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O CASEIRO DO VIZINHO



O Caseiro do Vizinho

 Recentemente precisei ir ao sítio aqui perto de São Paulo numa quinta-feira. Precisava preparar a casa para uma pequena reforma num dos quartos, que eu e a família chamamos de quarto da bagunça. Fui sozinho já que os filhos tinham aulas e a minha mulher ficou para levar eles no colégio. Meu caseiro e sua mulher tinham viajado pro interior visitar parentes. Então, um colega dele, caseiro do meu vizinho, iria me ajudar. Cheguei no início da tarde e passei antes na chácara do vizinho para avisar o tal caseiro. Ele já estava pronto. Então, fomos eu e ele no meu carro para a minha casa, que fica uns 3 km de distância. Logo que chegamos, fomos imediatamente para o quarto da bagunça. Estava mesmo bagunçado, cheio de coisas que vão acumulando ao longo do tempo. Caixas, móveis velhos e quebrados, bicicletas. Tinha de tudo. Como estava um calor danado, pedi para o caseiro ir trabalhando lá enquanto trocava de roupa. Coloquei uma bermudona que eu gosto muito. O caseiro se chamava Roberto, mas todo mundo chamava ele de Beto. Era casado e tinha dois meninos pequenos. Nem alto e nem baixo, uns 30 anos. Moreno, cabelos lisos. Ficamos pegando coisas e tirando para o paiol, que estava vazio, durante quase a tarde toda. Estavam ficando as coisas mais pesadas. Uma delas era uma caixa estreita, mais ou menos alta, e pesadona. Precisamos pegar em dois. Pega dali, pega aqui, teve uma hora que ele precisou mudar de posição e acabou passando atrás de mim. – ajuda aqui que vai cair, pedi. Beto foi rápido e segurou por baixo, evitando que a caixa caísse. Mas desse jeito acabou ficando por trás e encostando em mim. Até naquele momento não tinha pensado em absolutamente nada de diferente. Mas sentir o corpo dele praticamente me enlaçando por trás enquanto esticava as mãos para segurar a caixa me deu um choque. Eu estava entre ele e a caixa. Não tinha qualquer sacanagem, mas não deixava de ser uma encoxada. Aí eu disse pra ele – Espere um pouco, Beto, vou pegar do outro lado. Nisso, para sair do “abraço”, encostei bem a minha bunda nele, fazendo questão de raspar bem. Saí da frente dele sem nenhuma pressa. Consertamos a posição da caixa e fomos pegar uma mesa velha, também pesada. Olhei o peso com as mãos e pedi – Vem cá, Beto, faz igual você fez com a caixa. Ele veio do meu lado e eu orientei. – Não. Por trás. Aqui, indiquei. É claro que não tinha lógica segurar a mesa daquele jeito, mas ele veio. Encoxou de novo. – Isso. Agora vamos fazer força, falei. E imediatamente eu emborquei o corpo um pouco e empinei minha bunda nele. Ele forçou pra frente e percebi que o volume dele estava formado, mesmo com a calça por cima. – É assim que o senhor quer?, Perguntou ele. – É. Fica bom não é?. – Eu acho, respondeu ele dando uma nova empurradinha na minha bunda. Não resistia mais e acabei roçando minha bunda no volume dele. Ele me aparou forçando um pouco e fazendo o velho movimento pra frente e pra trás. - Posso largar a mesa e segurar o senhor. Aí fica mais fácil pegar a mesa. O senhor quer?, Me perguntou. Claro que eu queria. – Faz isso, disse na hora. Ele largou a mesa e encaixou as mãos nos meus ombros, passando pelo meu peito. Nossa, aquilo foi a gota d’água. Soltei um leve gemido de tesão. – Ta bom assim?, Perguntou ele. – Muito bom, Beto. – Posso continuar?, Perguntou novamente. – Pode. Ele então passou a me “comer” por cima da roupa. Sentia o pau dele duríssimo me cutucar a bunda. Aquilo me deixou totalmente entregue. Ele tirou uma das mãos do meu ombro e senti na hora um cutucão direto na minha bunda por cima da bermuda. Era o pau dele fora da calça. Soltei um gemido. – Aiiii... Ele manobrava o pau pra cima e pra baixo, me deixando completamente doido. Passava em toda a extensão da minha bunda. – Aiiii.... Gemia. Nisso senti novamente a mão dele. Desta vez, na lateral da minha bermuda, que era de elástico. Como estava sem cueca, minha bunda ficou logo à disposição dele. Ele pegava o pau, que podia sentir que era de tamanho normal, e raspou no meu rego, cutucando aqui e ali, e acertando muitas vezes a entradinha. Nem percebi quando levei as mãos na minha bunda e separei, deixando bem aberto. Percebi que o pinto dele estava melado. Ele lambuzava meu cuzinho. Logo senti também as pontas dos dedos dele encharcadas de saliva me molhando. Estava chegando o grande momento... - Vem Beto, pedi. - Abre bem a bundinha, ele mandou. Abri totalmente, empinando na direção dele. Senti um dedo cutucando meu cuzinho. – Nossa, que cuzinho gostoso, ele falou. De pernas abertas e encostado na mesa, senti o pinto dele buscando a entrada... Ele raspava na portinha e seu me sentia molhadinho. Meu cú estava totalmente lambrecado de saliva e dos sucos do pinto dele. Ele colocou na entrada e começou a empurrar. Senti quando a cabeça passou. – Ai, tesão, ta entrando... Devagar... Aiiii, põe devagar... Ele foi empurrando devagarzinho como eu pedi. O pau dele foi deslizando dentro do meu cuzinho. – Que tesão... Põe... Gostoso... Aiii... Quando estava mais da metade dentro, ele voltou a encaixar as mãos nos meus ombros, me segurando. – Ta gostoso?, Me perguntou sem parar de forçar. – Aiiii... Demais... Aiii.... Aí senti as mãos dele me apertarem um pouco como se quisesse me impedir de escapar. Imediatamente, ele empurrou o resto de uma vez dentro do meu cú. - Ai, Beto, ta inteiro dentro... Aiii... Empurra... Isso... Assim... Me come... - To metendo tudo no seu cú... Apertadinho... Gostoso... Tesão... Ele falava e respirava forte perto da minha nuca enquanto enfiava e puxava o pau dentro do meu cú. - Isso, mete... Me come... - Tá gostoso? - Demais, Beto... Aiiii... Que delícia... Vai... Mete... aiiii Ele bombava muito gostoso, e o pinto dele fazia barulhinho no meu cú. Eu já estava quase gozando quando ele me falou – Vou gozar... Vou gozar... Tesão... Senti o pinto dele pulsando forte dentro do meu cú e me acabei punhetando. Gozamos praticamente ao mesmo tempo. – Isso, goza, to sentindo seu cuzinho latejar... Gozei muito e ele também. Ele me empurrou o corpo pra frente e deitou o peito em cima das minhas costas. Nós dois estávamos suando, cansados. O pinto dele começou a amolecer e ele só tirou quando saiu sozinho. Senti o pau dele escapando do meu cuzinho. Ficamos constrangidos, mas não por muito tempo. Fiz uma brincadeira qualquer e quebrei o gelo daquele momento. Como minha mulher viria na tarde do sai seguinte, nós resolvemos que ele passaria a noite comigo. Ligamos para a chácara onde ele trabalhava para avisar. Como não teve jeito de fazer tudo, o serviço iria até mais tarde, ele avisou a mulher. Eu também falei com ela e confirmei – Me empresta seu marido esta noite que ainda tem serviço. Ela riu da brincadeira. Nem preciso dizer que ele me comeu novamente na minha cama. Duas vezes. Delícia de pinto tem o Beto.Se quiser trocar e-mail  contato com garotasexynacional@gmail.com

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