SEGURANÇA SAFADINHO

SEGURANÇA SAFADINHO

Olá a todos... É a minha estréia nesse site, sou fã da escrita e adoro mexer um pouco com a fantasia. Deixando de lero lero, vamos ao que importa. Quem não tem um fetiche nessa vida? Tenho vários, mas um deles é com esses caras que trabalham fardados de segurança quer seja em agência bancária, carros fortes, enfim, vigilantes, seguranças, contanto que estejam fardados, não importa. Pois bem, moro em frente a um orgão público que é resguardado por dois seguranças, um no primeiro turno e o outro a noite, ah!, ainda tem o folguista. São uns caras fechados, muito mal nos cumprimentam, embora nos vejam diariamente (isso os que trabalham no primeiro turno), pois o da noite a gente pouco vê. Sempre achei esses caras antipáticos, embora tivesse desenhado em minha imaginação várias loucuras com eles. Um belo dia, estava na area de estacionamento do meu condominio, quando súbitamente presenti que alguém me observava. Sem resisti, voltei meu olhar em direção de quem me observava e lá, no segundo piso do tal órgão, estava um segurança, apoiado na grade, a me observar. Ao ver que o olhei, ele largou um sorriso tímido e retirou-se imediatamente, dando uma volta pelo corredor do prédio. Aquilo deixou-me intrigado e a minha imaginação que não é muito sana começou então a engenhar planos que chamasse a atenção daquele homem simplesmente maravilhoso enchendo aquela farda calça azul marinho escuro e camisa azul claro. Rapidamente, de posse de uma vassoura, comecei a varrer a area quando percebi que estava sendo visto novamente. Aproveitei para chamar a atenção dando pistas da minha intenção e ao olhar para ver se ele estava me olhando quase infartei ao ver que o mesmo apalpava a pica e um volume imenso sobressaia em sua calça. Completamente excitado, perdi a noção dos fatos, abri o portão conduzindo um saco de lixo, livrei-me do mesmo e posicionei diante daquele espetáculo. Ele mordia os lábios e segurava com firmeza aquela piroca, acenando com a cabeça chamando-me. Era um domingo e não havia ninguém, apenas ele no local. Disfarçadamente concordei com o convite. Ele desceu, abriu o portão e imediatamente entrei. Acompanhei aquele moreno musculoso, no auge dos seus trinta e poucos anos e um pau que eu estava louco para ser apresentado. Ele me levou para um sala onde havia um sofá, um computador e uma tv com dvd. Logo ligou o aparelho e, para o meu espanto um video de sacanagem apareceu, ele então sentou-se no tal sofá, abriu a camisa, os botoões daquela calça e colocou para fora um piroca, já um pouquinho molhada de tanto se apalpada, cabeça rosadinha e latejante. Era bem grossa e grande, quase 22 cm. Fiquei espantado, admirado com aquele mastro. Nisso, ele deu dois tapinhas no sofá chamando-me para acomodar ao seu lado. Fui bem vagarosamente, fixado naquela troia. Logo ele pegou a minha mão e colocou sobre seu caralho. Estava quentinho e parecua saboroso. Comecei a movimetá-lo bem lentamente. Ele soltava leves sussurros olhando para a cena em que uma mulher chupava um cara no filme. Uma das suas mãos passaram a apertar uma das minhas tetas com firmeza, logo essa mesma mão subiu até o meu cangote já conduzindo a minha cabeça em direção ao caralho que eu massageava com uma demorada punheta. Ouvi sua voz suave quase que implorando pedindo-me para chupá-lo. Atendi ao seu pedido e passei a abocanhar aquela vara. Os gemidos daquele homem foram aumentando. A minha lingua deslizava da cabecinha até o saco e, tal um sugador, engolia até sentir ansia. Ele ia ao paraiso e voltava. De repente, ele tirou o cacete da minha boca, dirigiu-se até uma pasta, o meu coração disparou, achei que fosse pegar alguma arma ou algum porrete para acabar comigo, nisso ele retornou com um preservativo já ajeitando-o em seu pau. Ordenou que eu tirasse o short queria comer o meu cu. Juro que tremi na hora, pelo fato de ser grande e grosso. Baixei o short, o coração quase saltando pela boca. Ele pediu para que me acomodasse no sofá. Obedeci. Ele aproximou-se, passou a acariciar-me a bunda, deu algumas mordidinhas que me deixaram louco de tesão, complementou com alguns beijinhos, depois bem devagarzinho enfiou no meu reguinho um dos seus dedos, por sinal bastante grosso e por fim, o momento tão esperado...Começou a empurrar o seu cacetão bem devagarzinho, enquanto eu rebolava e gemia de dor, prazer e desejo. Ele estava sendo bastante gentil. Percebi que estava tudo dentro, quando ele começou o movimento do vai e vem, tal qual um animal no cio, alguem o chamou no portão e, rapidamente tivemos que parar com a nossa transa. Ele pediu para que eu me vestisse e saisse imedaitamente por um corredor que conduzia a um segundo portão, onde eu poderia sair sem ser visto, pois era a ronda e podia sujar para o lado dele, já que a mesma era uma mulher, supervisora da empresa que dava uma batida nos postos para ver como tudo estava indo. Que ódio fiquei naquele momento. Voltei para casa com mais vontade ainda, fiquei na tocaia para ver se ele retornava ou se algo diferente acontecia. Vi quando surgiu com a tal supervisora e mais um cara no segundo piso, ele olhou discretamente pra mim, tentei fazer um sinal, tipo chamando-o para a minha casa quando. Enfim, foi em vão. O tal do cara que estava com a supervisora ficara no posto e ele fora conduzido para outro, era norma da empresa. Depois disso, nunca mais o vi. Soube apenas que tinha ganhado um posto onde trabalharia fixo, já que ele era folguista e era sempre designado para um posto qualquer. Naquele dia tive que me masturbar sozinho, vendo algum doido desses sites de encontros na internet, pensando naquele segurança safadinho! E isso é tudo, pessoal... Até um próximo encontro.

Enviado por Renan Santos