O COROA E A SAFADINHA
O COROA E A SAFADINHA
Aos 54 anos jamais imaginei um dia escrever
um conto, para as pessoas lerem, ainda mais sendo da minha intimidade. Eu
estudei um pouco e gosto de escrever, mas gosto de escrever poesias e coisas da
minha vida como se fosse um diário. Na verdade não me acho velho com essa
idade, tenho muita saúde, sempre trabalhei muito, não faço extravagâncias, não
fumo, bebo um vinzinho, e depois da minha separação, que sofri muito, fiquei mais
ligado a leitura e a imaginação. Gosto de jardinagem embora não seja formado, e
através de uma pessoa conhecida fui contratado por uma família pra trabalhar
como jardineiro, organizar plantas, horta, e um pomar, num sitio aqui em São
Paulo. Falei com o dono do sitio expliquei tudo, ele gostou muito de mim e me
contratou, a única condição que eu tinha de morar pelo menos uns tempos lá no
sitio, o que me alegrou muito, pois aquilo me seria de grande ajuda. Eu fui,
chegando lá vi que o sitio era grande e tinha duas casas de caseiros que já
moravam lá, ha algum tempo. Fui apresentado para o pessoal, e meu lugar seria
uma casinha próxima deles, mas menor, porque eu estava sozinho mesmo. Tinha uma
cama de solteiro no quarto, geladeira na cozinha, fogão, armário já com alguns
mantimentos e depois viriam outras coisas, roupas de cama no armário e as
ferramentas que iria precisar no meu trabalho. Era um final de semana, estavam
todos na casa, a família toda do patrão. Eu fiquei arrumando minhas coisas, conheci
a família do patrão, almocei com eles, gente boa, sua esposa, seus filhos, duas
meninas e um menino. Voltei pro meu cantinho, logo depois do almoço pra
descansar e terminar de por as coisas em ordem. A porta da sala estava aberta
como sempre, de repente levantei a cabeça e um vulto ali parado chegou a me
assustar, era Nara, uma das filhas de um dos caseiros ali do lado, eu já tinha
conhecido ela antes. Parada ali na porta, no frescor daqueles seus 16 aninhos,
vestindo um vestido simples de chita, pude perceber a silhueta através da sua
roupa contra o sol, e mostravam duas pelas pernas e duas coxas maravilhosas,
pela idade e pelo tamanho das coxas, juraria ser de uma mulher adulta. - Ola,
seu João, assustei o Senhor, me desculpe. - não, respondi estava distraído.,
mas o que deseja, - minha mãe mandou eu vim ver se o Sr. precisa de alguma
coisa ? - Nada, por enquanto., obrigado., já almocei ., aqui deve ter tudo. -
Se precisar o sr. fala eu providencio.,ok? agradeci, e não pude deixar de
apreciar o corpo da menina. Me fez lembrar de ocasiões muito especiais pra mim,
eu sempre gostei de mulher, sempre gostei de sexo, e aquela cena me fez ficar
excitado. Eu precisava tomar um banho, arrumei minhas coisas, peguei uma toalha
e fui pro banheiro. O banheiro ficava por fora da casa, colado nela, mas do
outro lado da cozinha, era estranho, precisa dar um jeito naquilo, quando
chovia tinha que se molhar pra ir ao banheiro. Bem, mas de toalha nos ombros lá
fui eu, e notei a Nara, distante olhando pro meu lado, me acenou, retribuiu, e
fui pro meu banho. Sentei no vaso, e percebi depois de alguns minutos que
alguém estava ali na minha porta, percebi que pela fechadura daria pra ver,
como a porta tinha uns 3 dedos de distancia do chão, discretamente percebi por
baixo dela olhando, os tornozelos de alguém descalço e pela fechadura vi o
vestido da Nara. Me deu uma tremedeira pelo corpo todo, ha tempos eu não me
sentia assim, essa menina queria ver alguma coisa, pensei. Vou mostrar. Fiquei
de costas e abri o chuveiro, e o vulto se aproximou de vez da fechadura, por
baixo da porta e o reflexo do sol dava para saber se tinha alguém ali. Como
estava excitado, quando virei de frente o meu pinto já meio duro, eu comecei a
fazer gestos e me masturbar, senti o rosto da menina colar na porta, porque fez
barulho, e ali ela ficou, gostaria de ter visto a carinha dela. Ora eu virava
de lado, ora de frente deixando a mostra meu pinto. Não e pinto desses de
cavalo que tem por aqui, não, e um pinto, bonito, roliço, curto, meio grosso,
uns 14 ou 15 cm., um pinto pra fazer o serviço dele e não arrombar ninguém, mas
que pode machucar. Afinal e um pinto e pronto. Quando vi que ia gozar eu virei
de costas pra ela, sei que ela se decepcionou, mas tudo bem., um grito do seu
nome e lá foi ela correndo pra casa. Fiquei intrigado. Mais pro final da tarde
o patrão tinha ido embora com a família. Depois de algumas horas, Nara desceu
com um bule na mão, e seus pais juntos, vieram me pedir se ela podia ficar ali
ate eles voltarem da Igreja, que ela não queria ir e tinha medo de ficar
sozinha., Claro, podem deixá-la fique a vontade, eu disse. Peguei o café e
sentamos numa varandinha do lado de fora, coisas do interior, ela sentou-se em
frente a mim, e aos poucos abria as pernas deixando a mostra sua calcinha. Confesso
que aquilo me excitava, eu sempre gostei de ver uma calcinha e ainda mais
naquela situação, imaginei que fosse por inocência ou descuido, ate que ela
finalmente abriu bem as pernas, exibindo com um sorriso no cantinho dos lábios.
Olhei fixamente e olhei bem em seus olhos, e disse - Puxa, você tem uma
calcinha bonita e as pernas também, pena que não tenho idade pra ser seu
namorado, abrindo mais ainda as pernas, ela disse - Ué, porque não o senhor não
e solteiro, eu também sou e idade não tem problema algum. Ela se levantou e
veio perto de mim, eu sentado fiquei na minha posição estático, ela veio e
pegou nos meus cabelos fazendo carinho, eu abracei pela bunda e ela encostou
seu corpo de vez no meu rosto. Tudo ou nada, levantei sua saia ela ajudou segurando
e por cima da calcinha dela já molhadinha apertei sua bucetinha de leve,
juntando os lábios e passei a mão pela sua bundinha. O cheiro daquela menina
era a coisa mais gostosa que sentia de uma fêmea naqueles últimos anos. Abaixei
sua calcinha, sua bucetinha ainda lisa, com pouquinhos pelos, demonstrava a
juventude daquele corpo, com coxas alem da sua idade ali se desenhava já uma
perfeita mulher, levantei-a um pouco mais abracei-a pela bunda puxei seu corpo
de encontro a minha boca e beijei, aquela preciosidade, lambendo as laterais
dos grandes lábios, passando minha língua no grelinho, dela, deixando seu
corpinho arrepiado, chupei seu melzinho já em quantidade grande, e chupei
aquela bucetinha levando aquele pedaço de mau caminho ao primeiro orgasmo da
sua vida com um homem de verdade. Ela disse - Nossa, gozar assim e uma
maravilha, eu só fazia no dedinho.
Adorei. Peguei sua mão e coloquei sobre o
meu pinto, ela apertou, sem saber o que fazer, abri o zíper e coloquei pra
fora, era o que mais ela queria, segurou com as duas mãos, sem saber direito o
que fazer e repetiu o que viu no banheiro. Brincou um pouquinho e vendo que não
sabia nada mesmo, falei pra se ajoelhar, fez de imediato, puxei sua cabeça e
fiz no seu dedo da mão, o que queria que ela fizesse no meu pinto. Ela abriu a
boca e colocou, e eu ensinei mexer com a língua pela cabeça, dos lados, ate meu
saco, o que ela aprendeu em 2 minutos. Passou a segurar com a mão e a colocar e
tirar na boca com a pratica de uma mulher adulta, não demorou, puxei a cabeça
dela, segurei e gozei na boquinha dela, ela segurou lá dentro e me olhando
perguntando o que fazer, - mandei engolir, - ela fechou os olhos, engoliu, me
olhou e deu um sorriso. Pedi pra continuar a me chupar, pois como eu tinha
gozado, teria que me refazer e isso já não era tão fácil como quando se e
jovem. Ela sentou num banquinho mais baixo, e com muita paciência pegou meu
pinto, colocou todinho na boca e chupava com prazer, e fazia carinho no meu
saco. Demorou um pouquinho, meu pinto começou a ficar durinho, deixei ficar bem
no ponto, ela adivinhando abaixou a calcinha e tirou mesmo eu sentado e ela de
frente pra mim, entrou com as pernas abertas, segurando o vestido pra cima, eu
segurei meu pinto e dirigi a entrada da sua bucetinha, ela se encaixou, fechou
os olhos e foi deixando escorregar, as vezes um gemidinho de dor, perguntei se
era a primeira vez, ela confirmou que sim., então ia ter mais cuidado pra tirar
aquele cabacinho. Ela mesma soltava o corpo e tirava quando doía, voltava
enfiava mais um pouquinho, aquilo me deixava maluco, ate que encaixou de novo
segurou nos meus ombros eu ajudei e empurrei tudo, ela deu um gemido alto,
tinha entrado ate mais da metade, ficamos quietos um pouco, ate passar a dor
que ela disse que sentia, ardia muito, dizia ela. Eu disse que era por causa do
cabacinho, e que ela agora já era uma mulher de verdade, nos dois olhamos e
vimos um fiozinho de sangue, a dor acalmou um pouquinho e desceu ate bater a
bunda no meu corpo, ela mesmo subia e descia devagar, e eu fui aumentando o
ritmo. Tirei meu pinto, levei ela pra dentro e na minha cama, deitadinha, eu
enfiei dentro dela no famoso papai mamãe, como entrou com certa facilidade ela
sentiu prazer e fazendo movimentos mais rápidos, fiz ela gozar de novo e eu
também gozei dentro dela como a muito tempo não fazia. Ficamos ali quietinhos,
um dentro do outro e ela me fazendo muito carinho. Eu queria mais, mas, não
conseguia, tinha que esperar, duas era demais. Fomos tomar um banho, ela com
muito carinho e já senhora do seu corpo me fez carinhos embaixo da água, eu
passei a mão na bundinha, ela arrebitou, então eu disse que queria comer aquela
bundinha, ela disse que tudo bem, quase tive um treco, era muita areia pro meu
caminhãozinho. Não nos demos conta, seus pais já deviam estar pra chegar, ela
se trocou e subiu correndo. Bom, fiquei ali, encostei a porta e fui me deitar e
descansar um pouco, acabei adormecendo e acordei na madrugada com uma mãozinha
mexendo nos meus cabelos, era ela dizendo, não quer mais ? e levantou levantando
a saia sem calcinha apontando pra bundinha. Aquilo me fascinou, eu a deitei na
minha caminha e brinquei com seu cuzinho, beijei. Lambi, chupei, enfiei, um,
dois, dedos e com a outra mão fazendo movimentos no seu grelinho fiz ela gozar
de novo. Seu cuzinho piscava no meu dedo, coloquei um travesseiro e comecei
explorando aquele caminho ainda virgem, depois que a cabecinha passou com certa
facilidade, o resto foi fácil, ela começou a rebolar um pouquinho, ate que
entrou tudo, e gozei muito gostoso dentro daquele cuzinho. Fiz ela gozar mais
uma vez, e a mandei de volta, para o primeiro dia, foi demais, não convinha
abusar. No outro dia, Nara se prontificou a me ajudar com a autorização dos
seus pais, e quase me mata de tanto a gente trepar no meio do mato, no celeiro,
onde fosse a gente dava uma gozadinha.
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