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GATINHA MANHOSA PARTE II






Falsa "Gatinha Manhosa" Parte II ...



continuação da parte 1. Com as pernas abertas em V por ela ter se colocado pelo meio no início dos nossos joguinhos e agora com a perna esquerda levemente levantada Paola insere seu joelho no vértice interno de minha perna esquerda impedindo que eu volte a ter os pés no chão e ampliando ainda mais a abertura das pernas e expondo ainda mais minhas defesas, então sofro uma estocada mais abaixo do períneo já em contato quase pleno com meu anus o que me leva a loucura de excitação pois o calor daquele”clitóris” em contato com meu reduto final fez com que acendesse o pisca-pisca do orgasmo. A mente era um turbilhão de medo, prazer, dúvida, curiosidade. Na realidade porque ofereço tão pouca resistência? Se eu realmente quisesse poderia acabar na hora com tudo aquilo? Era gostoso o peso de Paola sobre mim, o contato de seus seios com o meu peito, sua barriga num suave sobe e desce pressionando meu membro e meus testículos e mais ainda era gostoso aquele contato quente junto a porta do meu anus. Só havia uma saída para tal situação impedindo a derrocada final do meu reduto de masculinidade, mas era muito perigoso, envolvia um risco muito alto pois exporia definitivamente minhas defesas aquele “clitóris avantajado”. A idéia era levantar ao perna direita e encaixar pé direito no espelho da cama e usar este apoio para empurrar o meu corpo em direção a cabeceira da cama , me afastando daquele “clitóris ameaçador”. Se o pé não encaixasse no espelho inferior da cama dando apoio para necessário para me afastar daquele arriete que beirava minhas portas eu estaria literalmente fodido pois o frango assado ficaria completo e ai não poderia resistir , não pela força pois era jovem e em pleno gozo de minhas forças, mas o que eu mais temia era não resistir pelo desejo. Paola nessa altura já não dava mais estocadas com receio de afastar seu arriete da porta de entrada e perder o calorzinho gostoso que ela também sentia,embora não estivesse plenamente colocada mas já dava para sentir o piscar de alerta. Era um jogo de xadrez onde eu tinha que praticar uma jogada arriscada que é o “ganbito”, trata-se de uma jogada onde um competidor sacrifica uma peça para ficar em uma posição mais forte e vencer a partida. É extremamente arriscada pois se o oponente perceber que a troca vai deixa-lo em uma posição inferior ele pode bloquear a saída e ainda ficar com a peça sacrificada ganhando extrema vantagem. Criei coragem espremi bem muito as nádegas e conseqüentemente apertei todos os esfíncteres para barrar a penetração daquele objeto e levantei a perna direita procurando mantê-la o mais perto possível do espelho da cama enquanto subia para encaixar o calcanhar no espelho inferior da cama, enquanto isto sentia que o aríete de Paola se encaixar cada vez mais na porta de minha masculinidade. O movimento só era possível elevando a minha coxa pelo lado do corpo de Paola o que expunha meu anus e facilitava a aproximação de Paola, o aperto das nádegas e dos esfíncteres só fez aumentar o tesão tanto para mim quanto para Paola que agora melhor posicionada já preparava o ataque final. Quanto mais o pé subia mais próximo da penetração ficava Paola, mais força eu fazia para, pelo menos caso não desce certo, impor uma certa resistência. - Relaxa, relaxa que assim vai doer. - Eu é que quero te comer. Realmente quanto mais eu apertava mais doía pois Paola agora, estava plenamente encaixada na porta e com sua experiência tinha deixado de bombear e passou a fazer uma pressão contínua. Era quente e gostoso e agora era só uma questão de vencer a resistência do cabaço. O pé continuava subindo e já era perceptível que eu teria que sacrificar algo, talvez só a portinha, eu esperava que não desse tempo de Paola introduzir a cabecinha pois sabia que depois que a cabeça passasse o resto seria rápido e inevitável pois pela própria anatomia do “clitóris de Paola” com a glande menor que o corpo, vencida a resistência do segundo esfíncter o fato estaria consumado. O tempo parou, pareceram minutos e não segundos, o pé subia em câmara lenta, Paola começava a me penetrar devagar mas inexoravelmente, eu tinha que afrouxar os esfíncteres pois quanto mais o pé subia mais fraca era minha posição e só com eles não era possível deter o avanço de Paola. Junte-se a isto tudo o tesão que agora aumentara por mil e fazia com que todo meu corpo estremecesse com a aproximação do orgasmo. O pé direito finalmente chega ao topo do espelho, a minha perna esquerda já estava bem aberta tendo a perna direita de Paola a bloquear sua defesa e os esfíncteres já sem a proteção da perna direita começam a ceder a pressão lenta resoluta e cuidadosa de Paola. O calcanhar direito procura o espelho da cama para se encaixar e proporcionar a base para um empurrão rumo a cabeceira da cama e para longe de Paola no entanto a primeira tentativa falha e com isto a penetração é um pouco retarda pois o pé voltando para o chão afastava Paola do meu quadril. Aliviado por me considerar ainda virgem, afinal na portinha não vale, começo a tentar novamente a achar ao espelho inferior e com isto volto a expor minhas defesas totalmente para Paola que já percebendo a manobra começa a por mais força na introdução e com isto fazer com que a cabeça passe logo pelo esfíncter interno já que o primeiro tinha sido vencido. A sensação era de prazer e desconforto, lembrava as sensações de infância com o supositório só que era quente e mais gostoso. A minha cabeça está um turbilhão e começo a pensar que não vou conseguir mas neste momento de quase entrega começo um dos maiores orgasmos que já senti. Era tanto tesão que os jatos vieram bater perto do meu queixo e conseqüentemente no rosto de Paola que assustada fez um pequeno recuo e que foi o suficiente para que meu pé se encaixasse no espelho e eu pudesse me afastar dela. - Porra viu o que você fez? Gozei sem ter comido você. Disse eu em tom de reclamação e todo melado pelo esperma. - Eu só queria mostrar para você que é bom deste jeito também, disse manhosa e com um sorriso malicioso. Me afastei e já de pé Paola viu que já não havia clima para continuar. Tomamos um banho separados onde além de me lavar verifiquei a minha integridade. Sem muito assunto e meio cabreiro pois as coisas não saíram como planejara deixei-a na Av. Conselheiro Aguiar onde fazia o ponto. Fiquei sem dormir esta noite e passei a repensar a experiência. Será que sou homossexual? Li certa vez, uma entrevista com um psicólogo que afirmava que uma experiências só não faz de você um homossexual, faz parte das descobertas e dos limites do seu corpo, é só curiosidade com relação ao sexo. Realmente, nunca me senti atraído por homens, mas a experiência com Paola tinha sido muito intensa e não tinha se concretizado nem de forma ativa nem de forma passiva portanto persistia a dúvida. Afinal aquele orgasmo tinha sido por conta da excitação do meu pênis ou por conta da quase penetração de Paola? 

Conto Erótico enviado por: Visitante
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