite anterior.
Era de bom tamanho. Uns 20cm, com diâmetro legal. Não iria aguentar aquela
ferramenta enorme, mas era o pau do meu macho e eu precisava tratá-lo muito
bem. Comecei a mamar nele com desejo e com entrega, enquanto ele segurava minha
cabeça e enfiava o máximo que podia. Mamei por uns 20 minutos, revezando com
lambidas chupadas fortes... Ele arfava e gemia enquanto eu dava o melhor e mais
completo trato que um cara apaixonado dá no parceiro. Um pouco mais de mamadas
e lambidas, e Leo tornou-se meio rude, dando estocadas cada vez mais fundas. O
pau dele estava duro, mas curvava na minha boca indo até a garganta. (Disse
depois que aprendera uma técnica para deixar o pau duro, mas meio tenro, para
poder penetrar fundo). Senti que ele estava forçando muito, pedi pra respirar e
ele retirou um pouco. Puxei o ar e, instintivamente, engoli em seco. Leo
aproveitou-se e enfiou o pau que entrou pela minha garganta a dentro. Tentei me
afastar, mas ele não deixou Tive ânsia de vômito e ele permaneceu com o pau
entrando já pelo meu esôfago. Tentei empurrá-lo pelas pernas mas ele disse com
a voz entrecortada:rn- Não vai demorar. Segura sá um pouquinho... Ah, ah! Ah!
Aaaaaahhhh! Isso. Meu gostoso, isso, engole tudo vai. Ah! Hmmm! O leitinho do
seu macho... Bebe tudo. Fiz com carinho pra você.rnGozou feito um cavalo no meu
esôfago e eu já tinha parado de me debater, pois essa operação demorou apenas
segundos e eu fiquei sem respirar. Ele retirou o pau e manteve na minha boca
ainda despejando leite. Bebi tudo. Aliás, os jatos primeiros eu tinha sido
obrigado a beber. Os finais eu degustei.rn- Meu safadinho. Taí seu café da
manhã. Leitinho do seu macho. Você não vai esquecer.rnVerdade. A partir dali
virei a putinha dele de todas as horas. Mamei meu macho nos lugares mais
diferentes: ruas desertas, praia, estacionamento de supermercados, cinema, banheiro
do shopping. Liberei o cuzinho para ele no bando de trás do carro em locais de
estacionamento nos quais o carro ficava com a frente para uma parece e os
vidros fumê não permitiam que vissem dentro. Com o tempo ele passou a vir
dormir comigo algumas noites e eu nem sei qual a desculpa que ele dava Ã
noiva. Também não fazia perguntas. Fiquei viciado naquele macho moreno malvado
que me ganhou de um jeito que eu daria a minha vida por ele. E foram muitas as
vezes que recebi gozo com o pau dele no meu esôfago e bebi com sofreguidão. O
leitinho dele é nutritivo e eu não deixo perder uma gota Essa prática com o
esôfago me maltratava um pouco, pois precisava ficar sem respirar, mas, com o
tempo, me acostumei de maneira tal que ele vinha dormir já sabendo que me
serviria o jantar ou o café da manhã. Vivemos essa estranha união por anos e
ele continuava a ser malvado comigo no trabalho e eu a responder à altura
enquanto ele saía mais cedo para esperar por mim no sofá da minha casa e pedir
a sua cerveja gelada. Logo depois, comia meu rabinho como um verdadeiro macho
sabe fazer.rnUm dia, ah! Um dia, a noiva dele descobriu nossa amizade tão
colorida...rnrnMas essa é uma outra história.
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