DORMINHOCA E TESUDA
Dorminhoca e Tesuda
Sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha
infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles
\"rabões\" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou
muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos
que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro
neste site. que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este
relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi
dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha
irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico.
Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui
convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança,
quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã. A casa embora
muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam
disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã
adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos,
bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular
de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 84 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e
empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão.

Sugeri
que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e
acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha, Elisa.
Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove
horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um livro
emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer.
Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador.
O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no
sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos
estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo
celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava
dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da
internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e
saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente
me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa
sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir
totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou
olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara
duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se
aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos
semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado.
E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do
seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não
era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou
para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma
pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno
roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o
banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando
entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco
quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade,
consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta
levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas
mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de
furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou
denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria.
Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia
sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em
frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os
via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava
para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por
envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu
ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo.
Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a
sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas
para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril buscando minha boca.
Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha.
Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando
escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu
encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve
com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado
de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei
chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final
massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora
mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a
desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do
passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e
gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo
de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a
respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando
a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida,
prostrada. Encostei meu pau na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era
a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito
molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro,
entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para
fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e
senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração.
Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo
apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho.
Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava
para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e
enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau
enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo
e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e
queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma
enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha
cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau atolado
por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava
leve...satisfeita. Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela
janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma
bela noite, com sonhos deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai
no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto,
perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei ...me senti mais
tranquila....Bem amigos por hoje é só....quando acontecer novo evento assim eu
volto a relatar exatamente como ocorreu. Tudo isso para homenagear as fofas de
qualquer idade ou condição....sou e sempre serei fissurado nelas.
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