BOLINADA NO ÔNIBUS

BOLINADA NO ÔNIBUS 

Oi, meu nome é Ana, mas por eu ser baixinha, podem me chamar de Aninha. É o primeiro conto que eu escrevo, então perdoem-me se eu não conseguir me expressar corretamente, ou de modo que almente a fantasia de vocês! 
Em relação ao meu corpo, tenho 1,57, cabelos longos e castanhos escuros, seios grandes, os quais eu adoro mostrar com belos decotes, coxas fartas e uma bunda média, porém volumosa e bem gostosa. Tenho 20 e perdi a virgindade com meu namorado. 
Eu trabalho em uma empresa, que fica um pouco longe da minha casa, sou recepcionista, por conta das normas, minhas roupas são sociais, e escondem meus seios. Pego ônibus de segunda a sexta e na volta sempre está lotado, porém nunca me aconteceu algo assim. 
Em uma semana especial, minhas amigas me convidaram para uma festa que aconteceria sexta a noite, e pra mim ia dar de boa, porém eu teria que tomar banho na empresa para poupar tempo, mas até ai tudo bem. 
Porém, naquela semana, todas vez que eu voltava pra casa, um homem sempre me olhava com olhos gulosos, e eu tentava ignorar, porém já estava ficando incomodada. Naquela semana meu namorado tinha ido viajar e me contado que tinha participado de uma suruba, eu fiquei morrendo de raiva, mas não podia fazer nada. Na sexta, fui pro trabalho normalmente, e ao sair tomei um banho, e coloquei um vestido bem soltinho, com um belo decote, e como uma vingança contra o meu namorado, fui pra festa sem calcinha. Peguei o ônibus, o mesmo que já pegava habitualmente, pois a casa da minha amiga ficava três pontos antes da minha, e ela que me levaria ao tal lugar. Ao entrar no onibus dou de cara com o mesmo cara que estava me secando durante a semana, porém desta vez ele se aproximou, mas não falou nada. 
O onibus estava um pouco mais lotado que o habitual, e encoxadas eram inevitaveis, ainda mais pelo tipo de roupa que eu estava usando. O cara começou a me enconxar cada vez mais e já era possivel sentir o seu membro totalmente duro atrás de mim. No começo fiquei meio assustada, mas depois deixei, pra ver até onde ia. Até que a mão dele foi parar na minha cintura. Não esbocei nenhuma reação, então ele se sentiu a vontade pra descer a mão e apertar a minha bunda, soltei um leve gemido de "ai" mais aquele "ai" safado... Ele encostou a cabeça no meu ombro e disse no meu ouvido: posso olhar esse belo decote mais de perto? eu apenas dei um sorrisinho. Nisso enquanto eu estava destraída com ele me olhando tão de perto, a mão dele jah estava debaixo do meu vestido. Ele percebeu que eu estava sem calcinha e começou a passar o dedo na minha bucetinha que jah estava molhadinha. Ele falou em meu ouvido: safadinha você, sem calcinha por ai... eu fiz que nem liguei, até que ele enfiou um dedo, e eu mordi os lábios. Ele começou um movimento e eu tentando disfarças, mas estava adorando, como foi descendo mais pessoas o onibus ficou mais vazio, e tivemos que parar. Eu apertei o sinal pra descer e ele desceu tbm. Pegou no meu braço, e disse que conhecia um beco vazio onde poderíamos terminar. Fiquei apreensiva, mas no final aceitei, afinal já estava doida de tesão. Mal chegamos no tal beco ele já tirou uma camisinha do bolso, e já foi colocando no pau dele. E que pau! Não era daqueles enormes, mas tbm não era daqueles miúdos. Era na medida certa, e grosso. Como eu estava molhada ele só levantou o vestido e penetrou de uma vez, e eu gemi alto. Ele tapou a minha boca e bombou forte, estava a ponto de bala. Enquanto bombava, batia com a outra mão na minha bunda e me xingava de safada, puta, cachorra, vadia e outros nomes que só me faziam aumentar o tesão. Meu namorado nunca tinha feito algo assim, e eu estava adorando. Ele tirou a mão da minha boca e então comecei a dizer: me come seu tarado, mete esse pau na minha bucetinha toda! Ele metia, quando ele começou a ir mais devagar pra curtir mais um pouco do momento, eu falei: devagar não, não é homem pra manter o ritmo? Foi a conta, ele começou a meter como louco, me prensou contra a parede e bombava como nunca vi um homem bombar antes, além disso era forte, e adorava bater na minha bunda e nessa hora os tapas aumentaram. Ele dizia: a putinha quer mais rápido, então toma mais rápido sua vadiazinha, fica andando sem calcinha por ai, só pra dar né! E se o C***** ficar sabendo disso? Eu gelei, ele era amigo do meu namorado, mas com o tesão do momento apenas falei: ele que se foda, foi viajar e a primeira coisa que fez foi ir pra uma suruba, isso é o mínimo que eu poderia fazer. Então o cara começou a bombar mais forte e mais rápido e gozou, eu tbm gozei e para que eu não gritasse tão alto ele beijou minha boca. Ficamos por ali um tempo para nos recompor, e antes de ir embora, ele disse que não falaria nada pro meu namorado, e que foi a melhor transa da vida dele. Eu falei pra ele dar o telefone, que eu ligava pra uma próxima, já que estava tão carente, ele me deu o telefone e um tapa enorme na minha bunda que jah estava vermelha de tanto tapa, e foi embora com um sorriso safado. Eu fui embora pra casa da minha amiga e tive que tomar outro banho, e fomos para a festa. Mas o que aconteceu depois é história pra outro dia....
Espero que gostem! Se tiver muito comentário eu conto o que aconteceu na festa e com a minha amiga!
Beijoos, Aninha!

Enviada por Aninha