A SUBMISSA II

A Submissa II

-Sim Sr.ª mamã, preparo primeiro, o vosso banho? -Não cadela vai para a cozinha fazer o jantar. Sai e fui para a cozinha fazer o jantar pus a mesa na piscina como me haviam mandado coloquei o jantar na mesa e esperei de quatro no chão como sempre eles chegaram pouco depois servi-lhes o jantar enquanto eles comem devo ficar ali para servir seja o que for preciso não tenho ordem sequer de jantar terminada à refeição sirvo a sobremesa e o café eles ficam conversando enquanto arrumo a cozinha e janto só depois de ter tudo limpo é que eu como regresso à presença deles a minha irmã mais velha saiu assim que terminou o café a Sue levanta-se e eu vou atrás dela agora que terminei as tarefas da dia devo servi-los como objeto sexual é sempre assim todas as noites esta é a minha tarefa. Assim que entro no quarto da Sue ela manda-me despir e ficar de quatro sei que não devo desobedecer coloco a minha roupa na parte de fora do quarto ela coloca algemas nas minhas mãos e leva-me para a casa de banho onde ela me faz uma lavagem anal de uma virada colocou quase 1litro de água ela queria um enigma rápido queria-me pronta. Terminado o enigma regressamos ao seu quarto colocou a bomba de sucção nos meus peitos na força 4 durante trinta minutos enquanto a bomba trabalhava ela colocou uma cuecas com um dildo enorme e ia possuindo-me por trás. Terminado a sucção dos peitos ela colocou-me uma mascara toda fechada onde ela tem, total poder sobre mim ate na respiração basta ela tapar o tubo que sai da minha boca alem de colocar tornozeleiras estou completamente á sua mercê concentro-me apenas na sua voz estou de pé completamente nua a sua disposição. -De gata já! Meio atrapalhada coloco na posição desejada á minha mascara, ela coloca uma trela retira as tornozeleiras e coloca outras algemas que me deixam pouco espaço de manobra o seu quarto é enorme qualquer um deles é enorme todos dão ao terraço que dá a volta a casa toda e todos tem portas para o terraço. -Vamos passear cac. E ela sai para o terraço de vez em quando vou contra as paredes damos a volta damos a volta e regressamos ao quarto. Continuo de gatas com a visão tapada tento aguçar os meus outros sentidos um deles é a audição não ouço nada mais uma vez respiro e sinto algo obstruindo a minha respiração tento não me descontrolar mas sei que um minuto mais não vou agüentar começo a sentir que estou cada vez mais longe e quando tento fazer a ultima respiração antes de me deixar ir pela aquela sensação quando o ar chega até mim novamente tudo começa a voltar ao normal. -Assustas-te cadela? Abano a cabeça em sinal afirmativo. -Sabes sei exatamente o tempo até tu começares a sentir aquela sensação conheço-te, nunca mais duvides de mim, ouviste? Abano mais uma vez a cabeça em sinal afirmativo tenho medo dela mas sei que posso confiar nela e sei que ela nunca me iria trair. Não ouço nada e o silencio assusta-me mas mantenho-me quieta não costumo ter dores os joelhos mas estar em cima do milho ali tanto tempo aleija-me por isso tento mexer uma perna mas também logo sinto o cinto lamber o minha nádega volto á posição inicial Ela bate e vai batendo só para quando batem á porta do quarto. -Sim entre! -Olá papá o que precisas? -Procuro a cadela mas já vi que está ocupada -Cinco minutos e já mando, a cadela. A porta fecha, sei que não devo sequer me mexer. -Bem vamos lá lubrificar esse ânus rápido hoje quero arrombar-te ouviste cadela rabeira? Abano a cabeça afirmativamente puxa a coleira e tira-me do milho lubrifica muito bem a entrada e de uma virada põe tudo lá dentro dá estocadas rápidas e fortes quase que me derruba quando atinge o orgasmo ela retira tudo lavo-a como ela gosta ela volta a colocar umas tornozeleiras daquelas que impedem fechar pernas e manda-me para o quarto do meu papá. 

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