A TARADA e seus ESPANHOIS
Está frio e eu tenho que arrumar minhas malas e estar no aeroporto em duas
horas. Não queria deixar minha cama quente para mais uma viagem de trabalho,
mas tudo tem o seu lado bom, dois turistas me esperam para lhes apresentar o
Rio de Janeiro. Hummmmm dois turistas que pela ficha devem ser deliciosos, um
deles um “fortão” branco, com os lábios bem grossos, e um olhar bem esperto. O
outro mais magrinho, com os cabelos grisalhos, cara de santo e uma boca bem
gostosinha. Eu claro já fiz a minha parte, estou depiladinha, cabelos sedosos,
unhas lindas, calcinha minúscula e doida para passear no Rio com os dois...
Super banho com muito óleo, abro a gaveta e coloco a menor branquinha, é
branquinha mesmo para posar de boa moça...Calça bem justa, salto alto, blusinha
bem decotada e um casaquinho leve para tampar, e para agüentar o ar
condicionado nesses 50min de vôo. Roteiro na ponta da língua então matei o
tempo imaginando em quais suítes iríamos nos divertir...Alternando com uma
certa troca de olhares com um rapaz (acompanhado) da fileira ao lado. Humm se o
vôo fosse mais longe com certeza nos trombaríamos no banheiro. Cheguei e ainda
faltam 20 minutos para o vôo dos “meus” turistas aterrisar, vou aproveitar para
retocar o gloss e deixar meus lábios ainda mais apetitosos. Chegaram, os avisto
de longe e já preparo meu melhor sorriso, estão vindo em minha direção com
aparência de extremo entusiasmo, fazem um comentário com a cabeça baixa e já me
alcançam. Nos apresentamos e os olhares já pegaram fogo. Perguntei se queriam
ir direto para o hotel descansar, mas quase que juntos já pediram para tomarmos
uma cerveja no caminho, comentaram sobre o calor e eu já estava adorando tudo
àquilo. Pegamos um táxi pois o carro alugado estava nos esperando no hotel, a
uma quadra do hotel havia um boteco muito bom onde as mesas eram apertadinhas
rs Chope gelado e as pernas se encostando por baixo da mesa, a “branquinha” já
começava a ficar bem molhadinha. Luiz entre um gole e outro passa o dedo gelado
na minha nuca, fazendo graça, foi o suficiente para que os meus biquinhos se
acendessem pedindo mais. Calor demais e o casaquinho já estava ao lado, e os
“meninos” apreciando descaradamente a transparência do meu decote. Levantei
para ir até o banheiro só para que eles se divertissem olhando meu rebolado
brasileiríssimo, com uma olhadinha para trás vi que consegui rs...Voltei
rapidamente e pude reparar no volume da calça jeans de Luiz e tive a ótima
idéia de pedir a conta. Hummm cada vez mais divertido. O táxi do hotel já tinha
deixado nossas malas lá então seguimos a pé mesmo, quinze minutos se perderam
na recepção, mas nada que diminuísse nosso tesão. Dividimos o elevador com um
garoto de uns quinze anos, que já era capaz de entender o fogo que estávamos.
Chegando a suíte, Patrício abriu um champanhe e nos serviu, brindamos o “Rio” e
Luiz não se agüentando resolveu brincar com um gelo dentro da minha blusinha.
Estávamos cada minuto mais à vontade, o ar condicionado no ultimo já não dava
mais conta e os dois resolveram tirar a camisa, enquanto eu acessava um site
sobre o Rio no meu notebook, os dois trocavam piadinhas e sorrisos maliciosos e
Luiz mais saidinho perguntou se eu não preferia ficar mais à vontade, perguntei
se os dois não se importariam se eu tirasse minha calça pois estava muito justa
e o calor era intenso, os dois concordaram juntos e enquanto eu abaixava o
zíper, Patrício já me cercava por trás puxando minha blusinha para cima, senti
sua mão grossa nas minhas costas e com um leve movimento pude sentir o seu pau
bem grosso estourando sua calça doido para sair. Virei rapidamente e Luiz já
alisava o seu por cima da calça, nunca vi dois espanhóis tão “poderosos”. Tenho
que confessar, peito cabeludo me deixa doida, e Luiz bem “fortinho” era assim,
pelos lisinhos e pretos, uma delícia, não via a hora de sentir tudo aquilo na
minha pele. - Ruivinha safadinha vem aqui, vem – disse Patrício virando sua
taça de champanhe num gole só. Luiz já com a calça no chão chegou mais perto e
apertou meus seios com bastante força, dei um gemido de dor misturado com muito
tesão. Patrício por trás enfiou seu dedo grosso na minha calcinha e pode sentir
o quanto ela babava de vontade deles. Os dois de cueca preta, e a terça feira
chuvosa de São Paulo tinha se transformado numa tarde quente, bem quente, no
Rio. Cravei minhas unhas compridas nas costas de Luiz e desci devagar já
tirando sua cueca, tava doida para pegar seu pau grossão, hummmmmm e como é
grosso, quente, desci e o coloquei inteiro na minha boca gelada do champanhe,
esfregava a língua devagar enquanto o atolava até minha garganta, segurando
suas bolas de leve, só podia ouvir seus gemidos me chamando de “minha puta...”
àquilo estava ótimo, arrebitei meu rabinho o deixando na altura da cintura de
Patrício e já senti seu volume, parei de chupar o tempo suficiente para ordenar
que ele tirasse sua cueca, ele obedeceu rapidamente e ficou esfregando a cabeça
do seu pau lisinho na minha bunda e enfiando o dedo grosso na minha bocetinha
melada. Ele pegava seu cacete duro e dava uns tapinhas na minha bunda e coxa mandando
que eu rebolasse. Queria logo levar rola por trás enquanto mamava gostoso no
meu fortão, e levei! Patrício lambeu meu rabinho todinho e em poucos segundos
colocou a cabecinha pra dentro me fazendo gemer bem alto, minhas coxas se
arrepiaram e Luiz puxava meus cabelos forçando sua rola pra dentro da minha
boquinha, quando eu tava quase gozando Luiz soltou seus jatinhos quentes na
minha boca, segurou minha cabeça e eu tive que engolir até a ultima gotinha, se
jogou para trás se mostrando satisfeito enquanto Patrício segurava minha bunda
com força metendo gostoso no meu cuzinho, mandando eu encostar na cadeira para
q ele pudesse alcançar minhas tetas duras (como ele dizia). Luiz do outro lado
mandou que nós virássemos para a cama pois ele queria chupar minha boceta
enquanto eu levava rola por trás. Hummmm adorei, como eram espertos e
deliciosos meus “turistas”, gozei uma, duas, quase três vezes quando Patrício
anunciou que ia encher meu rabo com seu leitinho quente, arrebitei ainda mais e
senti meu cuzinho se enchendo de porra, e suas mãos grandes me apertando com
toda a força quase me machucando. Gozamos gostoso e fomos para a banheira
relaxar, com mais champanhe e muita espuma, mas essa farra eu conto depois...Que tal participar e nos enviar o seu relato erótico? Aceitaremos contos eróticos de autores de qualquer Cidade, ou Estado desde que não contenha, relatos, Fotografias com menores de idade, assuntos sobre Pedofilia, etc.… AQUI e por LEI é expressamente PROIBIDO, Atenciosamente; EQUIPE do GAROTASEXYNACIONAL.
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