ELA É ESPECIAL
ELA É ESPECIAL
Acabo
de viver o melhor verão da minha vida, afinal de contas, consegui realizar
algumas das minhas maiores fantasias. Tenho 37 anos e sou casado há quase cinco
anos com uma mulher sensacional, em todos os sentidos. Ela é linda! Tem 28
anos, pele clara, cabelos negros quase na cintura, coxas grossas, bumbum
grande, redondinho e super “durinho”, seios médios e pontudos, enfim, uma
maravilha (seu corpo se parece muito com o corpo da Sheila , porém, ela
é mais alta -tem 1,69 m.- e é linda)!
Quando começamos a
namorar, saíamos muito e ela sempre me provocava se exibindo. Ora com uma
minissaia curtíssima, ora com uma blusinha com decote e sem sutiã (como ela
anda sempre). Nessa época, transávamos no carro, em drive-in’s, motéis etc..
Logo, descobrimos que, para aplacar tanto fogo, “só casando!”. E foi isso que
decidimos fazer, felizmente. Hoje, nosso fogo ainda existe, mas, como é normal,
os problemas do dia-a-dia acabam por desgastar-nos um pouco mental e
fisicamente. Para apimentar um pouco a relação, comecei, aos poucos, a revelar
para a minha “deusa”, algumas das minhas fantasias. A princípio, isso a deixou
muito preocupada. Pensava que meu amor por ela estava se acabando e que, para
alimentá-lo, seria necessário somar alguns subterfúgios. Depois de algum tempo,
consegui convencê-la de que queria, apenas, viver ao lado dela tudo aquilo que
tivesse vontade. Quando comecei a insinuar que gostaria de transar com mais
alguém ao mesmo tempo, ela disse logo: “Com outra mulher, jamais!”. Entendi a
decisão dela como uma senha de que com outro homem poderia. Mais tarde,
confessei a ela que esse era exatamente o meu desejo e que ela poderia ficar
tranqüila que eu jamais teria uma relação homossexual. Tão somente queria
dividi-la com outro homem. Mas, ainda estávamos longe de atingir as realizações
desse último verão. Primeiro, a convenci de fazer topless em Ipanema (isso foi
no verão de 2001). Depois, em setembro do mesmo ano, em Cabo Frio, levei um
tatuador e sua namorada (e ajudante) ao apartamento em que estávamos hospedados
e revelei a ela que gostaria que ela se deixasse tatuar (tatuagem de verão).
Ela então perguntou por que deveria ser no apartamento quando todos eram
tatuados próximo à praia, nas vans dos próprios tatuadores. Eu disse que se ela
quisesse, poderíamos ir para a rua, mas que eu achava que ela ia preferir ser
tatuada no apartamento porque eu queria uma tatuagem na virilha, uma no bumbum
e uma no peitinho. Ela tomou um susto e perguntou-me se eu realmente sabia o
que estava propondo. Quando disse que sim, ela simplesmente desamarrou o sutiã
do biquíni e, dirigindo-se ao rapaz, falou: “Quero que você apalpe meus dois
peitinhos e escolha o melhor para a realização do seu serviço”, e completou:
“quero um desenho pequeno e bem perto do biquinho”. Dessa vez foi o rapaz que
tomou um susto. Olhou para a namorada como que a pedir autorização e, após um
breve sorriso dela, começou seu serviço executando a exigência de minha mulher.
Confesso que eu estava trêmulo, mas não senti ciúmes em momento algum. Minha
mulher olhava apenas para mim, demonstrando amar-me e disposta a fazer quase
qualquer coisa para realizar-me. Após o primeiro trabalho, ela virou-se de
bruços, com o devido cuidado para não comprometer a tatuagem do peitinho e desamarrou
o lacinho do biquíni, deixando seu lindo bumbum totalmente exposto. O rapaz, a
essa altura, não tinha como esconder toda a excitação que aquele momento lhe
estava proporcionando e, com grande dificuldade, se esforçava para esconder o
volume que apresentava sob a bermuda. Creio que a presença da namorada o estava
inibindo, principalmente porque ela se mantinha muito quieta. Bom, era chegada
a hora da terceira tatuagem, na virilha. Não seria nada de mais se ela fosse a
única, mas, como as duas primeiras ainda não haviam se secado devidamente, era
preciso que minha mulher ficasse numa posição que as preservasse de qualquer
esbarrão. Assim sendo e, sem nenhum rodeio, ela ficou de pé e abriu sutilmente
as pernas para que a calcinha, que já estava desamarrada, pudesse cair. Ao ver
aquela região tão linda do corpo da minha mulher, apenas com um estreito filete
de pêlos bem aparados, quem se assustou mais foi a namorada do rapaz. Ela se
colocou entre Ana e seu namorado e disse: “Assim já é demais! Não agüento mais
de tanto tesão”, e continuou: “se você quiser continuar fazendo esse serviço,
também quero ficar nua e gostaria que o marido dela simulasse estar me
tatuando”. Antes mesmo de o rapaz dizer sim, minha mulher sugeriu que eu usasse
a língua como instrumento de trabalho, mas, apenas nos locais onde ela havia
feito tatuagem, ou seja, nada de lamber os biquinhos dos peitos da garota e
muito menos seu grelinho ou o seu cuzinho. Aí foi a minha vez de fazer
exigências. Eu disse que só faria como ela queria se, após a secagem das
tatuagens, ela permitisse que o artista impermeabilizasse os desenhos com a
porra dele e que ela é quem deveria fazê-lo gozar com a ajuda das mãos e da
boca. A troca de exigências foi se tornando uma maneira de apimentar aquele
momento que estávamos vivendo e o outro casal também entrou no jogo. Lembro-me
do momento exato em que a garota deu uma olhada para conferir o trabalho do
namorado e viu que ele, enquanto usava a mão direita para pintar a virilha da
minha mulher, estava com o dedo médio da mão esquerda atolado na sua bucetinha.
A reação da dela era de descompasso. Nesse momento, a garota pediu que eu me
sentasse na beirada da cama e, sem rodeios, sentou-se na minha vara. Minha
mulher tomou um choque e prometeu que após a tatuagem eu iria ver do que ela
era capaz. Como isso era exatamente o que eu queria, tratei de virar a
ninfetinha do pintor pelo avesso, acreditando que, quanto mais eu provocasse
minha mulher, mais prazer ela me daria. E valeu a pena esperar. Minha mulher
uivava como uma loba no cio. Confesso que nunca havia visto ela trepar com
tamanha fúria. Os dezoito centímetros do pintor e meus vinte centímetros
pareciam pouco para ela. Antes de gozarmos, a fiz prometer que aquela não seria
a última vez. Ela respondeu convidando nosso casal de “amigos” para ficar
conosco durante nossa permanência em Cabo Frio. Não precisa dizer qual foi a
resposta deles, né?!
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