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COCEIRA NA XOXOTA



COCEIRA NA XOXOTA
 
Havia um bom tempo que eu havia perdido a minha virgindade, e desde então não perdia a oportunidade de sentar numa vara. Quando isso tudo aconteceu, eu estava “ficando” com o Ronaldo. O cara tinha uma pegada que puta que pariu! Me deixava toda molhada, doidinha pelo “trato” — E que trato, diga—se de passagem! — que ele me dava! Naquele dia ele havia ido me buscar na escola e estávamos no portão de casa quando meu pai chega do bar e nos surpreende dando o maior amasso no portão de casa.
— Ô caralho! Que pouca vergonha é essa?
— Pai!...
O que tinha de gostoso, o safado do Ronaldo tinha de covarde. Nem bem meu pai encostou com a mão no muro, ele já se afastava, não sem antes ouvi—lo gritar:
— Ô, meu irmão... Depois a gente conversa, hein! — E se voltando pra mim — Vai já pra dentro, Beth! Moleca desavergonhada! — Disse seco e cheio de autoridade.
— Ai, papai! Que saco!
Fui entrando, furiosa, e ele vindo atrás de mim:
— Quantas vezes eu vou ter que dizer, moleca sem vergonha, que não te quero com esse marmanjo?
— Só porque ele é mais velho que eu? Que importância isso tem?
— Esse safado tem bem mais de trinta anos e dois filhos pra criar! Dois filhos! Largou a mulher não faz nem um ano, o safado!
— O que tem de mais? Eu já tenho dezoito! — Disse, encarando—o com toda petulância que me era peculiar.
Aquela situação só não me deixou com mais vergonha porque morávamos numa rua sem saída e a minha casa, além de ser a última da rua, era separada da casa do vizinho por um enorme terreno baldio. Aliás, [Risos], se aquele matinho falasse...! Ele me puxa com sua costumeira brutalidade e, aumentando o tom da sua voz, me dá um safanão:
— Filha minha não foi criada pra ficar se esfregando em macho no meio da rua! Entra já pra dentro! Anda!
Abrindo a porta com força, ele praticamente me empurrou pra dentro da sala, ainda segurando forte os meus braços. Revoltada pelo que ele mais uma vez tinha feito, que era “cortar o meu barato”, eu provoquei justo com aquilo que eu sabia que iria atingi—lo em cheio:
— Aaaiiiiii...! Me solta, seu bruto! — Você nem é meu pai de verdade! Eu não tenho nem pai e nem mãe!
— Escuta aqui, mocinha! Enquanto você morar debaixo do meu teto e comer da comida que eu ponho aqui dentro me deve respeito! Eu já disse que não quero mais te ver dizendo que eu não sou seu pai!
— E não é verdade? Eu fui adotada pela Dona Alzira e pelo Seu Oscar. Ele era o meu pai! E depois que ela morreu fiquei sozinha! Você...
— Eu ajudei a te criar e exijo respeito!
Ele me virou e eu, já sentindo o que estava por vir:
— Tá bom, pai! Tá bom! Desculpa...
— Ah! Agora eu sou seu pai!
“Plafft...! Plafft...! Plafft...!”
— Ai! Ai! Ai! Ai! Para, pai! Aaaaaiiiiiii...!!! Me solta!
Consegui me safar dele e corri escada acima, a bunda ardendo por causa dos tapas:
— Grosso! Brutamontes!
Ele, rindo:
— Desce logo que eu to com fome, hein! Malcriada!
...
À noite, eu terminava de guardar a louça do jantar e como a cozinha lá de casa era separada da sala apenas por uma divisória que servia de balcão, eu aproveitava pra acompanhar o noticiário que ele assistia todas as noites. Estava um calorão danado, e eu não via a hora de terminar e subir pra tomar o meu banho. Ele estava todo largado no sofá, usando a camisa aberta e um short de tecido fino e curto, muito comum no final dos anos oitenta. Levantou e desligou a TV:
— Ô Beth!
— Que é?
— Isso é jeito de falar?
Temendo nova represália, eu abaixei a cabeça e me concentrei na louça. Ele, sério:
—Assim é fácil... Desculpa... Hum! — Ele pegou a carteira e a chave da porta — Se emenda não, hein mocinha! Vou lá no Biro buscar cigarro. Vê se tem cerveja aí na geladeira!
Abri a geladeira e sem olhar pra ele, eu respondi, tentando disfarçar o mau humor:
— Não, acabou!
Ele tinha vindo até o balcão e eu não tinha percebido. Assustei-me quando ao virar, me deparei com ele ali:
— Não entendo porque você é desse jeito... Parece até que não gosta de mim! Só quero o teu bem e é assim que você retribui?
“Não gosto mesmo! Enxerido!” — Pensei, no entanto me mantive calada e de cara fechada.
— Hum! Eu não demoro. — E antes de sair pela porta, ele retira do bolso da camisa a chave do telefone e, sínico, exibe ela ao dizer:
— Se eu chegar e pegar a TV ligada te acerto!
Aquilo me deixou tão puta que joguei o pano de prato sobre a mesa:
— E depois ainda quer que eu goste de você?
— [Risos] Vai moleca! Termina logo aí e se comporta direitinho, hein!
Foi ele trancar a porta e eu comecei a bufar:
— Tomara que essas férias dele terminem logo! Que saco! E pensar que ainda falta quase um mês!
Eu já não aguentava mais ter que ficar me policiando pra fazer as minhas “artes”, porque, com ele por perto, ficava difícil. Minha xoxota, já fazia alguns dias que não recebia uma vara grossa, e eu tinha que ficar me masturbando pra que ela parasse doe coçar. Naquele momento, contudo, lembrei do Ronaldo e me fiquei mais puta ainda pelo meu pai ter tirado a chave do telefone.
— Quer saber de uma coisa? Duvido que ele volte logo daquele boteco! — Abri a porta do barzinho da estante — Hum! Até que não é má ideia! Adoro esse whisky!
Mais uma das minhas “artes”. [Risos] Logo aprendi a gostar de uma boa bebida. E naquele momento, só isso pra me fazer acalmar. Coloquei uma boa dose num copo e me sentei ali mesmo no mesmo sofá que meu pai estava. O primeiro gole desceu rasgando, mas eu estava tão puta que aquilo não me incomodou nem um pouquinho. Comecei a relaxar e pensar nas coisas que andavam me acontecendo ultimamente. Na verdade, eu não me sentia só no mundo. Havia ficado órfã muito cedo e morei num orfanato até os nove anos, quando fui adotada. No começo eu estranhei aquela mudança, mas, já estava acostumada com a minha situação. Eu era muito bem tratada pelos meus pais adotivos, e fui muito feliz até o dia em que o Seu Oscar morreu num acidente de carro. Eu ainda não havia completado dez anos, e Dona Alzira, inconformada com a fatalidade, sofreu bastante. Um tempo depois, ele encontrou um ex—namorado, o Alfredo, e eles resolveram reatar. O Alfredo me adorou logo que nos conhecemos e eu também gostei dele. Dois anos depois, eu com treze anos, outra fatalidade acabou levando também a Dona Alzira, e desde então eu me revoltei. Ele, que não era de demonstrar sentimentos, também sofreu com isso tudo. Eu, ainda mais, porque tinha me apegado muito a ela. Fomos levando a vida, eu fui crescendo e ele não me deixava faltar nada. Roupa, calçado, enfim. Me dava tudo o que eu queria. A casa que fora dos meus pais adotivos foi requisitada na justiça por uma irmã dela — isso eu só soube depois, porque nem mesmo cheguei a conhecer essa mulher — e fomos morar nesta casa que era dele. Daí pra frente à vida foi seguindo seu rumo.
Eu iniciei a minha vida sexual cedo, mas sempre fui muito discreta quanto a isso. Foi com um menino da escola. E, como era de se esperar, isso despertou em mim o gosto pela “coisa”. Daí pra frente, quanto mais eu fazia sexo, mais queria fazer. Até que um dia o professor de educação física me flagrou chupando a rola de um garoto do colegial, atrás do prédio da escola. Vendo que eu não tirei o pau do moleque da boca, ele veio sorrindo e chegando perto da gente, abaixou a calça fazendo saltar na minha frente uma vara grossa e suculenta. O cara era bem mais velho que eu e o meu “amiguinho”, que, assustado, porém excitado com a cena, logo encheu a minha boca de porra e saiu, deixando—me ali com o safado do professor que não demorou a me pegar pelos cabelos e enfiar a rola na minha boca, até gozar feito um cavalo. Pronto! Desse momento em diante, passei a “dar assistência” não só aos garotos, como também a alguns colegas do meu “teacher”, também professores. Não havia um só dia em que eu não chupava um cacete e não era chupada também. E claro, eu adorava!
Eu e o Alfredo sempre nos demos muito bem. Ele cuidava muito bem de mim. Era carinhoso, um pai amoroso. Mas tinha lá, como todos têm, os seus defeitos também. Passou a pegar muito no meu pé, principalmente depois que eu fiquei mocinha. [Risos] Mal ele sabia — pelo menos eu pensava que não! — que eu já havia descoberto há muito tempo que a minha xota não servia só pra fazer xixi. Começou a me vigiar, me levava pra escola de manhã e todos os dias, no mesmo horário, ligava pra saber se eu já havia chegado e se já tinha feito a lição, se tinha arrumado a casa. Se isso... se aquilo. Eu, rebelde como sempre, logo começamos a bater de frente, e não eram raras as vezes em que eu levava umas palmadas “pra aprender qual era o meu devido lugar”, como ele sempre falava. Fui ficando cada vez mais petulante. Ele tinha uns rolos de vez em quando com alguma mulher, mais nada sério a ponto de querer se “enroscar”. Claro que eu também jogava isso na cara dele, e a nossa convivência, antes pacífica, começou a ficar cada vez mais tumultuada. Até este dia no qual, segundo ele, eu comecei a “entrar na linha”.
Eu já tinha tomado a primeira dose enquanto pensava em tudo isso. Já me sentia bem mais relaxada. Tão relaxada que, lembrar das sacanagens que eu fazia fora de casa me deixou “doidinha”. Toda sapeca, fui até o barzinho da estante e enchi o copo outra vez. Sentei relaxada no sofá, sentindo, a cada gole, minha cabeça mais e mais leve, e a minha xoxota ensopando a calcinha. O whisky sempre me dá esse “fogo” a mais. Pura e simplesmente por que, para mim, essa bebida é algo totalmente masculino. “Coisa de cabra—macho”, conforme aprendi com alguns dos meus “ficantes”, 
 que adoravam me ver chapadinha. Senti um comichãozinho no meio das minhas pernas e automaticamente levei os dedos até a minha boceta encharcada, começando a esfregá—la. Nesse momento, ouvi o barulho das Chávez abrindo a porta:
— Ai, caramba!
Na pressa de querer sair logo dali, sem pensar direito, acabei deixando o copo em cima da estante, ao lado da garrafa que havia esquecido aberta. Fui pra cozinha, e fingi estar limpando o fogão, o que eu já havia feito. Ele entrou, ligou a TV e veio até a cozinha:
— Ainda não acabou? — Disse, jogando um pacote de cigarros Hollywood em cima da mesa.
— To terminando.
Ele abriu a geladeira, depositando dentro dela algumas garrafas de cerveja que ele gostava de manter em casa. Depois, abriu o pacote de cigarro e tirando um maço de dentro:
— Guarda aí no armário.
— Hunhum...
Ele foi pra sala, eu comecei a colocar as grades no fogão. Na TV, o noticiário das dez mostrava uma reportagem sobre uma garota grávida. A menina não parecia ser tão mais velha que eu. Pronto! Um prato cheio pro meu pai começar a falar:
— Tá vendo só, Beth... É isso o que você quer pra sua vida?
E, de repente:
— O que é isso aqui?
Quando olhei, ele estava com a garrafa de whisky e o copo que eu havia usado nas mãos. Eu, com receio de levar outra coça:
— Ai, desculpa pai... Eu...
Ele respirou fundo. Olhou pro chão, e depois veio até a cozinha. Pensei: “É agora...”.
— Pelo menos podia não deixar copo lá na estante. Nem eu faço isso!
Eu fiquei de boca aberta:
— Ué...
E ele:
— [Risos] E ainda deixa a garrafa aberta... Isso estraga o whisky.
— O senhor não vai brigar comigo? — Perguntei surpresa.
— Por quê? Eu não! Você achou que eu não tinha percebido ainda? [Risos]
— Também... Fica me vigiando como se fosse um policial!
— Força do hábito, né moleca!
O Alfredo trabalhava como segurança numa empresa privada. E eu, boba, pensava que ele não perceberia que eu andava bebendo do whisky dele.
— Ah, é... Eu tinha esquecido...
E ele:
— Mas... Whisky com esse calorão que tá fazendo, moleca? Você é doida mesmo!
Eu, toda sem graça:
— É mesmo... Hihihi...
— Vem... Hoje eu deixo você tomar uma cerveja comigo... Traz aí...
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Nem consegui falar nada. Ele foi pra sala, abriu a camisa e se esparramou no sofá. Eu nem me movia, tamanha a surpresa que aquela reação inesperada vinda do Alfredo me causou.
— Ô moleca! [Risos] Que foi? Tá com essa cara de quem viu assombração, por quê? Vem logo... to com uma sede do cão!
Peguei a garrafa e levei até a sala, estendendo pra ele.
— Cadê os copos?
— Eu não acredito que você vai deixar eu...
— Anda, logo! [Risos] Antes que eu mude de ideia!
...
Duas garrafas depois... Eu num sofá e ele no outro:
— Ai, pai... Acho que eu não devia ter misturado... Eu to tontinha!
— To vendo... [Risos] Eu to numa boa! Hoje eu ainda não tinha tomado nada...
— É, mas eu... Hihihi...
— Ih! Tá molinha!
[Risos]
— Nossa! Que calorão!
— Tá mesmo, Beth... Tenho que mandar consertar logo esse ventilador... Mas também... Você foi encher o caneco de Whisky! O Jonathan...
Quando meu pai falou esse nome, eu quase pulei do sofá:
— O senhor conhece o Jhonny!!?
— [Risos] Claro! É o filho do Biro, pô!
— Ah, é... Eu tinha esquecido isso! — Respondi, sem graça e toda envergonhada por ele conhecer justamente o mais sacana dos caras com o qual eu adorava aprontar as minhas “artes”.
Ele, sério:
— Vai me dizer que aquele safado andou dando em cima de você...
— Não! Deus me livre! Aquele porco! Eu, hein!
Mal sabia ele que o sacana já tinha caído matando em cima de mim. E que vara deliciosa! A vara e todo o resto! Com ele eu me sentia a mais puta das putas! E adorava, é claro!
— Acho bom! Conheço aquele ali não é de hoje! Ele e o pai, no que diz respeito à mulher... Não quero você metida com eles, hein!
Eu resolvi mudar de assunto, pois a minha calcinha já estava encharcada de novo.
— Queria te pedir desculpas por ter dito de novo que o senhor não é meu pai e...
— Olha... Beth, eu relevo isso. Sei que mais tarde você vai acabar entendendo que o que eu faço é pro seu bem. Você é muito desajuizada... Ainda não entende muita coisa da vida.
— Eu sei pai... Eu sei...
— [Risos] Mas já tá ficando nervosinha de novo, hein! Eita moleca brava!
— Hihihi... To não, pai... Eu to adorando que a gente tá aqui numa boa...
— Eu também...
Aí ele falou uma coisa que eu só não caí dura porque estava sentada.
— Pô, Beth... [Risos] Você mijou no sofá... Olha aí!
Quando olhei pro meio das minhas pernas, meu caldinho escorria da minha xota de tal forma que até no meu short tinha uma pequena mancha.
— Ai, pai! Que vergonha! — Disse isso e me levantei, correndo pro banheiro. Ele só ria.
— Vergonha do que? Volta aqui!
— Não! Espera aí que eu vou...
— Não, Beth! Volta aqui! Isso é normal...
— Ai, que vergonha!
— Fica assim não, filha... [Risos]
— Ai, pai! Você fica rindo da minha cara! To morrendo de vergonha, sim! Nossa!
— Por que não foi no banheiro antes, se estava apertada?
E eu, sem pensar:
— É que não é xixi, pai! É...
Quando vi já tinha falado. Ele, de supetão, levantou sentando no sofá, mais próximo a mim, sem tirar os olhos do meio das minhas pernas. Naquele momento uma coisa passou pela minha cabeça, e talvez pelo meu instinto de putinha ou mesmo por ter enchido a cara acabei abrindo mais as pernas, deixando ele ver a marca do líquido escorrendo pelas minhas coxas. Ele se aproximou mais, ficando de joelhos na minha frente.
— Caralho, Beth! Que é isso?
— Ai, papai... Que vergonha!
— [Risos] Olha só! Você tá toda molhada!
Ele afastou a beirada do meu short e quando viu que a calcinha minúscula não tapava totalmente a minha boceta:
— Que safada! [Risos] Vê se isso é calcinha de mulher decente? Huuumm...! Que cheirosinha!
— Seu Alfredo! Hihihi...! Que é isso? Ui! Ui! Ui!
— Moleca safada!
— Ai! Essa língua! Ui! Ui!
 Todo o meu corpo sentiu o impacto de ver o meu “pai” ali passando rapidamente aquela língua áspera no meu pinguelinho! Eu, toda safada:
— Aaaaiiii...! Deixa eu tirar o shorts, pai... Ui! Ui! Fica melhor sem ele!
— Hahaha...! Sem vergonha! Isso! Olha só... Vem aqui, sua vagabunda, vem! — Ele falou e me pegou com aquele jeito bruto, o que naquele me excitou mais ainda:
— Ai! Hihihi...! Seu bruto!
— Vou chupar tanto essa boceta que você vai implorar pra eu parar!
— Ai! Ai! Que loucura, hein, Seu Alfredo! Eu nunca pensei que... Uiiii!
— [Risos] Mas eu já... Só que não tinha jeito de chegar junto! E você toda malcriada!
— Uiii...! Safado! Era só ter chegado! Quem sabe assim eu não seria mais obediente e menos rebelde...
— Ah! — Ele passou a língua no meu grelo e deu uma chupada que quase me fez gozar!
— Uuuuuuiiiiii...!
— Que você é uma piranha, disso eu já sabia! Só que... Se faz a “festa” lá fora, eu também vou querer!
— Faço! Ui! Ui! Ui! Faço mesmo! E agora o senhor nem precisa pedir! É só chegar e “meter bronca”!
— Ah, é?
— Hunhum!
— Gosta disso? Assim, ó...
Novamente ele moveu rapidamente a língua dura e áspera no meu grelo. Soltei um gritinho e levei um tapa na bunda. Eu ri, toda safada e ele:
— Só que... ou você conta tudo o que anda aprontando por aí — Nova passada de língua — Ou o papai para por aqui!
Ele riu e eu implorei:
— Não! Por favor, papai! Vem!
— Vai contar?
— Contar o que?
— Quero ouvir da sua boca o que andei ouvindo por aí! [Risos] Sua safada!
— Ai, que saco! Eu não acredito nisso!
— Então — Ele levantou e pegou o chinelo — Além de apanhar, não tem mais “brincadeira”!
— Não! Eu conto! Eu conto!
— [Risos] Tem medo, mas não tem vergonha, né!
— Hihihi...!
Ele me puxou me fazendo sentar numa das suas coxas, sobre o volume imenso do seu pau duro embaixo do shorts.
— E aí?
Comecei a contar tudo pra ele, omitindo algumas coisas, é claro, mas que já tinha sim saído com o Jonathan. Levei a mão até minha boceta que começava a escorrer meu líquido, molhando a perna dele:
— Puta! Só de falar, fica se mijando toda!
— Ai, papai... Minha xota tá ficando muito molhada!
— É?
Ele deu um tapa na minha mão, tirando ela do meio das minhas pernas.
— Ai, como eu adoro esse seu jeito de brutamontes, Seu Alfredo!
E ele, com ar de um risinho sínico:
— Toda piranha tem que ser tratada assim!
Ele meteu dois dedos dentro da minha boceta, socando forte e rápido.
— Uuuuuuuuuiiiiiiiiii....! Seus dedos me fazem ficar toda arrepiada, pai!
— Piranha! Safada! Vai ser puta assim na casa do caralho!
— Ai, papai! Vou gozar! Iiiiisssssoooooo...! Vou gozar! Vou gozar!
Comecei a me contorcer no colo do meu pai, e a dar gritinhos safados, gemendo como uma gata no cio.
— Goza puta! Sem vergonha! Issssooooo!!!
Seus dedos, mesmo com meu gozo, não paravam de ir e vir dentro da minha boceta. Eu comecei a implorar pra ser fodida, ao que ele me disse:
— Ainda não! Vamos brincar mais um pouquinho!
Ele me tirou do seu colo e, depois de me dar um tapa na bunda:
— Vai lá nos fundos e pega aquela capa do colchão.
E quando eu voltei, ele, depois de estendê—la no sofá:
— Senta aqui e vai abrindo essas perninhas. O papai já volta!
...
— Nossa! O que é isso Seu Alfredo?
— [Risos] Pensa que eu já não vi você me olhando quando to com o uniforme do trabalho?
— Hum! Sempre olhei mesmo! Acho lindo o meu papai com uniforme de segurança!
— É... [Risos] Toda puta tem fetiche com segurança, ou policiais! Você é só mais uma, Beth!
Dito isso, ele caiu de boca na minha boceta de novo, até que eu não aguentei e gozei, saltitando a bunda no sofá. Só fui entender o porquê de ter posto a capa ali quando o vi se deliciando derrubando cerveja em na minha boceta, pra tomá—la junto com o meu caldinho. Ele fez tanta sacanagem comigo, naquele dia! Meteu o cassetete que usava no trabalho e fodeu minha xoxota me deixando toda desarmada para recusar qualquer coisa. E quando eu pensei que já tinha acabado, de tanto que pedi para ele me foder e ele negou, o safado me fez tomar quase uma garrafa de água.
— Pra que isso agora?
— Vamos continuar brincando com essa xoxotinha safada... já já você vai ver...
Dito e feito. Me deu uma baita vontade de mijar e ele não deixava eu ir ao banheiro. Então, me fazendo permanecer com as pernas abertas, ele começou e me foder rápido com os dedos dão mão direita, e enquanto cuspia sem parar, com os da esquerda esfregava meu pinguelo, me levando a loucura.
— Aaaaaaaiiii....!!!! Pai, eu... eu... preciso mijar!!!
— Mija, safada!
— Pai...
— Mija, porra!
Não aguentando a pressão, comecei a soltar jatos tímidos de mijo, e ele acelerou nas dedadas.
— Uuuuiiii...! Ui! Ui! Ui! Ui!
Tive um orgasmo tão intenso e movida por toda aquela safadeza, abri o zíper da sua calça e com poucas chupadas na cabeça da vara deliciosa dele, tomei toda sua porra na cara, nos peitos. O que deu, eu engoli, o que escorria, ele mesmo pegava com os dedos e me dava na boca.
— Que safada!
— Safado é você, pai! Nossa! Quase esfola minha boceta!
— [Risos] Que loucura Beth! Caralho!
— Nossa, Seu Alfredo! Se eu soubesse que...
— [Risos] Sua putinha safada! Nada muda aqui dentro de casa, hein! Continuo sendo seu pai e você já sabe... Saiu da linha, te sento uns tapas!
— Pai... Hihihi...! Depois de hoje, pode fazer comigo o que quiser que eu não reclamo! Acho até que vou adorar sair da linha!
Ele me segurou daquele jeito bruto:
— Moleca... Quando sentir coceirinha aqui ó — Ele apertando meu grelo — Pede pro papai que o papai coça pra você, certo? Nada de ficar se esfregando em marmanjo por aí não!
— Uuuuiiii! Eu vou adorar ficar me esfregando no senhor, Seu Alfredo!
[Risos]
— Vai sim... Sei! Sua putinha!
Depois disso, meu “pai” se tornou meu melhor amigo e confidente. Claro que repetimos muitas vezes as nossas putarias. Pena que só restavam alguns dias pra ele ficar em casa, mas... Aproveitamos cada minuto! Tanto que outras coisinhas deliciosas acabaram acontecendo...

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