Falsa "Gatinha
Manhosa" Parte I
O dia tinha sido terrível na empresa, mais um dia recheado de estresse, cobranças e busca pela superação das metas. Eu havia conseguido resolver todos os problemas nos prazos, faltava pouco para terminar o expediente e já me imaginava voltando para casa para um bom banho, jantar, um pouco de TV e quem sabe sexo para relaxar e coroar um dia de trabalho duro e produtivo. Após sair com o carro do edifício garagem tinha que necessariamente passar por algumas ruas que a partir das 19 horas se tornavam pontos de travestis e prostitutas e diversas vezes parei em uma das transversais destas ruas e na penumbra e muito desconfiado conversava de dentro do carro com alguns travestis perguntando por pura curiosidade o que faziam, qual o preço do programa etc... Isto me deixava muito excitado e eu mal chegava em casa e procurava minha mulher para aliviar minha excitação. Nunca tinha tido experiências homossexuais propriamente ditas, tivera sim, uns problemas mal resolvidos na infância época em que se usava muito supositório para as constantes inflamações de garganta que me acometiam, que sempre deixavam um misto de desconforto anal e prazer. Certa noite, fingindo dormir, me deixei ser acariciado até chegar a um orgasmo por um primo que estava descobrindo o sexo, estes incidentes eu julgava resolvidos, mas confesso que sentia uma vontade muito grande de fazer sexo anal ativo, pois em casa, embora tenha uma relação muito aberta com a minha mulher, havia uma desproporção muito grande entre eu e minha esposa o que fazia com que ela sentisse dores e a transa tinha que ser interrompida ou então ficar só na portinha, o que era gostoso para ela que acabava tendo dois orgasmos em nossas transas sendo um anal e outro vaginal ou clitorial dependendo da minha habilidade com a língua, mas bastante frustrante para mim no sentido de descobrir o prazer de um coito anal . Ao passar pelo Forte das Cinco Pontas em direção ao bairro de Boa Viagem, no Recife, vi uma mulher no ponto de ônibus, com um vestido curtíssimo, diminui a velocidade para observar melhor a “beldade” e fui surpreendido com o gesto típico de pedido de carona, aquele local já não era mais ponto de travestis e prostitutas e então resolvi oferecer a carona, coisa que costumava fazer com certa freqüência e as vezes me rendia uma boa transa ora a caminho de casa, ora a caminho do trabalho. Baixei o vidro do carro e a mulher perguntou se eu ia para Boa Viagem e se poderia dar uma carona até a Antônio Falcão. Só então percebi o indisfarçável trejeito vocal de falsa “gatinha manhosa” própria dos travestis. Vislumbrei de imediato uma oportunidade de aprofundar os papos e quem sabe, chegar em casa ainda mais excitado e apimentar minha vida sexual com a carona para o travesti.. Após entrar no carro de chofre mandei a minha famosa pergunta para elogiar o traveco. - Menina ou menino ? - Menino, meu nome é Paola, e rebateu também de primeira - Você vê algum problema nisto ? - Não respondi , é que nunca havia visto alguém tão feminina e tão bonita. Já a tratando como uma mulher. - Tem certeza que você não é uma menina? - Obrigada respondeu Paola visivelmente lisonjeada. - Não acredito, disse eu apontando para o meio das coxas de Paola. - Quer dizer que tem algo escondido ai debaixo ? - Tem sim, disse ela afastando um pouco as pernas fazendo com que a minissaia subisse mais um pouco deixando a mostra o V de uma calcinha preta mas sem transparecer o tradicional volume que se poderia esperar no caso de um traveco. - Se você não acredita vamos fazer uma parada em um motel que conheço na av. Antônio Falcão que eu me mostro todinha para você. Confesso que a proposta me tentou, poderia ser uma oportunidade de satisfazer minha curiosidade com um pouco mais de calma e tranqüilidade, sem a tensão e o estresse dos papos nas travessas e ruas escuras e porque não dizer sem o medo de ser reconhecido por algum passante, e realizar o desejo insatisfeito de uma relação anal. - Mas tem que ser rapidinho disse eu preocupado com a hora de chegar em casa pois não tinha avisado que faria hora extra. Neste ponto eu já não sabia se olhava para aquelas coxas, ou se olhava para o transito, acho que minha sorte era que já havia passado a hora do rush e o transito era bem menor. Era tanto o tesão que eu já não agüentava mais a pressão que meu membro fazia sob a calça e também já estava sentindo uma sensação de umidade própria de estados de excitação. Enquanto me dirigia a caminho da avenida dos motéis comecei a acariciar as coxas de Paola, era um toque diferente de uma perna de mulher, acho que pelo fato de ter que depilar até as coxas tornava o toque menos suave que nas coxas de uma mulher. Paola retribuía sendo mais direta, primeiro acariciando o volume que crescia e quase não cabia mais dentro da minha calça, e depois abaixando o zíper da calça e libertando meu membro que a esta altura do campeonato já sofria com a falta de espaço. Carinho daqui, carinho dali, acabei por colocar primeiro um dedo pala lateral da calcinha de Paola e em seguida suspendendo a borda lateral libertei o segredo de Paola que era mantido para baixo por força da calcinha e entre curioso e meio constrangido arrisquei um olhar, um membro grande, era maior que o meu e tinha um formato diferente, enquanto no meu a curva para esquerda era suave, rombudo, cabeça grande e grosso desde a ponta até a base, próprio para ambientes fartos amplos e causava um certo desconforto para mulheres estreitas e pouco profundas, já o de Paola começava mais fino, a glande era pequena, e ia ficando largo na medida que descia para a base e o desvio era mais acentuado. Naquele momento achei que o membro de Paola era mais apropriado para introduções apertadas, iniciações e a tirada de cabaços e me lembrei das minhas dificuldades em uma transa anal em casa por conta dos meus atributos. - Já fez um programa com um travesti alguma vez? Perguntou Paola - Não, sou virgem, com esta idade ainda não comi uma bundinha, emendei bem rápido para não deixar dúvidas que eu queria perder a virgindade ativa e não a passiva. - Esta sendo minha primeira experiência e confesso que estou um pouco nervoso, gosto de sexo casual, não procuro transas, mas se acontece não fujo da raia, sem beijo na boca, mas com muito carinho. - Como no filme Pretty Woman?disse Paola - É sem envolvimento e beijo. Respondi - Tenho uma fantasia de comer uma bundinha e já que não consigo em casa disse eu explicando a desproporção entre eu e minha mulher. - Não se preocupe vai dar tudo certo eu vou cuidar muito bem de sua iniciação. disse Paola descendo a boca até meu membro e aplicando o mais experiente boquete que eu já havia recebido. A excitação era tanta que na curva do Pina cheguei a temer perder o controle do carro e da ejaculação, o que causaria uma grande bagunça nos dois casos. Chegando ao motel deixei maleta, paletó e tudo mais que eu pudesse esquecer no apartamento no porta mala do carro e subimos. Enquanto eu me despia Paola foi ao banheiro para se preparar e eu sentei na beirada da cama, nu aguardando aquele mulherão sair do banheiro. Sim para mim era uma mulher só que com o maior clitóris que eu já havia visto ao vivo e a cores. Com mais de 1,70 de altura Paola tinha as pernas longas e torneadas, A pele morena deixava ver nitidamente as marcas do biquíni. Os seios eram de bom tamanho nem grandes nem pequenos e bastante firmes, não sei se eram de silicone ou se eram efeito dos hormônios que Paola tomava fazendo inveja a muita mulher, não sendo possível detectar a origem de tão belos seios apenas com o exame feito no automóvel. Ao sair do banheiro Paola veio direto em minha direção, com a contra luz do banheiro na penumbra do quarto não dava para ver os detalhes do corpo dela só dava para perceber a sua aproximação e o meu coração disparado de tanto tesão para comer meu primeiro cuzinho. Deixe tudo comigo, relaxe e confie em mim... Paola parou bem junto a mim, colocou sua pernas entre as minhas pernas e ficou acariciando meus ombros , cabeça , cabelos o que favorecia a uma proximidade muito grande e até mesmo desconfortável com aquele falo junto ao meu rosto, no entanto levei uma das mão aos seios para acaricia-la, encostei a cabeça no seu tórax procurando beijar aqueles peitinhos e com a outra mão comecei uma carícia nos seus ovinhos, sim ovinhos pois acho que de tanto hormônio já estavam atrofiados e queria depois através deste caminho chegar a portinha do seu prazer. Paola beijava meus cabelos e me arranhavas as costas aumentando ainda mais a minha excitação, busquei então fazer-lhe uma massagem na portinha do anus pois já sabia por experiência nas transas com minha mulher que esta região é muito excitável e pode levar uma pessoa quase ao delírio. Para facilitar Paola procurou abrir mais as pernas o que me obrigava a abrir também as minhas e nesta situação ela começou a se inclinar sobre mim fazendo com que eu me deitasse de costas na beirada da cama com as pernas para o chão. Neste movimento o enorme clitóris de Paola foi se afastando do meu queixo para meu alívio, pois como já disse aquela proximidade me incomodava muito, foi descendo por minha barriga encontrou meu membro e foi um choque de estremecer todos os nervos do corpo quando os dois se encontraram era um contraste entre o frio que sentia por estar nu no ar condicionado, pelo frio na barriga pela excitação do momento e o contato com aquele órgão quente. Comecei a sentir uma sensação de perigo , de não estar no controle quando percebi que tinha caído em uma armadilha, para me desvencilhar da proximidade do “clitóris” de Paola com meu rosto e minha boca fui deitando e ela assumindo uma posição de controle sobre mim em que eu não podia me desvencilhar. Para não piorar ainda mais as coisas, tive que me apoiar nos cotovelos o que impedia o uso das mão para me desvencilhar ou fazer uma rolagem sobre nossos próprios corpos e inverter a posição, pois caso eu deitasse por completo Paola assumiria o controle completo além de fazer com que as minhas pernas se elevassem um pouco do chão expondo algo muito mais importante do que minha boca a proximidade do “clitóris de Paola”, sabendo que eu não admitia beijos na boca , ela ficou na posição de marinheiro mantendo o rosto bem perto do meu e fazendo biquinho e me dando beijos na face, testa e enquanto isto aquele clitóris enorme passava da minha região escrotal e se dirigia para o períneo ficando as portas invadir e derrotar a minha masculinidade. - Levanta a perninha meu bem , sussurrava Paola ao meu ouvido, eu quero ficar pertinho de você. - Não, eu vim aqui para te comer respondi aflito. - Confie em mim, depois eu deixo, retrucava Paola sempre com muito carinho enquanto tentava com uma das mãos elevar minha perna esquerda e me colocar em uma posição de frango assado, facilitando a sua aproximação do meu reduto final. A situação era caótica, na minha cabeça estava gostoso, a barriga de Paola friccionava meus ovos e meu membro num vai e vem que me dava a sensação de uma trepada, no entanto a cabeça daquele “clitóris” estava cada vez mais próximo do meu portal da masculinidade, o que eu não queria mas era também bastante excitante. - Paola eu não quero assim. - Deixa eu ficar só na portinha. - Paola, eu vim aqui para te comer - Não tenha medo, não vai doer eu prometo, eu sei que você quer , eu já fiz isto muitas vezes, é só ir bem devagarzinho que é muito gostoso, depois eu dou para você. Durante este diálogo o vai e vem era constante o tesão estava me levando as alturas e Paola em um ataque estratégico deixa de procurar dar beijos no meu ouvido esquerdo e face e investe para um beijo frontal me fazendo girar o rosto para a direita e receber um beijo no pescoço provocando um escorregão do meu cotovelo esquerdo fazendo com que eu fique totalmente deitado de costas o que favorece a pegada da mão direita de Paola na minha coxa perto do joelho. Continua na parte 2...
Conto
Erótico enviado por: Visitante

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